Rádio Comercial

26-05-2003
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Paulo Pedroso fica em prisão preventiva Ao fim de quase quatorze horas foi decretada a prisão preventiva ao deputado socialista Paulo Pedroso, por suspeita de abuso sexual de menores no âmbito do caso Casa Pia. Sobe assim para 7 o número de arguidos alegadamente suspeitos de pedofilia, sendo o porta-voz do PS o primeiro político português detido no âmbito deste caso, que se tornou público em Novembro de 2002. Paulo Pedroso sabia há 10 dias desta eventualidade, mas quarta-feira ao principio da manhã chegou à Assembleia da República, pela mão do juíz Rui Teixeira o pedido de levantamento de imunidade parlamentar. Paulo Pedroso solicitou à Comissão de Ética para que a imunidade fosse levantada na totalidade, suspendendo de imediato os seus cargos públicos. O deputado socialista reiterou a sua inocência e disse acreditar na justiça, estando por isso disposto a colaborar. Paulo Pedroso, dirigiu-se quarta-feira à tarde para o TIC, começou a ser interrogado às 18:30, com uma pausa entre as 02:00 e as 04:00 da madrugada de hoje. Já passava das 08:30 de hoje quando o juiz Rui Teixeira deu por concluído o interrogatório. O ex-porta-voz do PS abandonou as instalações do tribunal às 09:00, num carro com matrículas tapadas e conduzido por agentes encapuzados, em direcção ao local onde ficará detido que, segundo a Lusa apurou, será o Estabelecimento Prisional de Lisboa. À saída do TIC, Celso Cruzeiro, advogado de Aveiro e compadre de Ferro Rodrigues, afirmou que Paulo Pedroso está "claramente abatido", mas "firme e resistente e disposto a mostrar a sua inocência". Quanto ao número de crimes imputados a Paulo Pedroso o advogado não quis comentar, afirmando apenas: "Nem me pergunte isso, estou muito cansado". RS

Paulo Pedroso fica em prisão preventiva Ao fim de quase quatorze horas foi decretada a prisão preventiva ao deputado socialista Paulo Pedroso, por suspeita de abuso sexual de menores no âmbito do caso Casa Pia. Sobe assim para 7 o número de arguidos alegadamente suspeitos de pedofilia, sendo o porta-voz do PS o primeiro político português detido no âmbito deste caso, que se tornou público em Novembro de 2002. Paulo Pedroso sabia há 10 dias desta eventualidade, mas quarta-feira ao principio da manhã chegou à Assembleia da República, pela mão do juíz Rui Teixeira o pedido de levantamento de imunidade parlamentar. Paulo Pedroso solicitou à Comissão de Ética para que a imunidade fosse levantada na totalidade, suspendendo de imediato os seus cargos públicos. O deputado socialista reiterou a sua inocência e disse acreditar na justiça, estando por isso disposto a colaborar. Paulo Pedroso, dirigiu-se quarta-feira à tarde para o TIC, começou a ser interrogado às 18:30, com uma pausa entre as 02:00 e as 04:00 da madrugada de hoje. Já passava das 08:30 de hoje quando o juiz Rui Teixeira deu por concluído o interrogatório. O ex-porta-voz do PS abandonou as instalações do tribunal às 09:00, num carro com matrículas tapadas e conduzido por agentes encapuzados, em direcção ao local onde ficará detido que, segundo a Lusa apurou, será o Estabelecimento Prisional de Lisboa. À saída do TIC, Celso Cruzeiro, advogado de Aveiro e compadre de Ferro Rodrigues, afirmou que Paulo Pedroso está "claramente abatido", mas "firme e resistente e disposto a mostrar a sua inocência". Quanto ao número de crimes imputados a Paulo Pedroso o advogado não quis comentar, afirmando apenas: "Nem me pergunte isso, estou muito cansado". RS

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