Nacional

17-12-2002
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Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2002

Patinha Antão prevê "aumentos reais" em 2002

Em entrevista à Lusa, o coordenador do PSD na Comissão de Trabalho e Assuntos Sociais mostra acreditar que a retoma económica será em 2003 e que, no ano seguinte, haverá novas perspectivas de carreira para os trabalhadores.

Em 2004 será possível verificar que a economia "estará já num processo de crescimento económico sustentável, com a inflação a aproximar-se da média europeia", diz o deputado.

Por isso, explica Patinha Antão, em 2004 haverá condições efectivas para aumentar os salários reais dos portugueses.

O deputado social democrata sustenta, também, que o maior dinamismo da sociedade "vai ser recompensado". "As pessoas vão sentir que não só vão melhorar o seu nível de vida como as oportunidades de futuro vão ser melhores do que as existentes", diz.

Maçons homenageiam defensores da liberdade

O recém-eleito grão-mestre António Arnaut disse à Lusa que "a evocação de maçons que foram, ao mesmo tempo, grandes vultos da história" vai decorrer durante 2003 em vários pontos do país, como Seia, Aveiro ou Amarante. Os generais Gomes Freire de Andrade e Norton de Matos, o político Afonso Costa e o escritor Teixeira de Pascoaes são alguns dos nomes que integram a lista.

Magalhães Lima e Jaime Cortesão foram lembrados como defensores da liberdade e do livre pensamento.

Sebastião de Magalhães Lima nasceu em 1851 e faleceu a 7 de Dezembro de 1928, tendo sido o grão-mestre com o mais longo mandato na história portuguesa (21 anos). Foi escritor e jornalista, sendo fundador do jornal "O Século" e da Liga Portuguesa dos Direitos do Homem. Jaime Cortesão (1884-1960), "poeta, dramaturgo, pedagogo, político e historiador da projecção portuguesa no mundo", conforme consta na lápide, foi recordado com um poema de sua autoria intitulado "Ode à Liberdade".

O bicentenário do GOL assinala-se também com uma "exposição itinerante de espólio maçon", da qual constam documentos e peças maçónicas, referiu o grão-mestre. António Arnaut, advogado, escritor e político, ex-governante, sucedeu ao coronel Eugénio de Oliveira no cargo de grão-mestre.

Segunda-feira, 09 de Dezembro de 2002

Patinha Antão prevê "aumentos reais" em 2002

Em entrevista à Lusa, o coordenador do PSD na Comissão de Trabalho e Assuntos Sociais mostra acreditar que a retoma económica será em 2003 e que, no ano seguinte, haverá novas perspectivas de carreira para os trabalhadores.

Em 2004 será possível verificar que a economia "estará já num processo de crescimento económico sustentável, com a inflação a aproximar-se da média europeia", diz o deputado.

Por isso, explica Patinha Antão, em 2004 haverá condições efectivas para aumentar os salários reais dos portugueses.

O deputado social democrata sustenta, também, que o maior dinamismo da sociedade "vai ser recompensado". "As pessoas vão sentir que não só vão melhorar o seu nível de vida como as oportunidades de futuro vão ser melhores do que as existentes", diz.

Maçons homenageiam defensores da liberdade

O recém-eleito grão-mestre António Arnaut disse à Lusa que "a evocação de maçons que foram, ao mesmo tempo, grandes vultos da história" vai decorrer durante 2003 em vários pontos do país, como Seia, Aveiro ou Amarante. Os generais Gomes Freire de Andrade e Norton de Matos, o político Afonso Costa e o escritor Teixeira de Pascoaes são alguns dos nomes que integram a lista.

Magalhães Lima e Jaime Cortesão foram lembrados como defensores da liberdade e do livre pensamento.

Sebastião de Magalhães Lima nasceu em 1851 e faleceu a 7 de Dezembro de 1928, tendo sido o grão-mestre com o mais longo mandato na história portuguesa (21 anos). Foi escritor e jornalista, sendo fundador do jornal "O Século" e da Liga Portuguesa dos Direitos do Homem. Jaime Cortesão (1884-1960), "poeta, dramaturgo, pedagogo, político e historiador da projecção portuguesa no mundo", conforme consta na lápide, foi recordado com um poema de sua autoria intitulado "Ode à Liberdade".

O bicentenário do GOL assinala-se também com uma "exposição itinerante de espólio maçon", da qual constam documentos e peças maçónicas, referiu o grão-mestre. António Arnaut, advogado, escritor e político, ex-governante, sucedeu ao coronel Eugénio de Oliveira no cargo de grão-mestre.

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