PS contesta aumento de IVA nos alimentos

22-09-2015
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A discussão do PIDDAC no âmbito do Orçamento de Estado para 2012 não pode por em causa o investimento agro-alimentar porque ele é essencial, defendeu o deputado Miguel Freitas, hoje, na Assembleia da República. Numa intervenção em que desafiou a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, e o CDS a fazerem no Governo o que, nesta matéria, sempre defenderam na oposição, o parlamentar socialista exigiu que o Executivo decida finalmente desbloquear os 38 mil euros de PIDDAC que faltam para apoiar o PRODER deste ano, num quadro de coerência e de opções claras.

A discussão do PIDDAC no âmbito do Orçamento de Estado para 2012 não pode por em causa o investimento agro-alimentar porque ele é essencial, defendeu o deputado Miguel Freitas, hoje, na Assembleia da República. Numa intervenção em que desafiou a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, e o CDS a fazerem no Governo o que, nesta matéria, sempre defenderam na oposição, o parlamentar socialista exigiu que o Executivo decida finalmente desbloquear os 38 mil euros de PIDDAC que faltam para apoiar o PRODER deste ano, num quadro de coerência e de opções claras. De seguida, Miguel Freitas sublinhou que o aumento do IVA nos alimentos tem um forte impacto do ponto de vista económico-social. “Não é solução. Esperamos aqui também coerência do PSD e do primeiro-ministro, que defendeu exactamente isso no Orçamento anterior”, disse, considerando que se a titular da pasta da Agricultura não conseguir convencer o resto do Executivo da necessidade de manter o ritmo de investimento no sector agro-alimentar e de não aumentar o IVA dos alimentos estaremos, sem dúvidas, perante “o fraquejar da ministra no Governo e do CDS na coligação”. No final da sua intervenção, o deputado Miguel Freitas manifestou a disponibilidade do PS para “participar no esforço nacional para se conseguirem boas soluções para a agricultura portuguesa”, mas vincou que a iniciativa está, naturalmente, do lado da maioria e do Governo.

A discussão do PIDDAC no âmbito do Orçamento de Estado para 2012 não pode por em causa o investimento agro-alimentar porque ele é essencial, defendeu o deputado Miguel Freitas, hoje, na Assembleia da República. Numa intervenção em que desafiou a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, e o CDS a fazerem no Governo o que, nesta matéria, sempre defenderam na oposição, o parlamentar socialista exigiu que o Executivo decida finalmente desbloquear os 38 mil euros de PIDDAC que faltam para apoiar o PRODER deste ano, num quadro de coerência e de opções claras.

A discussão do PIDDAC no âmbito do Orçamento de Estado para 2012 não pode por em causa o investimento agro-alimentar porque ele é essencial, defendeu o deputado Miguel Freitas, hoje, na Assembleia da República. Numa intervenção em que desafiou a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, e o CDS a fazerem no Governo o que, nesta matéria, sempre defenderam na oposição, o parlamentar socialista exigiu que o Executivo decida finalmente desbloquear os 38 mil euros de PIDDAC que faltam para apoiar o PRODER deste ano, num quadro de coerência e de opções claras. De seguida, Miguel Freitas sublinhou que o aumento do IVA nos alimentos tem um forte impacto do ponto de vista económico-social. “Não é solução. Esperamos aqui também coerência do PSD e do primeiro-ministro, que defendeu exactamente isso no Orçamento anterior”, disse, considerando que se a titular da pasta da Agricultura não conseguir convencer o resto do Executivo da necessidade de manter o ritmo de investimento no sector agro-alimentar e de não aumentar o IVA dos alimentos estaremos, sem dúvidas, perante “o fraquejar da ministra no Governo e do CDS na coligação”. No final da sua intervenção, o deputado Miguel Freitas manifestou a disponibilidade do PS para “participar no esforço nacional para se conseguirem boas soluções para a agricultura portuguesa”, mas vincou que a iniciativa está, naturalmente, do lado da maioria e do Governo.

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