Governo deverá pagar indemnizações a agricultores de Bragança

23-01-2005
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Governo Deverá Pagar Indemnizações a Agricultores de Bragança

Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2004

Os deputados do PSD eleitos por Bragança acreditam que, à semelhança do que aconteceu em Murça, o Governo vai pagar indemnizações compensatórias aos agricultores dos concelhos de Bragança, Vinhais e Freixo de Espada à Cinta, que sofreram avultados prejuízos sobretudo na produção de cereal e de castanha, devido às intempéries que atingiram a região em Junho e também em Agosto deste ano. De acordo com o levantamento feito pela Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro, os prejuízos aproximam-se dos 900 mil euros, tendo o temporal afectado essencialmente a produção de castanha, uma das principais fontes de receita dos agricultores da zona da Terra Fria transmontana. Os parlamentares sociais-democratas enviaram recentemente uma carta ao ministro da Agricultura, solicitando "um tratamento excepcional", mas a deputada Paula Malojo assevera que as diligências junto da tutela começaram há muito tempo.

Governo Deverá Pagar Indemnizações a Agricultores de Bragança

Sexta-feira, 17 de Dezembro de 2004

Os deputados do PSD eleitos por Bragança acreditam que, à semelhança do que aconteceu em Murça, o Governo vai pagar indemnizações compensatórias aos agricultores dos concelhos de Bragança, Vinhais e Freixo de Espada à Cinta, que sofreram avultados prejuízos sobretudo na produção de cereal e de castanha, devido às intempéries que atingiram a região em Junho e também em Agosto deste ano. De acordo com o levantamento feito pela Direcção Regional de Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro, os prejuízos aproximam-se dos 900 mil euros, tendo o temporal afectado essencialmente a produção de castanha, uma das principais fontes de receita dos agricultores da zona da Terra Fria transmontana. Os parlamentares sociais-democratas enviaram recentemente uma carta ao ministro da Agricultura, solicitando "um tratamento excepcional", mas a deputada Paula Malojo assevera que as diligências junto da tutela começaram há muito tempo.

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