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27-06-2002
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A sra. MINISTRA não deve saber o que é ficar sem trabalho e passar dificuldades para pagar uma renda de casa e uma família! Ela que experimente estar 2 meses só com o ordenado mínimo e pagar renda de casa, comida e ter família para sustentar. Responder

Nao se brinca com seres humanos Quinta-feira, 13/06/2002 às 10:30

Nao ha tempo para ironias sobre fontes diferentes de infiormacao, nem sobre a natureza dos contratos, ou queixas sobre atendimento. O problema fulcral e a eficacia dos servicos. Mas nao sei se e com este tipo de medidas radicais que se resolve o problema, pois quem esteve 40 anos de rabo sentado sem mexer uma palha continua e quem gostaria de fazer algo de novo nas suas funcoes, vem para a rua, ou nem sequer chega a entrar. Inadmissivel aniquilar concursos ja realizados, ou deitar as feras tecnicos qualificados em inicio de profissao. E este o pais que temos ? Responder

António Coelho Quarta-feira, 12/06/2002 às 23:34

O Partido Socialista, que nunca ousou tomar qulquer medida de fundo para bem de Portugal e dos portugueses, esbanjando recursos e descapitalizando o país, arvora-se agora, indignado, "defendendo" os interesses dos trabalhadores. É triste ver a RTP, manipulando a informação desde que se sentiu afectada. O País está cheio de milhares de funcionários que passam o tempo nas casas de banho fumando cigarros e contando as suas anedotas.A ruptura financeira que agora se vive, resulta dos descaminhos socialistas. Mas já que os ditos são tão generosos, porque é que não se juntam, colectando-se, para repôr aquilo que estragaram. Este governo está tentando lançar os alicerces de um país novo, mais sólido e fraterno. É muito triste ver os pedregulhos humanos que lhe esbarram o caminho, quando não tiveram a coragem nem o saber de cumprir o seu dever. Responder

E C Quarta-feira, 12/06/2002 às 22:29

Conheço muitos serviços ligados ao ministério da educação que são intermediários entre as escolas e o ministério e cconsequentemente só atrasam a resolução dos problemas Responder

Estou a ver Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:24

Gostava de entrar na discussão do problema, mas não sei se posso. Se não me engano este canal é privativo dos contratados da Função Pública. No entanto contem com o meu apoio os que atendem bem o público, são atenciosos e competentes. Só tenho pena que sejam poucos. Também concordo que devem mandar os velhos embora e que fiquem os mais novos "doutorados", desde que saibam o que estão a fazer. E, já agora um pedido. Renovem o contrato às funcionárias, já que são mais vistosas e alegram o ambiente na passerelle, quero dizer na Repartição. Responder

Ora aí está Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:11

Até que enfim que eu vejo o "Zé Povinho" esclarecido. Não há despedimentos. Simplesmente acabam contratos A PRAZO. Será que os prazos não são para cumprir. Tenho muita pena, mas é a altura ideal para só renovarem com os que efectivamente trabalham. Responder

AM Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:09

Teremos que nos dar por satisfeitos.O Mestre da Srª. Ministra,propunha ha tempos que o excesso de funcinários só se poderia corrigir quando morressem.Já é bastante bom que na sequência de tel cavacal política não tenham ainda decicido mandar matá-los.Bastaria só alterar a lei,no jeito do Morais Sarmento e nomesar juízes laranjas para o TC,ao estilo Guilherme Silva. Responder

Zé Povinho Terça-feira, 11/06/2002 às 18:24

Que se saiba, despedir é uma coisa e não revovar é outra. Se os contratos são a prazo, logo não são funcionários efectivos que vem o seu contrato terminar. A ministra falou em não renovar os contratos a prazo, ninguem ouviu falar em despedir os funcionarios publicos. Mas os xuxas deram tacho à queles que venderam o voto pela gamela. Agora berram que nem desalmados "injustiça". Isso mais não é o modus vivendi dos marxistas. Responder

pedro batista Terça-feira, 11/06/2002 às 15:42

so a falta de consciencia moral e politica e cega por opcoes utopicas podem por milhares de familias na miseria ,porque esses senhores do governo nao passam fomo,teem a barriga cheia. Responder

E.N. Terça-feira, 11/06/2002 às 11:57

Em minha opinião este assunto foi muito mal conduzido porque para além de atirar funcionários para o desemprego que em alguns casos atinge o casal, criou muita desconfiança na opinião pública o que prejudica os evestimentos. Em tudo na vida é necessário ponderar e actuar de forma equilibrada e o que se vê e se precinte são medidas estupidas, segas, sem o minimo de esforço para criar soluções alternativas e humanistas tendo em conta as duas faces da moeda.Isto faz-me lembrar os tempos do PREC. Responder corrector Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:00 Quarta-feira, 12/06/2002 às 03:12 H. Almeida Quinta-feira, 13/06/2002 às 12:02 PEDRO COIMBRA Quinta-feira, 20/06/2002 às 15:38

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A sra. MINISTRA não deve saber o que é ficar sem trabalho e passar dificuldades para pagar uma renda de casa e uma família! Ela que experimente estar 2 meses só com o ordenado mínimo e pagar renda de casa, comida e ter família para sustentar. Responder

Nao se brinca com seres humanos Quinta-feira, 13/06/2002 às 10:30

Nao ha tempo para ironias sobre fontes diferentes de infiormacao, nem sobre a natureza dos contratos, ou queixas sobre atendimento. O problema fulcral e a eficacia dos servicos. Mas nao sei se e com este tipo de medidas radicais que se resolve o problema, pois quem esteve 40 anos de rabo sentado sem mexer uma palha continua e quem gostaria de fazer algo de novo nas suas funcoes, vem para a rua, ou nem sequer chega a entrar. Inadmissivel aniquilar concursos ja realizados, ou deitar as feras tecnicos qualificados em inicio de profissao. E este o pais que temos ? Responder

António Coelho Quarta-feira, 12/06/2002 às 23:34

O Partido Socialista, que nunca ousou tomar qulquer medida de fundo para bem de Portugal e dos portugueses, esbanjando recursos e descapitalizando o país, arvora-se agora, indignado, "defendendo" os interesses dos trabalhadores. É triste ver a RTP, manipulando a informação desde que se sentiu afectada. O País está cheio de milhares de funcionários que passam o tempo nas casas de banho fumando cigarros e contando as suas anedotas.A ruptura financeira que agora se vive, resulta dos descaminhos socialistas. Mas já que os ditos são tão generosos, porque é que não se juntam, colectando-se, para repôr aquilo que estragaram. Este governo está tentando lançar os alicerces de um país novo, mais sólido e fraterno. É muito triste ver os pedregulhos humanos que lhe esbarram o caminho, quando não tiveram a coragem nem o saber de cumprir o seu dever. Responder

E C Quarta-feira, 12/06/2002 às 22:29

Conheço muitos serviços ligados ao ministério da educação que são intermediários entre as escolas e o ministério e cconsequentemente só atrasam a resolução dos problemas Responder

Estou a ver Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:24

Gostava de entrar na discussão do problema, mas não sei se posso. Se não me engano este canal é privativo dos contratados da Função Pública. No entanto contem com o meu apoio os que atendem bem o público, são atenciosos e competentes. Só tenho pena que sejam poucos. Também concordo que devem mandar os velhos embora e que fiquem os mais novos "doutorados", desde que saibam o que estão a fazer. E, já agora um pedido. Renovem o contrato às funcionárias, já que são mais vistosas e alegram o ambiente na passerelle, quero dizer na Repartição. Responder

Ora aí está Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:11

Até que enfim que eu vejo o "Zé Povinho" esclarecido. Não há despedimentos. Simplesmente acabam contratos A PRAZO. Será que os prazos não são para cumprir. Tenho muita pena, mas é a altura ideal para só renovarem com os que efectivamente trabalham. Responder

AM Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:09

Teremos que nos dar por satisfeitos.O Mestre da Srª. Ministra,propunha ha tempos que o excesso de funcinários só se poderia corrigir quando morressem.Já é bastante bom que na sequência de tel cavacal política não tenham ainda decicido mandar matá-los.Bastaria só alterar a lei,no jeito do Morais Sarmento e nomesar juízes laranjas para o TC,ao estilo Guilherme Silva. Responder

Zé Povinho Terça-feira, 11/06/2002 às 18:24

Que se saiba, despedir é uma coisa e não revovar é outra. Se os contratos são a prazo, logo não são funcionários efectivos que vem o seu contrato terminar. A ministra falou em não renovar os contratos a prazo, ninguem ouviu falar em despedir os funcionarios publicos. Mas os xuxas deram tacho à queles que venderam o voto pela gamela. Agora berram que nem desalmados "injustiça". Isso mais não é o modus vivendi dos marxistas. Responder

pedro batista Terça-feira, 11/06/2002 às 15:42

so a falta de consciencia moral e politica e cega por opcoes utopicas podem por milhares de familias na miseria ,porque esses senhores do governo nao passam fomo,teem a barriga cheia. Responder

E.N. Terça-feira, 11/06/2002 às 11:57

Em minha opinião este assunto foi muito mal conduzido porque para além de atirar funcionários para o desemprego que em alguns casos atinge o casal, criou muita desconfiança na opinião pública o que prejudica os evestimentos. Em tudo na vida é necessário ponderar e actuar de forma equilibrada e o que se vê e se precinte são medidas estupidas, segas, sem o minimo de esforço para criar soluções alternativas e humanistas tendo em conta as duas faces da moeda.Isto faz-me lembrar os tempos do PREC. Responder corrector Quarta-feira, 12/06/2002 às 01:00 Quarta-feira, 12/06/2002 às 03:12 H. Almeida Quinta-feira, 13/06/2002 às 12:02 PEDRO COIMBRA Quinta-feira, 20/06/2002 às 15:38

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