A Arte da Fuga: Alegria fiscal

28-01-2012
marcar artigo

Soube pelo Michael Seufert que a banda portuese Os Azeitonas encontrou uma bela forma de trocar as voltas à voracidade fiscal do Estado. Impedidos de disponibilizarem CDs a preços atractivos, uma vez que o Estado os considera "artigo de luxo" e os sujeita a uma taxa de 21% de IVA a ser suportada pelo consumidor final, Os Azeitonas não se vergaram.Porque consideram que a sua música é, tal como os livros (entre os quais o "Eu, Carolina, por exemplo), um "artigo de cultura" (sujeito a uma taxa de apenas 5%), Os Azeitonas decidiram disponibilizar o seu último álbum "Rádio Alegria" no formato "livro com oferta de CD", de forma a que os seus ouvintes os possam escutar sem desembolsar tanto:Não é que os Azeitonas considerem o seu novíssimo “Rádio Alegria” o pão para a boca do povo. Mas quem quiser abanar o pé ao som destas novas músicas, não terá que pagar um imposto tão pesado. É que a “Rádio Alegria” chega-nos no próximo dia 2 de Novembro em formato “livro com oferta de CD”. Em certos casos, a lei perde-se no meio de tanto papel, ficando por definir com clareza a fronteira entre o que é “luxo” e o que é “primeira necessidade”. Por exemplo, um rolo de papel higiénico é tributado a 21%. Qualquer livro é fiscalmente mais leve. Num momento de aperto (fiscal, obviamente) é melhor optar por este último. Nestas alturas, mantenha sempre um exemplar do “Código do IVA” sempre à mão. É que convém nunca descurar a limpeza (fiscal).

Soube pelo Michael Seufert que a banda portuese Os Azeitonas encontrou uma bela forma de trocar as voltas à voracidade fiscal do Estado. Impedidos de disponibilizarem CDs a preços atractivos, uma vez que o Estado os considera "artigo de luxo" e os sujeita a uma taxa de 21% de IVA a ser suportada pelo consumidor final, Os Azeitonas não se vergaram.Porque consideram que a sua música é, tal como os livros (entre os quais o "Eu, Carolina, por exemplo), um "artigo de cultura" (sujeito a uma taxa de apenas 5%), Os Azeitonas decidiram disponibilizar o seu último álbum "Rádio Alegria" no formato "livro com oferta de CD", de forma a que os seus ouvintes os possam escutar sem desembolsar tanto:Não é que os Azeitonas considerem o seu novíssimo “Rádio Alegria” o pão para a boca do povo. Mas quem quiser abanar o pé ao som destas novas músicas, não terá que pagar um imposto tão pesado. É que a “Rádio Alegria” chega-nos no próximo dia 2 de Novembro em formato “livro com oferta de CD”. Em certos casos, a lei perde-se no meio de tanto papel, ficando por definir com clareza a fronteira entre o que é “luxo” e o que é “primeira necessidade”. Por exemplo, um rolo de papel higiénico é tributado a 21%. Qualquer livro é fiscalmente mais leve. Num momento de aperto (fiscal, obviamente) é melhor optar por este último. Nestas alturas, mantenha sempre um exemplar do “Código do IVA” sempre à mão. É que convém nunca descurar a limpeza (fiscal).

Soube pelo Michael Seufert que a banda portuese Os Azeitonas encontrou uma bela forma de trocar as voltas à voracidade fiscal do Estado. Impedidos de disponibilizarem CDs a preços atractivos, uma vez que o Estado os considera "artigo de luxo" e os sujeita a uma taxa de 21% de IVA a ser suportada pelo consumidor final, Os Azeitonas não se vergaram.Porque consideram que a sua música é, tal como os livros (entre os quais o "Eu, Carolina, por exemplo), um "artigo de cultura" (sujeito a uma taxa de apenas 5%), Os Azeitonas decidiram disponibilizar o seu último álbum "Rádio Alegria" no formato "livro com oferta de CD", de forma a que os seus ouvintes os possam escutar sem desembolsar tanto:Não é que os Azeitonas considerem o seu novíssimo “Rádio Alegria” o pão para a boca do povo. Mas quem quiser abanar o pé ao som destas novas músicas, não terá que pagar um imposto tão pesado. É que a “Rádio Alegria” chega-nos no próximo dia 2 de Novembro em formato “livro com oferta de CD”. Em certos casos, a lei perde-se no meio de tanto papel, ficando por definir com clareza a fronteira entre o que é “luxo” e o que é “primeira necessidade”. Por exemplo, um rolo de papel higiénico é tributado a 21%. Qualquer livro é fiscalmente mais leve. Num momento de aperto (fiscal, obviamente) é melhor optar por este último. Nestas alturas, mantenha sempre um exemplar do “Código do IVA” sempre à mão. É que convém nunca descurar a limpeza (fiscal).

Soube pelo Michael Seufert que a banda portuese Os Azeitonas encontrou uma bela forma de trocar as voltas à voracidade fiscal do Estado. Impedidos de disponibilizarem CDs a preços atractivos, uma vez que o Estado os considera "artigo de luxo" e os sujeita a uma taxa de 21% de IVA a ser suportada pelo consumidor final, Os Azeitonas não se vergaram.Porque consideram que a sua música é, tal como os livros (entre os quais o "Eu, Carolina, por exemplo), um "artigo de cultura" (sujeito a uma taxa de apenas 5%), Os Azeitonas decidiram disponibilizar o seu último álbum "Rádio Alegria" no formato "livro com oferta de CD", de forma a que os seus ouvintes os possam escutar sem desembolsar tanto:Não é que os Azeitonas considerem o seu novíssimo “Rádio Alegria” o pão para a boca do povo. Mas quem quiser abanar o pé ao som destas novas músicas, não terá que pagar um imposto tão pesado. É que a “Rádio Alegria” chega-nos no próximo dia 2 de Novembro em formato “livro com oferta de CD”. Em certos casos, a lei perde-se no meio de tanto papel, ficando por definir com clareza a fronteira entre o que é “luxo” e o que é “primeira necessidade”. Por exemplo, um rolo de papel higiénico é tributado a 21%. Qualquer livro é fiscalmente mais leve. Num momento de aperto (fiscal, obviamente) é melhor optar por este último. Nestas alturas, mantenha sempre um exemplar do “Código do IVA” sempre à mão. É que convém nunca descurar a limpeza (fiscal).

marcar artigo