PS quer baixar o IVA às empresas de diversão itinerantes

31-01-2018
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Impostos
PS quer baixar o IVA às empresas de diversão itinerantes

( Artur Machado / Global Imagens )

Dinheiro Vivo/Lusa
28.01.2018 / 17:32

Projeto de lei vai ser discutido quarta-feira e pretende criar regimes de IVA distintos para as bancas de pipocas ou os carrosséis

A seguirPS quer baixar o IVA às empresas de diversão itinerantesJoão César das Neves e Francisco Louçã admitem risco de uma nova crisePoucos funcionários públicos receberam acréscimo salarialPaulo Macedo espera que regras dos bancos sirvam para "aprender a lição"Transparência: Orçamento português ainda abaixo da Rússia ou BrasilMais vistas

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PS quer baixar o IVA às empresas de diversão itinerantes

O PS apresentou um projeto de lei sobre a atividade de empresários de diversões itinerantes, como carrosséis ou carrinhos de choque, que cria três categorias de atividade económica, e que será debatido na quarta-feira, no parlamento.
Em declarações à agência Lusa, o deputado socialista Nuno Sá explicou que, com este projeto, o PS pretende dar uma resposta aos problemas dos empresários deste setor que reclamam, há anos, um valor do IVA mais baixo.
O diploma prevê a criação de três códigos de atividade económica (CAE) específicos para o setor, pretendendo o PS associá-los a regimes de IVA mais baixos, ainda segundo Nuno Sá.
Estes três códigos são para “estabelecimentos de bebidas itinerantes”, como bancas de pipocas, outros alimentos e bebidas, “atividades de parques de diversão itinerantes”, como carrosséis ou carrinhos de choque, e “outras atividades de diversão itinerantes”, de acordo com o texto do projeto de lei.
A maior parte dos empresários estão sujeitos ao código relativo a “parques de diversão” fixos, que têm “encargos e formas de funcionamento completamente distintas”, como alerta a Associação Portuguesa de Empresários de Diversão (APED), desde 2014.
O projeto dos socialistas, feito em articulação com o Governo, com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e, depois de ouvir representantes do setor, “vem dar resposta aos problemas”.
No mesmo dia, a Assembleia da República debate também um projeto do PSD sobre a mesma matéria, e que propõe um “registo nacional único, denominado Alvará Nacional Cultural, que confere a capacidade e credibilidade necessárias para o exercício da atividade económica itinerante de diversão”.
No seu diploma, os sociais-democratas sugerem a criação de um código CAE para esta atividade, denominado “Atividade Itinerante de Diversão”.
Nos últimos anos, os empresários das atividades de diversão itinerantes fizeram várias manifestações em Lisboa a reclamar do Governo medidas de apoio, uma delas em 2016, em frente ao Ministério das Finanças.
Há cinco anos, quando PSD e CDS estavam no Governo, que estes empresários lutam pela aplicação de uma resolução aprovada por todos os partidos no parlamento e que recomenda ao Governo “o estudo e a tomada de medidas específicas de apoio à sustentabilidade e valorização da atividade das empresas itinerantes de diversão”.

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O diploma prevê a criação de três códigos de atividade económica (CAE) específicos para o setor, pretendendo o PS associá-los a regimes de IVA mais baixos, ainda segundo Nuno Sá.
Estes três códigos são para “estabelecimentos de bebidas itinerantes”, como bancas de pipocas, outros alimentos e bebidas, “atividades de parques de diversão itinerantes”, como carrosséis ou carrinhos de choque, e “outras atividades de diversão itinerantes”, de acordo com o texto do projeto de lei.
A maior parte dos empresários estão sujeitos ao código relativo a “parques de diversão” fixos, que têm “encargos e formas de funcionamento completamente distintas”, como alerta a Associação Portuguesa de Empresários de Diversão (APED), desde 2014.
O projeto dos socialistas, feito em articulação com o Governo, com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e, depois de ouvir representantes do setor, “vem dar resposta aos problemas”.
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No seu diploma, os sociais-democratas sugerem a criação de um código CAE para esta atividade, denominado “Atividade Itinerante de Diversão”.
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Há cinco anos, quando PSD e CDS estavam no Governo, que estes empresários lutam pela aplicação de uma resolução aprovada por todos os partidos no parlamento e que recomenda ao Governo “o estudo e a tomada de medidas específicas de apoio à sustentabilidade e valorização da atividade das empresas itinerantes de diversão”.

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