Diário Económico

16-10-2002
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© Miguel Baltazar/DE © Miguel Baltazar/DE

Justiça Fax sugere ligações à maçonaria

Por DE

Um fax apreendido numa busca à casa de José Medeiros, grão-mestre maçónico da Grande Loja Regular de Portugal (GLRP), ontem analisado no julgamento da Moderna, sugere uma teia de ligações a uma Loja Secreta que ninguém soube explicar.

Rui Albuquerque, actual presidente da cooperativa proprietária da Moderna (Dinensino) e assistente no processo, não soube decifrar o documento, alegando nunca o ter visto e desconhecer o significado do cabeçalho.

Na véspera, Rui Albuquerque admitiu conhecer José Medeiros da GLRP, à qual também pertenciam José Braga Gonçalves, antigo homem forte da gestão da Moderna, o ex-tesoureiro da universidade José Vitoriano, José João Zoio, entre outros, e que era a Moderna a pagar a renda da Casa do Sino, onde os maçons se reuniam.

O fax ontem exibido em tribunal traça um organograma com várias ligações entre Dinensino, um grupo de comunicação social, PSD, Universidade Moderna, Casa do Sino, Causa Monárquica, Nau, Nova Acrópole, empresas de construção civil, agência de viagens Brotur e Falcon Tours, MKT/Publicidade e Sociedade de Advogados.

No quadrado titulado PSD aparecem, entre outros, os nomes do ex-reitor José Júlio Gonçalves, do vice-reitor António de Sousa Lara, do então deputado Pedro Campilho e de Rui Gomes da Silva.

O actual presidente da cooperativa da Moderna (Dinensino), Rui Albuquerque, referiu que a «essência» do documento foi falado nos meios de comunicação, mas afirmou não saber quem foi o autor, embora tenha a ideia que teriam sido pessoas ligadas a Nandim de Carvalho, ex- professor da Moderna. (Lusa)

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Justiça Fax sugere ligações à maçonaria

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Um fax apreendido numa busca à casa de José Medeiros, grão-mestre maçónico da Grande Loja Regular de Portugal (GLRP), ontem analisado no julgamento da Moderna, sugere uma teia de ligações a uma Loja Secreta que ninguém soube explicar.

Rui Albuquerque, actual presidente da cooperativa proprietária da Moderna (Dinensino) e assistente no processo, não soube decifrar o documento, alegando nunca o ter visto e desconhecer o significado do cabeçalho.

Na véspera, Rui Albuquerque admitiu conhecer José Medeiros da GLRP, à qual também pertenciam José Braga Gonçalves, antigo homem forte da gestão da Moderna, o ex-tesoureiro da universidade José Vitoriano, José João Zoio, entre outros, e que era a Moderna a pagar a renda da Casa do Sino, onde os maçons se reuniam.

O fax ontem exibido em tribunal traça um organograma com várias ligações entre Dinensino, um grupo de comunicação social, PSD, Universidade Moderna, Casa do Sino, Causa Monárquica, Nau, Nova Acrópole, empresas de construção civil, agência de viagens Brotur e Falcon Tours, MKT/Publicidade e Sociedade de Advogados.

No quadrado titulado PSD aparecem, entre outros, os nomes do ex-reitor José Júlio Gonçalves, do vice-reitor António de Sousa Lara, do então deputado Pedro Campilho e de Rui Gomes da Silva.

O actual presidente da cooperativa da Moderna (Dinensino), Rui Albuquerque, referiu que a «essência» do documento foi falado nos meios de comunicação, mas afirmou não saber quem foi o autor, embora tenha a ideia que teriam sido pessoas ligadas a Nandim de Carvalho, ex- professor da Moderna. (Lusa)

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