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11-12-2002
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Pedroso afirmou que o país está «contaminado» por um fenómeno europeu recente de «partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia».

Ao ataque populista, os socialistas têm de «reagir com indignação, criando bases para que este modo de exercer o poder não ganhe raízes», declarou.

«Quem olha a Europa vê algo de novo: a ruptura da barreira entre a direita tradicional e a nova direita populista, através de coligações de governo e a entrada em cena de partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia», afirmou o dirigente nacional Paulo Pedroso, numa sessão com socialistas, em Matosinhos (em 21/10/2003).

Existe, segundo o dirigente socialista, «um ponto transversal a todos os populismos: assumem-se como os representantes dos espoliados - os nacionais espoliados pelos estrangeiros, os cidadãos espoliados pelo governo, os bons trabalhadores explorados pelos maus, ou seja, os pobres ameaçados pelos poderes».

Através dessa estratégia, disse Pedroso, os partidos populistas «tentam capitalizar nichos de votos de protesto, muitos dos quais eram habituais eleitores de esquerda». Um argumento capitalizado pelo populismo é que «a política e os políticos são todos iguais e que é necessária uma nova redenção». O dirigente nacional Paulo Pedroso disse que Portugal é governado por «um cocktail por vezes explosivo de conservadorismo e populismo».Pedroso afirmou que o país está «contaminado» por um fenómeno europeu recente de «partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia».Ao ataque populista, os socialistas têm de «reagir com indignação, criando bases para que este modo de exercer o poder não ganhe raízes», declarou.«Quem olha a Europa vê algo de novo: a ruptura da barreira entre a direita tradicional e a nova direita populista, através de coligações de governo e a entrada em cena de partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia», afirmou o dirigente nacional Paulo Pedroso, numa sessão com socialistas, em Matosinhos (em 21/10/2003).Existe, segundo o dirigente socialista, «um ponto transversal a todos os populismos: assumem-se como os representantes dos espoliados - os nacionais espoliados pelos estrangeiros, os cidadãos espoliados pelo governo, os bons trabalhadores explorados pelos maus, ou seja, os pobres ameaçados pelos poderes».Através dessa estratégia, disse Pedroso, os partidos populistas «tentam capitalizar nichos de votos de protesto, muitos dos quais eram habituais eleitores de esquerda». Um argumento capitalizado pelo populismo é que «a política e os políticos são todos iguais e que é necessária uma nova redenção». A modernização estatutária

e programática dos socialistas Pedroso considerou ser fundamental os partidos socialistas europeus «não minimizarem os efeitos» da entrada em cena destes novos partidos «populistas» e «reinventarem o que têm a dizer».

A situação é tanto mais premente em Portugal, considerou, quando se assiste a «uma tentativa sistemática de destruir o PS: primeiro direccionada a António Guterres, depois generalizada a todo o Governo e agora personalizada em dirigentes específicos do partido».

A este ataque, afirmou, é preciso «reagir com indignação, criando bases para que este modo de exercer o poder não ganhe raízes em Portugal».

Ora, como «os portugueses sabem que o PS é o referencial da democracia em Portugal», o partido tem de saber mudar e aprender com as derrotas eleitorais que sofreu recentemente, «mudando tudo o que for preciso para ganhar a confiança das pessoas e voltar a governar, com o seu património transformado em capital positivo».

E para isso não tem de tirar votos aos seus adversários, tem é de perceber o que leva os portugueses a absterem-se cada vez mais e recuperar «o eleitorado que já foi seu e que hoje não é de ninguém».

Paulo Pedroso falou num debate de preparação do congresso do PS, onde, antecipando-se às críticas que viriam sobre os pontos mais polémicos da proposta de alteração dos estatutos, afirmou não achar que o PS «deva ser uma pequena máquina eleitoral que esquece a sua vida interna».

Esse é o objectivo das propostas que o secretário-geral Ferro Rodrigues apresenta ao Congresso.Entre os 60 mil inscritos no PS e os dois milhões que nele votaram – disse Paulo Pedroso - há um amplo leque de possibilidades de intervenção partidária, que pode passar pelos clubes de política, pela criação de ciber-secções ou pela recuperação, com as alterações necessárias, da figura do «simpatizante».

O líder da distrital do Porto do PS, Narciso Miranda, considerou que se o debate é fundamental em qualquer congresso o mais prioritário, neste momento, é a próxima reunião magna dos socialistas funcionar como «um fórum de afirmação para o exterior, apresentando um projecto credível e uma mensagem muito forte».

Pedroso afirmou que o país está «contaminado» por um fenómeno europeu recente de «partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia».

Ao ataque populista, os socialistas têm de «reagir com indignação, criando bases para que este modo de exercer o poder não ganhe raízes», declarou.

«Quem olha a Europa vê algo de novo: a ruptura da barreira entre a direita tradicional e a nova direita populista, através de coligações de governo e a entrada em cena de partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia», afirmou o dirigente nacional Paulo Pedroso, numa sessão com socialistas, em Matosinhos (em 21/10/2003).

Existe, segundo o dirigente socialista, «um ponto transversal a todos os populismos: assumem-se como os representantes dos espoliados - os nacionais espoliados pelos estrangeiros, os cidadãos espoliados pelo governo, os bons trabalhadores explorados pelos maus, ou seja, os pobres ameaçados pelos poderes».

Através dessa estratégia, disse Pedroso, os partidos populistas «tentam capitalizar nichos de votos de protesto, muitos dos quais eram habituais eleitores de esquerda». Um argumento capitalizado pelo populismo é que «a política e os políticos são todos iguais e que é necessária uma nova redenção». O dirigente nacional Paulo Pedroso disse que Portugal é governado por «um cocktail por vezes explosivo de conservadorismo e populismo».Pedroso afirmou que o país está «contaminado» por um fenómeno europeu recente de «partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia».Ao ataque populista, os socialistas têm de «reagir com indignação, criando bases para que este modo de exercer o poder não ganhe raízes», declarou.«Quem olha a Europa vê algo de novo: a ruptura da barreira entre a direita tradicional e a nova direita populista, através de coligações de governo e a entrada em cena de partidos que, apesar de viverem a democracia com a mesma natureza que os outros, introduzem uma agenda corrosiva para a própria democracia», afirmou o dirigente nacional Paulo Pedroso, numa sessão com socialistas, em Matosinhos (em 21/10/2003).Existe, segundo o dirigente socialista, «um ponto transversal a todos os populismos: assumem-se como os representantes dos espoliados - os nacionais espoliados pelos estrangeiros, os cidadãos espoliados pelo governo, os bons trabalhadores explorados pelos maus, ou seja, os pobres ameaçados pelos poderes».Através dessa estratégia, disse Pedroso, os partidos populistas «tentam capitalizar nichos de votos de protesto, muitos dos quais eram habituais eleitores de esquerda». Um argumento capitalizado pelo populismo é que «a política e os políticos são todos iguais e que é necessária uma nova redenção». A modernização estatutária

e programática dos socialistas Pedroso considerou ser fundamental os partidos socialistas europeus «não minimizarem os efeitos» da entrada em cena destes novos partidos «populistas» e «reinventarem o que têm a dizer».

A situação é tanto mais premente em Portugal, considerou, quando se assiste a «uma tentativa sistemática de destruir o PS: primeiro direccionada a António Guterres, depois generalizada a todo o Governo e agora personalizada em dirigentes específicos do partido».

A este ataque, afirmou, é preciso «reagir com indignação, criando bases para que este modo de exercer o poder não ganhe raízes em Portugal».

Ora, como «os portugueses sabem que o PS é o referencial da democracia em Portugal», o partido tem de saber mudar e aprender com as derrotas eleitorais que sofreu recentemente, «mudando tudo o que for preciso para ganhar a confiança das pessoas e voltar a governar, com o seu património transformado em capital positivo».

E para isso não tem de tirar votos aos seus adversários, tem é de perceber o que leva os portugueses a absterem-se cada vez mais e recuperar «o eleitorado que já foi seu e que hoje não é de ninguém».

Paulo Pedroso falou num debate de preparação do congresso do PS, onde, antecipando-se às críticas que viriam sobre os pontos mais polémicos da proposta de alteração dos estatutos, afirmou não achar que o PS «deva ser uma pequena máquina eleitoral que esquece a sua vida interna».

Esse é o objectivo das propostas que o secretário-geral Ferro Rodrigues apresenta ao Congresso.Entre os 60 mil inscritos no PS e os dois milhões que nele votaram – disse Paulo Pedroso - há um amplo leque de possibilidades de intervenção partidária, que pode passar pelos clubes de política, pela criação de ciber-secções ou pela recuperação, com as alterações necessárias, da figura do «simpatizante».

O líder da distrital do Porto do PS, Narciso Miranda, considerou que se o debate é fundamental em qualquer congresso o mais prioritário, neste momento, é a próxima reunião magna dos socialistas funcionar como «um fórum de afirmação para o exterior, apresentando um projecto credível e uma mensagem muito forte».

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