EXPRESSO Online

16-04-2004
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Novo arquivo em Vila Real St. António Alterar tamanho Vila Real de Santo António acaba de inaugurar o seu Arquivo Histórico Municipal. Todos os fundos documentais relativos à história da cidade e do concelho passam, a partir desta semana, a ter um local próprio para poderem ser consultados pela população residente e turistas. Vila Real de Santo António acaba de inaugurar o seu Arquivo Histórico Municipal. Todos os fundos documentais relativos à história da cidade e do concelho passam, a partir desta semana, a ter um local próprio para poderem ser consultados pela população residente e turistas. A obra apostou na recuperação de um edifício pombalino e custou cerca de 280 mil euros. O Arquivo passa a guardar, entre outros, documentos do tempo da fundação da cidade. O novo arquivo, para além de dar a conhecer aquele material histórico, terá a missão de recolher, avaliar, tratar e gerir a documentação produzida e reunida pela autarquia. A obra apostou na recuperação de um edifício pombalino e custou cerca de 280 mil euros. O Arquivo passa a guardar, entre outros, documentos do tempo da fundação da cidade. O novo arquivo, para além de dar a conhecer aquele material histórico, terá a missão de recolher, avaliar, tratar e gerir a documentação produzida e reunida pela autarquia. Na opinião do ministro da Cultura, Pedro Roseta, tanto aquela inauguração, como a assinatura do protocolo para a criação da futura Biblioteca Municipal (que aconteceu no dia da inauguração do Arquivo), são "fundamentais para que todos tenham acesso à Cultura, como diz a constituição». Neste sentido, o governante defendeu também a descentralização da Cultura, afirmando que «os pólos culturais devem multiplicar-se por todo o país, para que a Cultura não esteja só nos grandes centros urbanos (Lisboa e Porto)". Na opinião do ministro da Cultura, Pedro Roseta, tanto aquela inauguração, como a assinatura do protocolo para a criação da futura Biblioteca Municipal (que aconteceu no dia da inauguração do Arquivo), são "fundamentais para que todos tenham acesso à Cultura, como diz a constituição». Neste sentido, o governante defendeu também a descentralização da Cultura, afirmando que «os pólos culturais devem multiplicar-se por todo o país, para que a Cultura não esteja só nos grandes centros urbanos (Lisboa e Porto)". O edifício foi construído entre 1774 e 1775, altura da edificação de Vila Real de Sto. António. Como referiu o historiador Hugo Cavaco na inauguração do Arquivo, "foi casa de comércio, residência particular e (num passado mais recente) casa de abandono total". O edifício foi construído entre 1774 e 1775, altura da edificação de Vila Real de Sto. António. Como referiu o historiador Hugo Cavaco na inauguração do Arquivo, "foi casa de comércio, residência particular e (num passado mais recente) casa de abandono total". A partir de 1978, e quando o estado de degradação era já mais que evidente, surgem as primeiras ideias de recuperar o edifício para fins culturais. Depois de a autarquia o ter adquirido no princípio dos anos 80, por 10 mil contos (50 mil euros na moeda actual), em 1989, o projecto começa a ganhar forma, mas só dez anos depois viria a ser assinado o acordo de colaboração entre o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e a Câmara Municipal, com vista à sua integração na Rede de Arquivos Municipais. A recuperação e adaptação do edifício só se iniciaria em Outubro de 2000, segundo um projecto elaborado pelo arquitecto Rui Figueiras. A partir de 1978, e quando o estado de degradação era já mais que evidente, surgem as primeiras ideias de recuperar o edifício para fins culturais. Depois de a autarquia o ter adquirido no princípio dos anos 80, por 10 mil contos (50 mil euros na moeda actual), em 1989, o projecto começa a ganhar forma, mas só dez anos depois viria a ser assinado o acordo de colaboração entre o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e a Câmara Municipal, com vista à sua integração na Rede de Arquivos Municipais. A recuperação e adaptação do edifício só se iniciaria em Outubro de 2000, segundo um projecto elaborado pelo arquitecto Rui Figueiras. Imprensa Regional / Notícias do Algarve Imprensa Regional / Notícias do Algarve 17:32 25 Fevereiro 2004

Novo arquivo em Vila Real St. António Alterar tamanho Vila Real de Santo António acaba de inaugurar o seu Arquivo Histórico Municipal. Todos os fundos documentais relativos à história da cidade e do concelho passam, a partir desta semana, a ter um local próprio para poderem ser consultados pela população residente e turistas. Vila Real de Santo António acaba de inaugurar o seu Arquivo Histórico Municipal. Todos os fundos documentais relativos à história da cidade e do concelho passam, a partir desta semana, a ter um local próprio para poderem ser consultados pela população residente e turistas. A obra apostou na recuperação de um edifício pombalino e custou cerca de 280 mil euros. O Arquivo passa a guardar, entre outros, documentos do tempo da fundação da cidade. O novo arquivo, para além de dar a conhecer aquele material histórico, terá a missão de recolher, avaliar, tratar e gerir a documentação produzida e reunida pela autarquia. A obra apostou na recuperação de um edifício pombalino e custou cerca de 280 mil euros. O Arquivo passa a guardar, entre outros, documentos do tempo da fundação da cidade. O novo arquivo, para além de dar a conhecer aquele material histórico, terá a missão de recolher, avaliar, tratar e gerir a documentação produzida e reunida pela autarquia. Na opinião do ministro da Cultura, Pedro Roseta, tanto aquela inauguração, como a assinatura do protocolo para a criação da futura Biblioteca Municipal (que aconteceu no dia da inauguração do Arquivo), são "fundamentais para que todos tenham acesso à Cultura, como diz a constituição». Neste sentido, o governante defendeu também a descentralização da Cultura, afirmando que «os pólos culturais devem multiplicar-se por todo o país, para que a Cultura não esteja só nos grandes centros urbanos (Lisboa e Porto)". Na opinião do ministro da Cultura, Pedro Roseta, tanto aquela inauguração, como a assinatura do protocolo para a criação da futura Biblioteca Municipal (que aconteceu no dia da inauguração do Arquivo), são "fundamentais para que todos tenham acesso à Cultura, como diz a constituição». Neste sentido, o governante defendeu também a descentralização da Cultura, afirmando que «os pólos culturais devem multiplicar-se por todo o país, para que a Cultura não esteja só nos grandes centros urbanos (Lisboa e Porto)". O edifício foi construído entre 1774 e 1775, altura da edificação de Vila Real de Sto. António. Como referiu o historiador Hugo Cavaco na inauguração do Arquivo, "foi casa de comércio, residência particular e (num passado mais recente) casa de abandono total". O edifício foi construído entre 1774 e 1775, altura da edificação de Vila Real de Sto. António. Como referiu o historiador Hugo Cavaco na inauguração do Arquivo, "foi casa de comércio, residência particular e (num passado mais recente) casa de abandono total". A partir de 1978, e quando o estado de degradação era já mais que evidente, surgem as primeiras ideias de recuperar o edifício para fins culturais. Depois de a autarquia o ter adquirido no princípio dos anos 80, por 10 mil contos (50 mil euros na moeda actual), em 1989, o projecto começa a ganhar forma, mas só dez anos depois viria a ser assinado o acordo de colaboração entre o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e a Câmara Municipal, com vista à sua integração na Rede de Arquivos Municipais. A recuperação e adaptação do edifício só se iniciaria em Outubro de 2000, segundo um projecto elaborado pelo arquitecto Rui Figueiras. A partir de 1978, e quando o estado de degradação era já mais que evidente, surgem as primeiras ideias de recuperar o edifício para fins culturais. Depois de a autarquia o ter adquirido no princípio dos anos 80, por 10 mil contos (50 mil euros na moeda actual), em 1989, o projecto começa a ganhar forma, mas só dez anos depois viria a ser assinado o acordo de colaboração entre o Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo e a Câmara Municipal, com vista à sua integração na Rede de Arquivos Municipais. A recuperação e adaptação do edifício só se iniciaria em Outubro de 2000, segundo um projecto elaborado pelo arquitecto Rui Figueiras. Imprensa Regional / Notícias do Algarve Imprensa Regional / Notícias do Algarve 17:32 25 Fevereiro 2004

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