Praias

26-04-2003
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Empreendimento na Praia da Nazaré suscita polémica Terça-feira, 11 de Junho de 2002 A autorização de construção de um restaurante no areal da Nazaré junto ao molhe norte do porto de abrigo, onde funcionou em tempos uma marisqueira, está a levantar muitas dúvidas quanto à legalidade do processo. A obra foi licenciada pelo Instituto Portuário do Centro (IPC), que permitiu a uma empresa local a construção, numa parcela do domínio público marítimo, de um edifício com 700 metros quadrados de área. A sua exploração foi concedida por um período de cinco anos. Numa recente sessão camarária, Isabel Vigia vereadora do PS, questionou o executivo sobre a legalidade da obra. O social-democrata Jorge Barroso, presidente do executivo, escudou-se no facto de não existirem fiscais municipais neste momento para alegar desconhecer a construção. A câmara não licenciou a construção e vai averiguar este caso, sustentou o autarca. Alberto Madaíl, elemento da administração do IPC, afirmou ao jornal "Gazeta da Nazaré" que a concessão está a ser feita em total sintonia com a autarquia. E adiantou que as licenças de construção e de funcionamento são da responsabilidade da câmara. Com esta concessão pretende-se valorizar a zona e ao mesmo tempo aumentar a segurança da praia através da vigilância, sustentou Madaíl. Entretanto, já foram apresentados alguns protestos junto de diversas entidades contra a nova edificação. Segundo alguns contestatários, a unidade poderá funcionar como bar nocturno, o que irá perturbar os futuros moradores das construções limítrofes. Para já, o IPC garante o cumprimento do contrato e a posterior fiscalização por parte das entidades competentes.

Empreendimento na Praia da Nazaré suscita polémica Terça-feira, 11 de Junho de 2002 A autorização de construção de um restaurante no areal da Nazaré junto ao molhe norte do porto de abrigo, onde funcionou em tempos uma marisqueira, está a levantar muitas dúvidas quanto à legalidade do processo. A obra foi licenciada pelo Instituto Portuário do Centro (IPC), que permitiu a uma empresa local a construção, numa parcela do domínio público marítimo, de um edifício com 700 metros quadrados de área. A sua exploração foi concedida por um período de cinco anos. Numa recente sessão camarária, Isabel Vigia vereadora do PS, questionou o executivo sobre a legalidade da obra. O social-democrata Jorge Barroso, presidente do executivo, escudou-se no facto de não existirem fiscais municipais neste momento para alegar desconhecer a construção. A câmara não licenciou a construção e vai averiguar este caso, sustentou o autarca. Alberto Madaíl, elemento da administração do IPC, afirmou ao jornal "Gazeta da Nazaré" que a concessão está a ser feita em total sintonia com a autarquia. E adiantou que as licenças de construção e de funcionamento são da responsabilidade da câmara. Com esta concessão pretende-se valorizar a zona e ao mesmo tempo aumentar a segurança da praia através da vigilância, sustentou Madaíl. Entretanto, já foram apresentados alguns protestos junto de diversas entidades contra a nova edificação. Segundo alguns contestatários, a unidade poderá funcionar como bar nocturno, o que irá perturbar os futuros moradores das construções limítrofes. Para já, o IPC garante o cumprimento do contrato e a posterior fiscalização por parte das entidades competentes.

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