EXPRESSO: Cartaz

15-07-2002
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ESTREIAS

Diotima de Maria Zambrano (Fábrica da Pólvora — Lugar Comum, Sala 28, 5 a 11 de Março, 21h30) O Teatro Praga estreia uma adaptação da obra da escritora espanhola Maria Zambrano, Diotima, de Mantineia, produção que reúne pessoas de várias áreas (filosofia, teatro, música, vídeo) pretendendo usar o texto como pretexto para a construção de uma linguagem específica. Uma ideia de Paula Diogo, com Joana Pereira, Pedro Penim, Carlos Alves, David Dias e Sandra Simões, entre outros.

Primeiro Amor de Samuel Beckett (A Capital, estreia quinta-feira) Miguel Borges encena Beckett Depois de Não Sei, Miguel Borges assina agora esta encenação de uma novela que, com outras três, constitui os primeiros textos de ficção que Beckett escreveu em francês. A tradução é de Francisco Frazão, a cenografia e figurinos é de Rita Lopes Alves e José Manuel Reis, a luz é de Pedro Domingos, e o espectáculo conta com a colaboração de Gracinda Nave, Pedro Carraca, Jorge Silva Melo, Pedro Marques e Paulo Claro. Depois de Não Sei, Miguel Borges assina agora esta encenação de uma novela que, com outras três, constitui os primeiros textos de ficção que Beckett escreveu em francês. A tradução é de Francisco Frazão, a cenografia e figurinos é de Rita Lopes Alves e José Manuel Reis, a luz é de Pedro Domingos, e o espectáculo conta com a colaboração de Gracinda Nave, Pedro Carraca, Jorge Silva Melo, Pedro Marques e Paulo Claro.

O Psicopata Apaixonado de Sensurround (Armazém do Ferro A. da Costa Cabral, Rua D. Luiz I, Nº 31, terça a sábado, 22h) A mais recente criação da Companhia Sensurround estreia na quinta-feira, no Armazém do Ferro, sede do grupo, e é o seu primeiro espectáculo que resulta de uma criação colectiva. Trata-se de uma produção que trata «os sintomas, tiques, desvios e delírios associados à paixão na sociedade contemporânea, numa sucessão de situações sem solução; é um espectáculo irónico e desesperado sobre as sagas amorosas do nosso tempo», diz Lúcia Sigalho, directora da companhia e aqui co-criadora e intérprete, com Cláudia Jardim, Paulo Pinto, Sara Graça e Vítor Gonçalves.

Uma Mesa e Duas Cadeiras de vários autores (Culturgest, Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Taborda) Projecto experimental proposto pela Assembleia Geral de Programadores Culturais, cujo objectivo consiste em repensar a função do teatro nas sociedades contemporâneas a partir da unidade mínima da dramaturgia teatral — o diálogo —, criando um incentivo à criação de novos textos e à aventura de novos processos de representação. Ao aceitarem o projecto, os criadores têm como desafio pensarem a cidade em toda a sua extensão, os seus habitantes, percursos sociais, comunicação, informação... Associados ao projecto estão a Culturgest, o Maria Matos Teatro Municipal e o Teatro Taborda, com os seus convidados próprios, respectivamente: António Calpi, Miguel Hurst e Miguel Seabra (2 e 3 de Março, 21h30; 4 de Março, 17h); Miguel Mendes com Joana Bárcia e Carlos Barreto com Amélia Bentes (2 e 3 de Março, 21h30); e Stephen Jürgens com Fernando Galrito, Karas com José Luís Peixoto e Vanja Ratkovic e Mário Trigo com Lígia Soares e Rute Lizardo (8, 9 e 10 de Março, 22h).

ESTREIAS

Diotima de Maria Zambrano (Fábrica da Pólvora — Lugar Comum, Sala 28, 5 a 11 de Março, 21h30) O Teatro Praga estreia uma adaptação da obra da escritora espanhola Maria Zambrano, Diotima, de Mantineia, produção que reúne pessoas de várias áreas (filosofia, teatro, música, vídeo) pretendendo usar o texto como pretexto para a construção de uma linguagem específica. Uma ideia de Paula Diogo, com Joana Pereira, Pedro Penim, Carlos Alves, David Dias e Sandra Simões, entre outros.

Primeiro Amor de Samuel Beckett (A Capital, estreia quinta-feira) Miguel Borges encena Beckett Depois de Não Sei, Miguel Borges assina agora esta encenação de uma novela que, com outras três, constitui os primeiros textos de ficção que Beckett escreveu em francês. A tradução é de Francisco Frazão, a cenografia e figurinos é de Rita Lopes Alves e José Manuel Reis, a luz é de Pedro Domingos, e o espectáculo conta com a colaboração de Gracinda Nave, Pedro Carraca, Jorge Silva Melo, Pedro Marques e Paulo Claro. Depois de Não Sei, Miguel Borges assina agora esta encenação de uma novela que, com outras três, constitui os primeiros textos de ficção que Beckett escreveu em francês. A tradução é de Francisco Frazão, a cenografia e figurinos é de Rita Lopes Alves e José Manuel Reis, a luz é de Pedro Domingos, e o espectáculo conta com a colaboração de Gracinda Nave, Pedro Carraca, Jorge Silva Melo, Pedro Marques e Paulo Claro.

O Psicopata Apaixonado de Sensurround (Armazém do Ferro A. da Costa Cabral, Rua D. Luiz I, Nº 31, terça a sábado, 22h) A mais recente criação da Companhia Sensurround estreia na quinta-feira, no Armazém do Ferro, sede do grupo, e é o seu primeiro espectáculo que resulta de uma criação colectiva. Trata-se de uma produção que trata «os sintomas, tiques, desvios e delírios associados à paixão na sociedade contemporânea, numa sucessão de situações sem solução; é um espectáculo irónico e desesperado sobre as sagas amorosas do nosso tempo», diz Lúcia Sigalho, directora da companhia e aqui co-criadora e intérprete, com Cláudia Jardim, Paulo Pinto, Sara Graça e Vítor Gonçalves.

Uma Mesa e Duas Cadeiras de vários autores (Culturgest, Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Taborda) Projecto experimental proposto pela Assembleia Geral de Programadores Culturais, cujo objectivo consiste em repensar a função do teatro nas sociedades contemporâneas a partir da unidade mínima da dramaturgia teatral — o diálogo —, criando um incentivo à criação de novos textos e à aventura de novos processos de representação. Ao aceitarem o projecto, os criadores têm como desafio pensarem a cidade em toda a sua extensão, os seus habitantes, percursos sociais, comunicação, informação... Associados ao projecto estão a Culturgest, o Maria Matos Teatro Municipal e o Teatro Taborda, com os seus convidados próprios, respectivamente: António Calpi, Miguel Hurst e Miguel Seabra (2 e 3 de Março, 21h30; 4 de Março, 17h); Miguel Mendes com Joana Bárcia e Carlos Barreto com Amélia Bentes (2 e 3 de Março, 21h30); e Stephen Jürgens com Fernando Galrito, Karas com José Luís Peixoto e Vanja Ratkovic e Mário Trigo com Lígia Soares e Rute Lizardo (8, 9 e 10 de Março, 22h).

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