Ministro da Segurança Social e do Trabalho

10-04-2002
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Ministro da Segurança Social e do Trabalho

Quarta-feira, 3 de Abril de 2002

ANTÓNIO BAGÃO FÉLIX

53 anos, casado, duas filhas

Economista

Independente

Natural de Ílhavo (Aveiro), formou-se em Finanças do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF) de Lisboa. A sua primeira actividade no sector privado foi na companhia seguradora A Mundial. Em 1980, foi convidado para secretário de Estado da Segurança Social, no governo de Sá Carneiro. Durante três anos e meio, desempenhou estas funções atravessando os dois governos de Pinto Balsemão. Foi deputado independente por Aveiro de 1983 a 1985, vice-presidente do grupo parlamentar do CDS, mas não gostou muito da experiência. Em 1986 inscreveu-se no CDS para apoiar Morais Leitão, mas saiu em 1991. Voltou ao Governo em 1987 para a Secretaria de Estado do Emprego e Formação Profissional, era então ministro Silva Peneda. Após a saída em 1991, é nomeado vice-governador do Banco de Portugal (1992-94). Depois dessa data, concilia a sua actividade de administrador de companhias de seguros (Bonança, Média, Ocidental e Seguro Directo) com a de presidente da assembleia geral da União das Misericórdias e da comissão nacional Justiça e Paz, entidade ligada à Igreja Católica. Tido como um especialista na área da Segurança Social e Saúde, foi um dos mais próximos conselheiros de Manuel Monteiro e de Paulo Portas. J.R.A.

Ministro da Segurança Social e do Trabalho

Quarta-feira, 3 de Abril de 2002

ANTÓNIO BAGÃO FÉLIX

53 anos, casado, duas filhas

Economista

Independente

Natural de Ílhavo (Aveiro), formou-se em Finanças do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF) de Lisboa. A sua primeira actividade no sector privado foi na companhia seguradora A Mundial. Em 1980, foi convidado para secretário de Estado da Segurança Social, no governo de Sá Carneiro. Durante três anos e meio, desempenhou estas funções atravessando os dois governos de Pinto Balsemão. Foi deputado independente por Aveiro de 1983 a 1985, vice-presidente do grupo parlamentar do CDS, mas não gostou muito da experiência. Em 1986 inscreveu-se no CDS para apoiar Morais Leitão, mas saiu em 1991. Voltou ao Governo em 1987 para a Secretaria de Estado do Emprego e Formação Profissional, era então ministro Silva Peneda. Após a saída em 1991, é nomeado vice-governador do Banco de Portugal (1992-94). Depois dessa data, concilia a sua actividade de administrador de companhias de seguros (Bonança, Média, Ocidental e Seguro Directo) com a de presidente da assembleia geral da União das Misericórdias e da comissão nacional Justiça e Paz, entidade ligada à Igreja Católica. Tido como um especialista na área da Segurança Social e Saúde, foi um dos mais próximos conselheiros de Manuel Monteiro e de Paulo Portas. J.R.A.

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