EXPRESSO: País

22-07-2002
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5/1/2002

Monteiristas ameaçam «abandonar o barco» José Ventura José Ribeiro e Castro: o dirigente popular que Portas encarregou de elaborar a sua moção de estratégia MANUEL Monteiro teve ontem de enfrentar os seus mais fiéis seguidores, que defendiam a desistência da sua candidatura à liderança do CDS/PP por considerarem que o próximo Congresso está viciado à partida. O ex-líder do partido não admite ir sozinho a Congresso, mas, à hora de fecho desta edição, continuava a tentar convencer os seus mais directos apoiantes de que teriam de acompanhá-lo. A esmagadora maioria dos chamados «monteiristas» acha que o processo de eleição dos delegados ao Congresso está inquinada pelos «portistas» e, como assim, entendia que não valia sequer a pena apresentar listas. MANUEL Monteiro teve ontem de enfrentar os seus mais fiéis seguidores, que defendiam a desistência da sua candidatura à liderança do CDS/PP por considerarem que o próximo Congresso está viciado à partida. O ex-líder do partido não admite ir sozinho a Congresso, mas, à hora de fecho desta edição, continuava a tentar convencer os seus mais directos apoiantes de que teriam de acompanhá-lo. A esmagadora maioria dos chamados «monteiristas» acha que o processo de eleição dos delegados ao Congresso está inquinada pelos «portistas» e, como assim, entendia que não valia sequer a pena apresentar listas. O encontro «decisivo» de Monteiro e seus colaboradores estava ainda a decorrer à hora de fecho desta edição, no Porto, e juntou nomes como Jorge Ferreira, Nuno Fernandes Thomaz, Ricardo Vieira, Girão Pereira, Nogueira Simões, Gonçalo Ribeiro da Costa, Nuno Correia da Silva, Diogo Pacheco de Amorim, Orlando Monteiro da Silva, Carlos Abreu Amorim, Pedro Froufe, Pedro Nunes, Manuel Pinto Machado, Miguel Félix António, Vítor Ávila, José Silva e Ismael Pimentel. Sendo que muitos deles, antes de Monteiro anunciar a sua candidatura à liderança do CDS/PP, eram mais favoráveis à criação de um movimento político tendente à criação de um novo partido. E consideram reforçados os seus argumentos com a recusa da direcção popular de entregar à candidatura de Monteiro a lista dos militantes, com contacto ou morada. Para os «monteiristas» é a «prova que faltava» de que as regras do Congresso «não serão transparentes», já que admitem que possa ter havido filiações à última hora ou transferências irregulares de militantes de uns concelhos para outros, para adulterar a eleição de delegados. Nuno Fernandes Thomaz - um dos que se opôs à candidatura de Monteiro, por considerar ser «uma forma possível de relegitimização habilidosa de Paulo Portas» e recear que ocorressem «circunstâncias de falta de equidade e transparência» - afirmou ontem à tarde ao EXPRESSO que, na reunião do Porto, tencionava reafirmar a sua posição, «já não com base em receios mas na mais do que provável certeza de que essas circunstâncias estão a ocorrer». Por outro lado, considera que o Congresso «está a assumir as características de um ajuste de contas». Assim, mesmo querendo, Monteiro poderá não ter condições para ir a Congresso por falta de comparência de alguns dos seus colaboradores mais directos. Mas, para todos os efeitos, o ex-líder do CDS/PP já está a trabalhar na sua moção de estratégia, que terá por título «Por Portugal» e pretenderá responder a três perguntas: «O que fazer?», «Como fazer?» e «Com quem fazer?». Portas já envia convites Enquanto isso, Paulo Portas, embora longe e apesar do seu silêncio - ainda de férias nas montanhas austríacas -, tem estado sempre presente, com João Rebelo numa frente, a travar as investidas dos «monteiristas», e José Ribeiro e Castro noutra, a elaborar a moção de estratégia a apresentar ao Congresso. E até já começou a convidar destacadas personalidades do partido para colaborações no que será o seu programa de Governo e para as listas de candidatos a deputados, como Maria José Nogueira Pinto e António Lobo Xavier. O EXPRESSO apurou entretanto que a moção de Portas, elaborada por Ribeiro e Castro, recomenda em primeira linha a AD e «visa corresponder aos sinais dados pelos eleitores nas últimas eleições». Traduz a ideia de que o CDS/PP se deve apresentar com uma absoluta convicção face a um entendimento com o PSD mas total desprendimento caso o PSD não o queira. A 'guerra' da listagem A verdade é que, antes de qualquer discussão sobre projectos ou listas, a questão que está a agitar os populares é, de facto, o processo de eleição de delegados ao Congresso. Para a ala «monteirista», multiplicam-se as denúncias de irregularidades. Mas, para a direcção popular, está tudo conforme à lei e às regras do partido. Esta semana, o presidente da Comissão Organizadora do Congresso, João Rebelo, decidiu pôr um ponto final na contenda que envolve a entrega ou não da listagem de militantes do CDS/PP. E convocou uma conferência de Imprensa para confirmar a recusa em divulgar o referido documento. Rebelo anunciou ainda a entrega à candidatura de Monteiro dos restantes documentos solicitados - nomeadamente a lista das inerências com assento em Congresso, a lista dos delegados a eleger por concelho, a lista das convocatórias para a eleição de delegados, acompanhada da data, hora e local das votações, e os cadernos eleitorais. Porém, e no mesmo dia, um dos colaboradores de Monteiro, Ricardo Vieira, ex-dirigente nacional do partido e ex-líder do CDS/PP na Madeira, entregou uma exposição ao presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados, solicitando «parecer, com carácter de urgência, sobre a licitude da consulta dos ficheiros de filiados do CDS/PP». Na exposição - a que o EXPRESSO teve acesso -, Ricardo Vieira sublinha que «a transparência do processo eleitoral, e em especial da designação dos membros congressistas, depende da certificação de que todos os eleitores em determinada lista uninominal pertencem ao concelho ou à estrutura onde estão a exercer o voto». Por outro lado, esclarece que a «pretensão da candidatura de Manuel Monteiro é exclusivamente de carácter interno» e lembra que a candidatura de Portas «tem acesso directo a esses dados, na medida em que é o responsável pelo tratamento do ficheiro de militantes». Contactado pelo EXPRESSO, Ricardo Vieira explicou que o objectivo da exposição prende-se com «a confirmação de que não existem impeditivos legais para ter acesso à lista de militantes». E acrescentou que a Comissão Organizadora do Congresso «não é a entidade competente para dizer se é legal, ou não, o acesso aos dados».

SOFIA RAINHO

COMENTÁRIOS

8 comentários 1 a 8

6 de Janeiro de 2002 às 19:32

ramos18 ( jrcontreiras@netcabo.pt )

julgo que é salutar para a Democracia que Manuel Monteiro apresente as suas propostas ao Congresso. Assim os delegados poderão optar pela melhor.

Os verdadeiros líderes não têm medo de enfrentarem dificuldades e os congressistas se acharem que a moção de Monteiro é melhor do que a do Portas de certeza que o apoiarão e votarão nele.

Não vejo grande vantagem em criar um outro partido,uma vez que já ocupou(e durante bastante tempo) o lugar de Presidente do CDS/PP.

Evidentemente que me parece ser a altura de se definir quem é que tem mais capacidade para liderar o partido. Aja discussão e aguardemos os resultados da maioria dos congressistas.

6 de Janeiro de 2002 às 18:59

Nuno Teixeira ( nuno.teixeira@netcabo.pt )

Informo o meu homónimo patinho feio que a Comissão Organizadora do Congresso se disponibilizou para fazer seguir para todos os militantes uma cópia de qualquer texto que o Dr. Manuel Monteiro lhe entregasse com essas instruções. Fica assim garantida a comunicação e a democraticidade interna, ao mesmo tempo que são protegidos os dados pessoais dos militantes do CDS-PP. Donde, o resto é apenas ruido. Who cares?

6 de Janeiro de 2002 às 05:12

Duckman ( duckman2@mindless.com )

Estes PP e o PCP fazem um belo ramalhete! Mas para que é que ainda perdem tempo com o que se passa com eles?

Who cares? Uns 5%?

5 de Janeiro de 2002 às 15:08

PATINHO FEIO ( Nuno Teixeira )

Como é que os candidatos podem dar a conhecer as suas propostas aos militantes? Por sinais de fumo emitidos do Largo do Caldas?

5 de Janeiro de 2002 às 15:03

Nuno Teixeira ( nuno.teixeira@netcabo.pt )

Como militante do CDS-PP que sou, agradeço o facto de não disponibilizarem os meus dados pessoais ao Dr. Manuel Monteiro. Se eu estivesse interessado em que esse senhor tivesse na sua agenda a minha morada ou o meu telefone - e não estou - eu próprio lhos entregaria. Filiei-me num partido político em cujos princípios acredito, e não no clube de fãs do Dr. Manuel Monteiro, que apenas parece estar interessado em fazer barulho ou então em arranjar uma desculpa para uma derrota mais que previsivel. Alguem informe esse senhor que as práticas democráticas do CDS-PP já não são as mesmas dos tempos da sua liderança. Obrigado.

5 de Janeiro de 2002 às 13:26

Anacoreta

O General Portas vai estar caladinho até ao congresso? E Naiades? E Cath Bodva? E Paolo 9? E a nuvem? E as outras senhoras e senhoritas?

5 de Janeiro de 2002 às 10:07

Citizen Kane

Não há ninguém que explique a paulistas e monteiristas que eles já não fazem parte do filme que é PORTUGAL?

Fazem ambos lembrar Salazar depois de cair da cadeira, quando ainda pensava que era Presidente do Conselho de Ministros!

5 de Janeiro de 2002 às 03:47

Frère Jacques

Eis a política no seu esplendor!

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Monteiristas ameaçam «abandonar o barco» José Ventura José Ribeiro e Castro: o dirigente popular que Portas encarregou de elaborar a sua moção de estratégia MANUEL Monteiro teve ontem de enfrentar os seus mais fiéis seguidores, que defendiam a desistência da sua candidatura à liderança do CDS/PP por considerarem que o próximo Congresso está viciado à partida. O ex-líder do partido não admite ir sozinho a Congresso, mas, à hora de fecho desta edição, continuava a tentar convencer os seus mais directos apoiantes de que teriam de acompanhá-lo. A esmagadora maioria dos chamados «monteiristas» acha que o processo de eleição dos delegados ao Congresso está inquinada pelos «portistas» e, como assim, entendia que não valia sequer a pena apresentar listas. MANUEL Monteiro teve ontem de enfrentar os seus mais fiéis seguidores, que defendiam a desistência da sua candidatura à liderança do CDS/PP por considerarem que o próximo Congresso está viciado à partida. O ex-líder do partido não admite ir sozinho a Congresso, mas, à hora de fecho desta edição, continuava a tentar convencer os seus mais directos apoiantes de que teriam de acompanhá-lo. A esmagadora maioria dos chamados «monteiristas» acha que o processo de eleição dos delegados ao Congresso está inquinada pelos «portistas» e, como assim, entendia que não valia sequer a pena apresentar listas. O encontro «decisivo» de Monteiro e seus colaboradores estava ainda a decorrer à hora de fecho desta edição, no Porto, e juntou nomes como Jorge Ferreira, Nuno Fernandes Thomaz, Ricardo Vieira, Girão Pereira, Nogueira Simões, Gonçalo Ribeiro da Costa, Nuno Correia da Silva, Diogo Pacheco de Amorim, Orlando Monteiro da Silva, Carlos Abreu Amorim, Pedro Froufe, Pedro Nunes, Manuel Pinto Machado, Miguel Félix António, Vítor Ávila, José Silva e Ismael Pimentel. Sendo que muitos deles, antes de Monteiro anunciar a sua candidatura à liderança do CDS/PP, eram mais favoráveis à criação de um movimento político tendente à criação de um novo partido. E consideram reforçados os seus argumentos com a recusa da direcção popular de entregar à candidatura de Monteiro a lista dos militantes, com contacto ou morada. Para os «monteiristas» é a «prova que faltava» de que as regras do Congresso «não serão transparentes», já que admitem que possa ter havido filiações à última hora ou transferências irregulares de militantes de uns concelhos para outros, para adulterar a eleição de delegados. Nuno Fernandes Thomaz - um dos que se opôs à candidatura de Monteiro, por considerar ser «uma forma possível de relegitimização habilidosa de Paulo Portas» e recear que ocorressem «circunstâncias de falta de equidade e transparência» - afirmou ontem à tarde ao EXPRESSO que, na reunião do Porto, tencionava reafirmar a sua posição, «já não com base em receios mas na mais do que provável certeza de que essas circunstâncias estão a ocorrer». Por outro lado, considera que o Congresso «está a assumir as características de um ajuste de contas». Assim, mesmo querendo, Monteiro poderá não ter condições para ir a Congresso por falta de comparência de alguns dos seus colaboradores mais directos. Mas, para todos os efeitos, o ex-líder do CDS/PP já está a trabalhar na sua moção de estratégia, que terá por título «Por Portugal» e pretenderá responder a três perguntas: «O que fazer?», «Como fazer?» e «Com quem fazer?». Portas já envia convites Enquanto isso, Paulo Portas, embora longe e apesar do seu silêncio - ainda de férias nas montanhas austríacas -, tem estado sempre presente, com João Rebelo numa frente, a travar as investidas dos «monteiristas», e José Ribeiro e Castro noutra, a elaborar a moção de estratégia a apresentar ao Congresso. E até já começou a convidar destacadas personalidades do partido para colaborações no que será o seu programa de Governo e para as listas de candidatos a deputados, como Maria José Nogueira Pinto e António Lobo Xavier. O EXPRESSO apurou entretanto que a moção de Portas, elaborada por Ribeiro e Castro, recomenda em primeira linha a AD e «visa corresponder aos sinais dados pelos eleitores nas últimas eleições». Traduz a ideia de que o CDS/PP se deve apresentar com uma absoluta convicção face a um entendimento com o PSD mas total desprendimento caso o PSD não o queira. A 'guerra' da listagem A verdade é que, antes de qualquer discussão sobre projectos ou listas, a questão que está a agitar os populares é, de facto, o processo de eleição de delegados ao Congresso. Para a ala «monteirista», multiplicam-se as denúncias de irregularidades. Mas, para a direcção popular, está tudo conforme à lei e às regras do partido. Esta semana, o presidente da Comissão Organizadora do Congresso, João Rebelo, decidiu pôr um ponto final na contenda que envolve a entrega ou não da listagem de militantes do CDS/PP. E convocou uma conferência de Imprensa para confirmar a recusa em divulgar o referido documento. Rebelo anunciou ainda a entrega à candidatura de Monteiro dos restantes documentos solicitados - nomeadamente a lista das inerências com assento em Congresso, a lista dos delegados a eleger por concelho, a lista das convocatórias para a eleição de delegados, acompanhada da data, hora e local das votações, e os cadernos eleitorais. Porém, e no mesmo dia, um dos colaboradores de Monteiro, Ricardo Vieira, ex-dirigente nacional do partido e ex-líder do CDS/PP na Madeira, entregou uma exposição ao presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados, solicitando «parecer, com carácter de urgência, sobre a licitude da consulta dos ficheiros de filiados do CDS/PP». Na exposição - a que o EXPRESSO teve acesso -, Ricardo Vieira sublinha que «a transparência do processo eleitoral, e em especial da designação dos membros congressistas, depende da certificação de que todos os eleitores em determinada lista uninominal pertencem ao concelho ou à estrutura onde estão a exercer o voto». Por outro lado, esclarece que a «pretensão da candidatura de Manuel Monteiro é exclusivamente de carácter interno» e lembra que a candidatura de Portas «tem acesso directo a esses dados, na medida em que é o responsável pelo tratamento do ficheiro de militantes». Contactado pelo EXPRESSO, Ricardo Vieira explicou que o objectivo da exposição prende-se com «a confirmação de que não existem impeditivos legais para ter acesso à lista de militantes». E acrescentou que a Comissão Organizadora do Congresso «não é a entidade competente para dizer se é legal, ou não, o acesso aos dados».

SOFIA RAINHO

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8 comentários 1 a 8

6 de Janeiro de 2002 às 19:32

ramos18 ( jrcontreiras@netcabo.pt )

julgo que é salutar para a Democracia que Manuel Monteiro apresente as suas propostas ao Congresso. Assim os delegados poderão optar pela melhor.

Os verdadeiros líderes não têm medo de enfrentarem dificuldades e os congressistas se acharem que a moção de Monteiro é melhor do que a do Portas de certeza que o apoiarão e votarão nele.

Não vejo grande vantagem em criar um outro partido,uma vez que já ocupou(e durante bastante tempo) o lugar de Presidente do CDS/PP.

Evidentemente que me parece ser a altura de se definir quem é que tem mais capacidade para liderar o partido. Aja discussão e aguardemos os resultados da maioria dos congressistas.

6 de Janeiro de 2002 às 18:59

Nuno Teixeira ( nuno.teixeira@netcabo.pt )

Informo o meu homónimo patinho feio que a Comissão Organizadora do Congresso se disponibilizou para fazer seguir para todos os militantes uma cópia de qualquer texto que o Dr. Manuel Monteiro lhe entregasse com essas instruções. Fica assim garantida a comunicação e a democraticidade interna, ao mesmo tempo que são protegidos os dados pessoais dos militantes do CDS-PP. Donde, o resto é apenas ruido. Who cares?

6 de Janeiro de 2002 às 05:12

Duckman ( duckman2@mindless.com )

Estes PP e o PCP fazem um belo ramalhete! Mas para que é que ainda perdem tempo com o que se passa com eles?

Who cares? Uns 5%?

5 de Janeiro de 2002 às 15:08

PATINHO FEIO ( Nuno Teixeira )

Como é que os candidatos podem dar a conhecer as suas propostas aos militantes? Por sinais de fumo emitidos do Largo do Caldas?

5 de Janeiro de 2002 às 15:03

Nuno Teixeira ( nuno.teixeira@netcabo.pt )

Como militante do CDS-PP que sou, agradeço o facto de não disponibilizarem os meus dados pessoais ao Dr. Manuel Monteiro. Se eu estivesse interessado em que esse senhor tivesse na sua agenda a minha morada ou o meu telefone - e não estou - eu próprio lhos entregaria. Filiei-me num partido político em cujos princípios acredito, e não no clube de fãs do Dr. Manuel Monteiro, que apenas parece estar interessado em fazer barulho ou então em arranjar uma desculpa para uma derrota mais que previsivel. Alguem informe esse senhor que as práticas democráticas do CDS-PP já não são as mesmas dos tempos da sua liderança. Obrigado.

5 de Janeiro de 2002 às 13:26

Anacoreta

O General Portas vai estar caladinho até ao congresso? E Naiades? E Cath Bodva? E Paolo 9? E a nuvem? E as outras senhoras e senhoritas?

5 de Janeiro de 2002 às 10:07

Citizen Kane

Não há ninguém que explique a paulistas e monteiristas que eles já não fazem parte do filme que é PORTUGAL?

Fazem ambos lembrar Salazar depois de cair da cadeira, quando ainda pensava que era Presidente do Conselho de Ministros!

5 de Janeiro de 2002 às 03:47

Frère Jacques

Eis a política no seu esplendor!

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