Partido Socialista

18-12-2003
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Sónia Fertuzinhos afirmou que «o grande problema é aplicar a lei existente, que tem mais de dez anos e ainda não foi regulamentada. O Departamento das Mulheres Socialistas organizou um debate sobre a violência doméstica na Assembleia da República para assinalar o Dia Internacional contra a Violência contra as Mulheres.

O projecto, que será entregue hoje, prevê que seja elaborado e enviado à Assembleia da República um relatório de avaliação anual do segundo Plano Nacional da Violência Doméstica, aprovado este Verão. Por outro lado, as Mulheres Socialistas querem que as respostas existentes no terreno, como as casas de abrigo para vítimas de violência doméstica, sejam articuladas em rede.

De acordo com a presidente do Departamento das Mulheres Socialistas, «existem filas de espera para os abrigos existentes, o que é dramático para mulheres que são diariamente agredidas».

Esta manhã, Sónia Fertuzinhos e Ferro Rodrigues visitaram duas destas casas de abrigo, uma em Lisboa e outra no Montijo.

«Falta ainda regulamentar uma medida já prevista na lei: o afastamento do agressor da vítima», sublinhou Sónia Fertuzinhos, que ressalvou ainda outro dos objectivos do projecto de resolução socialista, que passa por incluir nos currículos escolares referências à questão da violência doméstica.

Sob o lema "O Silêncio é a pior das violências", as Mulheres Socialistas debateram hoje os números das agressões contra as mulheres portuguesas: uma em cada duas é vítima de pelo menos um acto de violência mas apenas um por cento das mulheres vítimas de violência pedem ajuda.

Sónia Fertuzinhos afirmou que «o grande problema é aplicar a lei existente, que tem mais de dez anos e ainda não foi regulamentada. O Departamento das Mulheres Socialistas organizou um debate sobre a violência doméstica na Assembleia da República para assinalar o Dia Internacional contra a Violência contra as Mulheres.

O projecto, que será entregue hoje, prevê que seja elaborado e enviado à Assembleia da República um relatório de avaliação anual do segundo Plano Nacional da Violência Doméstica, aprovado este Verão. Por outro lado, as Mulheres Socialistas querem que as respostas existentes no terreno, como as casas de abrigo para vítimas de violência doméstica, sejam articuladas em rede.

De acordo com a presidente do Departamento das Mulheres Socialistas, «existem filas de espera para os abrigos existentes, o que é dramático para mulheres que são diariamente agredidas».

Esta manhã, Sónia Fertuzinhos e Ferro Rodrigues visitaram duas destas casas de abrigo, uma em Lisboa e outra no Montijo.

«Falta ainda regulamentar uma medida já prevista na lei: o afastamento do agressor da vítima», sublinhou Sónia Fertuzinhos, que ressalvou ainda outro dos objectivos do projecto de resolução socialista, que passa por incluir nos currículos escolares referências à questão da violência doméstica.

Sob o lema "O Silêncio é a pior das violências", as Mulheres Socialistas debateram hoje os números das agressões contra as mulheres portuguesas: uma em cada duas é vítima de pelo menos um acto de violência mas apenas um por cento das mulheres vítimas de violência pedem ajuda.

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