EXPRESSO Online

17-06-2004
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Polémica no processo do túnel do Marquês

Eduardo Martins «faltou à verdade» O ex-secretário de Estado do Ordenamento do Território Pedro da Silva Pereira acusou o actual secretário de Estado do Ambiente de ter mentido no processo do túnel do Marquês para safar o presidente da autarquia lisboeta. Pedro da Silva Pereira tentou provar que o secretário de Estado, José Eduardo Martins, «faltou à verdade» e que, ao contrário do que foi dito, a construção do túnel do Marquês começou sem que o executivo camarário tivesse a confirmação do Ministério do Ambiente de que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) não era obrigatório. Pedro da Silva Pereira tentou provar que o secretário de Estado, José Eduardo Martins,e que, ao contrário do que foi dito, a construção do túnel do Marquês começou sem que o executivo camarário tivesse a confirmação do Ministério do Ambiente de que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) não era obrigatório. «Após a decisão judicial (de suspender as obras do túnel por falta de um EIA), assistimos a um folhetim frenético de declarações do presidente da Câmara de Lisboa e do secretário de Estado», recordou o socialista Pedro da Silva Pereira, durante uma tertúlia promovida terça-feira à noite pelo PS/Lisboa. (de suspender as obras do túnel por falta de um EIA), recordou o socialista Pedro da Silva Pereira, durante uma tertúlia promovida terça-feira à noite pelo PS/Lisboa. Na altura, Pedro Santana Lopes afirmou que o Ministério do Ambiente não considerava necessária a realização de um EIA, informação que foi confirmada por José Eduardo Martins. Na altura, Pedro Santana Lopes afirmou que o Ministério do Ambiente não considerava necessária a realização de um EIA, informação que foi confirmada por José Eduardo Martins. No entanto, «apenas quatro dias após o acórdão do tribunal, em 26 de Abril, foi entregue em mão pelo chefe de gabinete do presidente da câmara à Autoridade de Impacto Ambiental uma memória descritiva do projecto para análise», afirmou Pedro Silva Pereira. No entanto,, afirmou Pedro Silva Pereira. A resposta a dispensar a autarquia da realização do estudo chegava ao gabinete de Pedro Santana Lopes dois dias depois, ou seja, segundo o ex-governante socialista, «o Instituto do Ambiente só se pronunciou no dia 27 de Abril», o que significa que «os pareceres escritos são todos posteriores ao embargo e por isso posteriores ao início da obra». A resposta a dispensar a autarquia da realização do estudo chegava ao gabinete de Pedro Santana Lopes dois dias depois, ou seja, segundo o ex-governante socialista,, o que significa que Baseando-se numa notícia divulgada por uma estação de televisão, Pedro da Silva Pereira acusou ainda o Governo e a autarquia de «ligeirezas e leviandades», uma vez que segundo a reportagem televisiva, Santana Lopes terá sabido que não era preciso realizar um EIA através de uma conversa telefónica. «O Governo pronuncia-se por telefone sem ver o projecto e o senhor presidente da Câmara aceita como bom um parecer telefónico», acusou o ex-secretário de Estado. Baseando-se numa notícia divulgada por uma estação de televisão, Pedro da Silva Pereira acusou ainda o Governo e a autarquia de, uma vez que segundo a reportagem televisiva, Santana Lopes terá sabido que não era preciso realizar um EIA através de uma conversa telefónica., acusou o ex-secretário de Estado. Mas para Pedro da Silva Pereira, é aqui que o secretário de Estado fornece informações contraditórias: «O secretário de Estado faltou à verdade quando disse que ao informar o presidente da câmara só estava a confirmar as informações que tinha dos pareceres dos seus serviços, quando o único parecer é de 27 de Abril». Mas para Pedro da Silva Pereira, é aqui que o secretário de Estado fornece informações contraditórias: Para Pedro da Silva Pereira, os serviços do Ministério do Ambiente «só se pronunciaram depois do embargo da obra», uma vez que no início de Fevereiro, o inspector-geral do Ambiente questionou o Instituto do Ambiente sobre o assunto, mas este negou-se a responder por falta de documentação. Para Pedro da Silva Pereira, os serviços do Ministério do Ambiente, uma vez que no início de Fevereiro, o inspector-geral do Ambiente questionou o Instituto do Ambiente sobre o assunto, mas este negou-se a responder por falta de documentação. «A 18 de Fevereiro, o Instituto do Ambiente diz que não tinha uma posição conclusiva sobre aquela matéria» e que se «recusava a pronunciar sobre o assunto, por falta de documentação suficiente» para analisar o projecto, disse. e que separa analisar o projecto, disse. Para o ex-secretário de Estado, «não é verdade que os serviços do Ministério do Ambiente se tenham pronunciado antes da Câmara Municipal de Lisboa ter lançado o Concurso Público Internaciona». Para o ex-secretário de Estado, As declarações de Pedro da Silva Pereira levaram o deputado socialista Dias Batista a lamentar pela sorte de José Eduardo Martins: «O secretário de Estado, coitado, vai deixar de o ser em breve». As declarações de Pedro da Silva Pereira levaram o deputado socialista Dias Batista a lamentar pela sorte de José Eduardo Martins: «O senhor secretário de Estado do Ambiente apenas procurou fazer um serviço e aceitou sacrificar-se, porque o mau é o doutor Pedro Santana Lopes», acusou Dias Batista. , acusou Dias Batista. Durante a tertúlia, também José Sá Fernandes, o advogado que em Janeiro interpôs a acção popular contra a câmara e os construtores, levando à suspensão da construção do Túnel do Marquês, fez questão de criticar o secretário de Estado do Ambiente, acusando-o de tomar posições contraditórias. Durante a tertúlia, também José Sá Fernandes, o advogado que em Janeiro interpôs a acção popular contra a câmara e os construtores, levando à suspensão da construção do Túnel do Marquês, fez questão de criticar o secretário de Estado do Ambiente, acusando-o de tomar posições contraditórias. 11:49 19 Maio 2004

Polémica no processo do túnel do Marquês

Eduardo Martins «faltou à verdade» O ex-secretário de Estado do Ordenamento do Território Pedro da Silva Pereira acusou o actual secretário de Estado do Ambiente de ter mentido no processo do túnel do Marquês para safar o presidente da autarquia lisboeta. Pedro da Silva Pereira tentou provar que o secretário de Estado, José Eduardo Martins, «faltou à verdade» e que, ao contrário do que foi dito, a construção do túnel do Marquês começou sem que o executivo camarário tivesse a confirmação do Ministério do Ambiente de que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) não era obrigatório. Pedro da Silva Pereira tentou provar que o secretário de Estado, José Eduardo Martins,e que, ao contrário do que foi dito, a construção do túnel do Marquês começou sem que o executivo camarário tivesse a confirmação do Ministério do Ambiente de que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) não era obrigatório. «Após a decisão judicial (de suspender as obras do túnel por falta de um EIA), assistimos a um folhetim frenético de declarações do presidente da Câmara de Lisboa e do secretário de Estado», recordou o socialista Pedro da Silva Pereira, durante uma tertúlia promovida terça-feira à noite pelo PS/Lisboa. (de suspender as obras do túnel por falta de um EIA), recordou o socialista Pedro da Silva Pereira, durante uma tertúlia promovida terça-feira à noite pelo PS/Lisboa. Na altura, Pedro Santana Lopes afirmou que o Ministério do Ambiente não considerava necessária a realização de um EIA, informação que foi confirmada por José Eduardo Martins. Na altura, Pedro Santana Lopes afirmou que o Ministério do Ambiente não considerava necessária a realização de um EIA, informação que foi confirmada por José Eduardo Martins. No entanto, «apenas quatro dias após o acórdão do tribunal, em 26 de Abril, foi entregue em mão pelo chefe de gabinete do presidente da câmara à Autoridade de Impacto Ambiental uma memória descritiva do projecto para análise», afirmou Pedro Silva Pereira. No entanto,, afirmou Pedro Silva Pereira. A resposta a dispensar a autarquia da realização do estudo chegava ao gabinete de Pedro Santana Lopes dois dias depois, ou seja, segundo o ex-governante socialista, «o Instituto do Ambiente só se pronunciou no dia 27 de Abril», o que significa que «os pareceres escritos são todos posteriores ao embargo e por isso posteriores ao início da obra». A resposta a dispensar a autarquia da realização do estudo chegava ao gabinete de Pedro Santana Lopes dois dias depois, ou seja, segundo o ex-governante socialista,, o que significa que Baseando-se numa notícia divulgada por uma estação de televisão, Pedro da Silva Pereira acusou ainda o Governo e a autarquia de «ligeirezas e leviandades», uma vez que segundo a reportagem televisiva, Santana Lopes terá sabido que não era preciso realizar um EIA através de uma conversa telefónica. «O Governo pronuncia-se por telefone sem ver o projecto e o senhor presidente da Câmara aceita como bom um parecer telefónico», acusou o ex-secretário de Estado. Baseando-se numa notícia divulgada por uma estação de televisão, Pedro da Silva Pereira acusou ainda o Governo e a autarquia de, uma vez que segundo a reportagem televisiva, Santana Lopes terá sabido que não era preciso realizar um EIA através de uma conversa telefónica., acusou o ex-secretário de Estado. Mas para Pedro da Silva Pereira, é aqui que o secretário de Estado fornece informações contraditórias: «O secretário de Estado faltou à verdade quando disse que ao informar o presidente da câmara só estava a confirmar as informações que tinha dos pareceres dos seus serviços, quando o único parecer é de 27 de Abril». Mas para Pedro da Silva Pereira, é aqui que o secretário de Estado fornece informações contraditórias: Para Pedro da Silva Pereira, os serviços do Ministério do Ambiente «só se pronunciaram depois do embargo da obra», uma vez que no início de Fevereiro, o inspector-geral do Ambiente questionou o Instituto do Ambiente sobre o assunto, mas este negou-se a responder por falta de documentação. Para Pedro da Silva Pereira, os serviços do Ministério do Ambiente, uma vez que no início de Fevereiro, o inspector-geral do Ambiente questionou o Instituto do Ambiente sobre o assunto, mas este negou-se a responder por falta de documentação. «A 18 de Fevereiro, o Instituto do Ambiente diz que não tinha uma posição conclusiva sobre aquela matéria» e que se «recusava a pronunciar sobre o assunto, por falta de documentação suficiente» para analisar o projecto, disse. e que separa analisar o projecto, disse. Para o ex-secretário de Estado, «não é verdade que os serviços do Ministério do Ambiente se tenham pronunciado antes da Câmara Municipal de Lisboa ter lançado o Concurso Público Internaciona». Para o ex-secretário de Estado, As declarações de Pedro da Silva Pereira levaram o deputado socialista Dias Batista a lamentar pela sorte de José Eduardo Martins: «O secretário de Estado, coitado, vai deixar de o ser em breve». As declarações de Pedro da Silva Pereira levaram o deputado socialista Dias Batista a lamentar pela sorte de José Eduardo Martins: «O senhor secretário de Estado do Ambiente apenas procurou fazer um serviço e aceitou sacrificar-se, porque o mau é o doutor Pedro Santana Lopes», acusou Dias Batista. , acusou Dias Batista. Durante a tertúlia, também José Sá Fernandes, o advogado que em Janeiro interpôs a acção popular contra a câmara e os construtores, levando à suspensão da construção do Túnel do Marquês, fez questão de criticar o secretário de Estado do Ambiente, acusando-o de tomar posições contraditórias. Durante a tertúlia, também José Sá Fernandes, o advogado que em Janeiro interpôs a acção popular contra a câmara e os construtores, levando à suspensão da construção do Túnel do Marquês, fez questão de criticar o secretário de Estado do Ambiente, acusando-o de tomar posições contraditórias. 11:49 19 Maio 2004

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