Suplemento Computadores

08-08-2004
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Segunda-feira, 26 de Julho de 2004

O Pmelink.pt, um portal para compras através da Internet destinado a empresas e participado pelo Banco Espírito Santo (BES), pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e pela Portugal Telecom (PT), apresentou os seus resultados relativos ao primeiro semestre deste ano, tendo registado um volume de negócios de 4,471 milhões de euros - o que representa um crescimento da facturação de 40 por cento quando comparado com o período homólogo do ano anterior. Tal volume de negócios refere-se às diversas áreas do portal: catálogo geral, serviços e grandes contas e accionistas. Fundado em Maio de 2001, o Pmelink.pt conta hoje com 45.575 registos, o que representa também um crescimento médio de cerca de 500 registos por mês desde o final de 2003. Também o número de entidades que efectuaram a primeira compra no Pmelink.pt no primeiro semestre deste ano aumentou 2,1 por cento, enquanto o número de instituições que fizeram compras no portal mais do que uma vez aumentou 37,6 por cento. Na área relativa a grandes contas, as compras aumentaram 118 por cento. Por outro lado, o catálogo geral, actualmente com mais de 5 mil referências, registou mais 30 por cento de vendas se comparado com o primeiro semestre de 2003

As receitas do portal Pmelink.pt relativas a serviços aumentaram 22,4 por cento, o que se deverá sobretudo ao lançamento do PMEflash, uma ferramenta para construção de "sites" empresariais lançada no portal no segundo trimestre deste ano. A margem bruta gerada pelo catálogo "on-line" representou 65,1 por cento do total no primeiro semestre de 2004, um aumento significativo quando comparado com os 35 por cento registados no período homólogo do ano anterior. Para a segunda metade deste ano, os responsáveis da Pmelink.pt adiantaram já que a empresa pretende alcançar os 6,2 milhões de euros de facturação, o que é cerca de 80 por cento das vendas totais de 2003. Ricardo Gonçalves Pereira, director-geral do Pmelink.pt, adiantou que, no final do mês passado, o portal agregava já 35 parceiros e disponibilizava mais de 5 mil produtos para empresas, como papel, consumíveis e equipamentos. Quanto a novos projectos, foi desenvolvida uma plataforma de vendas "on-line" vocacionada para os hospitais SA, outra plataforma com um catálogo de produtos frescos para os hotéis Tivoli e será desenvolvido um portal de compras electrónicas específico para as autarquias.

\uFFFCA SAP anunciou na quinta-feira os seus resultados financeiros preliminares para o segundo trimestre e o semestre findos a 30 de Junho. As receitas de licenças de "software" foram de 497 milhões de euros, mais 15 por cento que no trimestre homólogo de 2003 (431 milhões de euros) - crescimento que se cifrará em 17 por cento se se tiver em conta a evolução relativa das principais divisas. Estas receitas nos EUA aumentaram 63 por cento para 140 milhões de euros (face a 86 milhões no período homólogo de 2003). Segundo a empresa, de origem alemã, a uma taxa constante da conversão de divisas, as receitas de "software" nos EUA terão aumentado 70 por cento ano após ano. O total das vendas da SAP (incluindo serviços) no trimestre foi de 1800 milhões de euros, 9 por cento acima dos 1600 milhões registados em 2003 (ou 11 por cento se for considerada a taxa constante de conversão de divisas). Os resultados operacionais foram de 391 milhões de euros (contra 340 milhões no ano anterior), mais 15 por cento que no período homólogo do ano passado. A margem operacional foi de 22 por cento, 1 ponto acima deste ano face ao anterior. Os resultados líquidos foram de 249 investimentos (contra 219 milhões em 2003) mais 14 por cento face a 2003.

A Siebel Systems - editora de aplicações empresariais, mais conhecida pelas na área da gestão do relacionamento com os clientes (o chamado CRM) - anunciou a compra da Eontec Limited, fornecedora de soluções globais de retalho bancário multicanal. Com esta operação e de acordo com o comunicado das duas empresas, a Siebel Systems "alarga a sua oferta de soluções para o sector bancário, incluindo agora sistemas para balcões e para a banca através da Internet, criando a única solução de retalho bancário que permite aos bancos aumentar a lucratividade dos balcões utilizando um conjunto integrado de capacidades de transacções financeiras, de 'marketing', vendas, serviço e 'business intelligence'". As soluções proporcionadas pelas tecnologias da Eontec "proporcionará uma ampla gama de interacções com os clientes através de múltiplos canais", como o balcão, o "call center", a Internet e as máquinas de Multibanco. A Siebel pagará de imediato aos accionistas da Eontec 70 milhões de dólares e, mais tarde, mais 60 milhões de dólares adicionais (tudo em dinheiro); se certos objectivos pré-definidos forem alcançados, mais 30 milhões de dólares poderão ainda ser pagos em 2005.

Todos os funcionários da Eontec, com experiência no desenvolvimento e fornecimento de soluções multicanal ao retalho bancário, serão integrados na divisão de Retail Finance, da Siebel. "A ligação da Siebel Systems e da Eontec é uma combinação ganhadora no que toca ao sector da banca de retalho e dos seus clientes em todo o mundo", referiu Thomas M. Siebel, presidente da Siebel Systems. "Os bancos de retalho compreendem cada vez mais que os seus balcões devem ser transformados de meros centros de transacções em centros de vendas e de serviços voltados para os clientes, que funcionem agilmente em concertação com todos os outros canais. Para o fazerem, necessitam da tecnologia da próxima geração, que não apenas substitua os antigos sistemas de pagamentos mas também aproveitem o CRM e as ferramentas de 'business intelligence' para reduzir os custos operacionais, melhorar a produtividade e apoiar os processos empresariais necessários a fortalecer as relações com os clientes." "Com a solução completa de retalho bancário da Siebel Systems, melhorada pela tecnologia da Eontec, os bancos podem substituir as aplicações e as infra-estruturas dos balcões que não tenham sido actualizadas durante a recente expansão para canais alternativos, como a Internet, os 'call center', e as ATM", disse por Patrick Brazel, CEO da Eontec, que passa a dirigir a nova divisão de Retail Finance.

"A IBM está muito satisfeita por dois dos seus principais parceiros terem combinado forças para proporcionar a única solução da próxima geração no mercado para os bancos de retalho", disse Mark Greene, director-geral da divisão de Global Banking Industry da Big Blue. "Os bancos de todo o mundo normalizaram-se com base no WebSphere, da IBM, e isto representa uma grande oportunidade para integrarem as suas estratégias multicanal baseadas no WebSphere com a única solução bancária de retalho que conjuga as transacções financeiras, o CRM e a 'business intelligence'. A consultoria, a integração das soluções de concepção e os serviços da IBM constituem um forte complemento a estas novas ofertas". Segundo a Siebel Systems, esta combinará as suas soluções de "business intelligence" e de retalho bancário com os recursos de transacções multicanal da Eontec a fim de fornecer uma solução bancária completa e única com componentes que podem ser usados isoladamente ou combinados a fim de aumentar a rendibilidade dos bancos e de ampliarem e fortalecerem as relações destes com os seus clientes - nomeadamente, através de soluções mais económicas e eficientes de "Internet banking".

O volume de negócios deste operador de infra-estruturas e fornecedor de serviços empresariais de telecomunicações (já presente em Portugal) registou, no segundo trimestre de 2004, um aumento de 8 por cento para 451,5 milhões de euros. O EBITDA cresceu 1 por cento para 57,4 milhões de euros (excluindo a alienação da Fitec, em Dezembro), com as perdas neste período a diminuírem 24 por cento, de 51,7 milhões de euros para 39,4 milhões de euros. Pelo segundo trimestre consecutivo, a Colt terá alcançado um "cash flow" positivo de 6,7 milhões de euros e uma liquidez de 1190 milhões de euros. Diz Barry Bateman, presidente do grupo: "Embora tenhamos aumentado as nossas receitas, o EBITDA e a liquidez face ao mesmo período no ano transacto, os resultados ficaram aquém das nossas expectativas, em grande parte devido à contínua pressão sobre os preços no sector mas também a menores progressos que os desejados na área dos serviços de dados; muito do nosso crescimento proveio dos serviços de voz, em produtos com menor margem de lucro." E acrescentou Bateman: "Mas fizemos grandes progressos nestes dois anos: reduzimos custos, controlámos as despesas e aumentámos a liquidez. (...) Temos uma base sólida para desenvolver novos produtos e serviços, que terão um impacto positivo a médio e longo prazo."

O volume de vendas da Ericsson em Portugal, no primeiro semestre de 2004, subiu 22 por cento face ao período homólogo de 2003 graças a um maior do investimento em infra-estruturas pelos operadores de telecomunicações móveis (como os projectos no âmbito do Euro 2004 e o lançamento comercial do 3G). A subsidiária portuguesa do fabricante nórdico acompanha, assim, o aumento de volume de vendas globais do grupo no segundo trimestre de 2004,, que se cifraram em 3500 milhões de euros, mais 18 por cento que no mesmo período de 2003. Para Fatima Raimondi, presidente da Ericsson em Portugal, "estes resultados reflectem o aumento de confiança do mercado". "O arranque do UMTS e o aparecimento de novos serviços e aplicações em GSM-GPRS têm sido, de facto, boas oportunidades para nós e temos sabido aproveitá-las". Raimondi acredita ainda que "a Ericsson tem sido capaz de antever as necessidades dos utilizadores finais e isso tem-se revelado crucial" para a disponibilização, no momento certo, das soluções que, de facto, "fazem a diferença". "É indiscutível que cada vez mais deverão ser os utilizadores finais a estar no centro de todas as atenções".

Segunda-feira, 26 de Julho de 2004

O Pmelink.pt, um portal para compras através da Internet destinado a empresas e participado pelo Banco Espírito Santo (BES), pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e pela Portugal Telecom (PT), apresentou os seus resultados relativos ao primeiro semestre deste ano, tendo registado um volume de negócios de 4,471 milhões de euros - o que representa um crescimento da facturação de 40 por cento quando comparado com o período homólogo do ano anterior. Tal volume de negócios refere-se às diversas áreas do portal: catálogo geral, serviços e grandes contas e accionistas. Fundado em Maio de 2001, o Pmelink.pt conta hoje com 45.575 registos, o que representa também um crescimento médio de cerca de 500 registos por mês desde o final de 2003. Também o número de entidades que efectuaram a primeira compra no Pmelink.pt no primeiro semestre deste ano aumentou 2,1 por cento, enquanto o número de instituições que fizeram compras no portal mais do que uma vez aumentou 37,6 por cento. Na área relativa a grandes contas, as compras aumentaram 118 por cento. Por outro lado, o catálogo geral, actualmente com mais de 5 mil referências, registou mais 30 por cento de vendas se comparado com o primeiro semestre de 2003

As receitas do portal Pmelink.pt relativas a serviços aumentaram 22,4 por cento, o que se deverá sobretudo ao lançamento do PMEflash, uma ferramenta para construção de "sites" empresariais lançada no portal no segundo trimestre deste ano. A margem bruta gerada pelo catálogo "on-line" representou 65,1 por cento do total no primeiro semestre de 2004, um aumento significativo quando comparado com os 35 por cento registados no período homólogo do ano anterior. Para a segunda metade deste ano, os responsáveis da Pmelink.pt adiantaram já que a empresa pretende alcançar os 6,2 milhões de euros de facturação, o que é cerca de 80 por cento das vendas totais de 2003. Ricardo Gonçalves Pereira, director-geral do Pmelink.pt, adiantou que, no final do mês passado, o portal agregava já 35 parceiros e disponibilizava mais de 5 mil produtos para empresas, como papel, consumíveis e equipamentos. Quanto a novos projectos, foi desenvolvida uma plataforma de vendas "on-line" vocacionada para os hospitais SA, outra plataforma com um catálogo de produtos frescos para os hotéis Tivoli e será desenvolvido um portal de compras electrónicas específico para as autarquias.

\uFFFCA SAP anunciou na quinta-feira os seus resultados financeiros preliminares para o segundo trimestre e o semestre findos a 30 de Junho. As receitas de licenças de "software" foram de 497 milhões de euros, mais 15 por cento que no trimestre homólogo de 2003 (431 milhões de euros) - crescimento que se cifrará em 17 por cento se se tiver em conta a evolução relativa das principais divisas. Estas receitas nos EUA aumentaram 63 por cento para 140 milhões de euros (face a 86 milhões no período homólogo de 2003). Segundo a empresa, de origem alemã, a uma taxa constante da conversão de divisas, as receitas de "software" nos EUA terão aumentado 70 por cento ano após ano. O total das vendas da SAP (incluindo serviços) no trimestre foi de 1800 milhões de euros, 9 por cento acima dos 1600 milhões registados em 2003 (ou 11 por cento se for considerada a taxa constante de conversão de divisas). Os resultados operacionais foram de 391 milhões de euros (contra 340 milhões no ano anterior), mais 15 por cento que no período homólogo do ano passado. A margem operacional foi de 22 por cento, 1 ponto acima deste ano face ao anterior. Os resultados líquidos foram de 249 investimentos (contra 219 milhões em 2003) mais 14 por cento face a 2003.

A Siebel Systems - editora de aplicações empresariais, mais conhecida pelas na área da gestão do relacionamento com os clientes (o chamado CRM) - anunciou a compra da Eontec Limited, fornecedora de soluções globais de retalho bancário multicanal. Com esta operação e de acordo com o comunicado das duas empresas, a Siebel Systems "alarga a sua oferta de soluções para o sector bancário, incluindo agora sistemas para balcões e para a banca através da Internet, criando a única solução de retalho bancário que permite aos bancos aumentar a lucratividade dos balcões utilizando um conjunto integrado de capacidades de transacções financeiras, de 'marketing', vendas, serviço e 'business intelligence'". As soluções proporcionadas pelas tecnologias da Eontec "proporcionará uma ampla gama de interacções com os clientes através de múltiplos canais", como o balcão, o "call center", a Internet e as máquinas de Multibanco. A Siebel pagará de imediato aos accionistas da Eontec 70 milhões de dólares e, mais tarde, mais 60 milhões de dólares adicionais (tudo em dinheiro); se certos objectivos pré-definidos forem alcançados, mais 30 milhões de dólares poderão ainda ser pagos em 2005.

Todos os funcionários da Eontec, com experiência no desenvolvimento e fornecimento de soluções multicanal ao retalho bancário, serão integrados na divisão de Retail Finance, da Siebel. "A ligação da Siebel Systems e da Eontec é uma combinação ganhadora no que toca ao sector da banca de retalho e dos seus clientes em todo o mundo", referiu Thomas M. Siebel, presidente da Siebel Systems. "Os bancos de retalho compreendem cada vez mais que os seus balcões devem ser transformados de meros centros de transacções em centros de vendas e de serviços voltados para os clientes, que funcionem agilmente em concertação com todos os outros canais. Para o fazerem, necessitam da tecnologia da próxima geração, que não apenas substitua os antigos sistemas de pagamentos mas também aproveitem o CRM e as ferramentas de 'business intelligence' para reduzir os custos operacionais, melhorar a produtividade e apoiar os processos empresariais necessários a fortalecer as relações com os clientes." "Com a solução completa de retalho bancário da Siebel Systems, melhorada pela tecnologia da Eontec, os bancos podem substituir as aplicações e as infra-estruturas dos balcões que não tenham sido actualizadas durante a recente expansão para canais alternativos, como a Internet, os 'call center', e as ATM", disse por Patrick Brazel, CEO da Eontec, que passa a dirigir a nova divisão de Retail Finance.

"A IBM está muito satisfeita por dois dos seus principais parceiros terem combinado forças para proporcionar a única solução da próxima geração no mercado para os bancos de retalho", disse Mark Greene, director-geral da divisão de Global Banking Industry da Big Blue. "Os bancos de todo o mundo normalizaram-se com base no WebSphere, da IBM, e isto representa uma grande oportunidade para integrarem as suas estratégias multicanal baseadas no WebSphere com a única solução bancária de retalho que conjuga as transacções financeiras, o CRM e a 'business intelligence'. A consultoria, a integração das soluções de concepção e os serviços da IBM constituem um forte complemento a estas novas ofertas". Segundo a Siebel Systems, esta combinará as suas soluções de "business intelligence" e de retalho bancário com os recursos de transacções multicanal da Eontec a fim de fornecer uma solução bancária completa e única com componentes que podem ser usados isoladamente ou combinados a fim de aumentar a rendibilidade dos bancos e de ampliarem e fortalecerem as relações destes com os seus clientes - nomeadamente, através de soluções mais económicas e eficientes de "Internet banking".

O volume de negócios deste operador de infra-estruturas e fornecedor de serviços empresariais de telecomunicações (já presente em Portugal) registou, no segundo trimestre de 2004, um aumento de 8 por cento para 451,5 milhões de euros. O EBITDA cresceu 1 por cento para 57,4 milhões de euros (excluindo a alienação da Fitec, em Dezembro), com as perdas neste período a diminuírem 24 por cento, de 51,7 milhões de euros para 39,4 milhões de euros. Pelo segundo trimestre consecutivo, a Colt terá alcançado um "cash flow" positivo de 6,7 milhões de euros e uma liquidez de 1190 milhões de euros. Diz Barry Bateman, presidente do grupo: "Embora tenhamos aumentado as nossas receitas, o EBITDA e a liquidez face ao mesmo período no ano transacto, os resultados ficaram aquém das nossas expectativas, em grande parte devido à contínua pressão sobre os preços no sector mas também a menores progressos que os desejados na área dos serviços de dados; muito do nosso crescimento proveio dos serviços de voz, em produtos com menor margem de lucro." E acrescentou Bateman: "Mas fizemos grandes progressos nestes dois anos: reduzimos custos, controlámos as despesas e aumentámos a liquidez. (...) Temos uma base sólida para desenvolver novos produtos e serviços, que terão um impacto positivo a médio e longo prazo."

O volume de vendas da Ericsson em Portugal, no primeiro semestre de 2004, subiu 22 por cento face ao período homólogo de 2003 graças a um maior do investimento em infra-estruturas pelos operadores de telecomunicações móveis (como os projectos no âmbito do Euro 2004 e o lançamento comercial do 3G). A subsidiária portuguesa do fabricante nórdico acompanha, assim, o aumento de volume de vendas globais do grupo no segundo trimestre de 2004,, que se cifraram em 3500 milhões de euros, mais 18 por cento que no mesmo período de 2003. Para Fatima Raimondi, presidente da Ericsson em Portugal, "estes resultados reflectem o aumento de confiança do mercado". "O arranque do UMTS e o aparecimento de novos serviços e aplicações em GSM-GPRS têm sido, de facto, boas oportunidades para nós e temos sabido aproveitá-las". Raimondi acredita ainda que "a Ericsson tem sido capaz de antever as necessidades dos utilizadores finais e isso tem-se revelado crucial" para a disponibilização, no momento certo, das soluções que, de facto, "fazem a diferença". "É indiscutível que cada vez mais deverão ser os utilizadores finais a estar no centro de todas as atenções".

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