No Cesto da Gávea: As eleições já começaram. IVA desce 1%.

19-12-2009
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A demagogia eleitoral já está aí!Não desapareceu! O deficite também não.Fixou-se em 2,6%, em relação a 2007, e o objectivo para 2008, agora revisto, é de 2,2%.Então porquê baixar impostos?Todos sabemos qual é a resposta.Mesmo assim eu concordo que se baixe o IVA de 21% para 20%, apenas porque isso vai significar mais umas dezenas de euros, poucas, nas algibeiras dos meus concidadãos mais necessitados.Eu sei que vai favorecer também os que mais tem e por isso mais gastam, mas o importante para mim são os mais desprotegidos.Em contrapartida deverá o Governo de Sócrates subir os impostos noutras áreas, nomeadamente naquelas que não são reprodutivas e não geram emprego, nomeadamente no tocante às mais valias bolsistas e financeiras.Até porque, como afirmava o Presidente da CIP, Van Zeller, há que pagar as dívidas já vencidas às empresas – 3.000 milhões de Euros.E se não estou de acordo com ele quanto à revisão da legislação laboral, no que toca ao pagamento de dívidas, não sendo empresário, nem credor do Estado, subscrevo a sua posição.


A demagogia eleitoral já está aí!Não desapareceu! O deficite também não.Fixou-se em 2,6%, em relação a 2007, e o objectivo para 2008, agora revisto, é de 2,2%.Então porquê baixar impostos?Todos sabemos qual é a resposta.Mesmo assim eu concordo que se baixe o IVA de 21% para 20%, apenas porque isso vai significar mais umas dezenas de euros, poucas, nas algibeiras dos meus concidadãos mais necessitados.Eu sei que vai favorecer também os que mais tem e por isso mais gastam, mas o importante para mim são os mais desprotegidos.Em contrapartida deverá o Governo de Sócrates subir os impostos noutras áreas, nomeadamente naquelas que não são reprodutivas e não geram emprego, nomeadamente no tocante às mais valias bolsistas e financeiras.Até porque, como afirmava o Presidente da CIP, Van Zeller, há que pagar as dívidas já vencidas às empresas – 3.000 milhões de Euros.E se não estou de acordo com ele quanto à revisão da legislação laboral, no que toca ao pagamento de dívidas, não sendo empresário, nem credor do Estado, subscrevo a sua posição.

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