Partido Socialista

22-02-2004
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«Os açorianos são tratados como se de estrangeiros se tratassem, ao serem obrigados a pagar ao Serviço Nacional de Saúde», criticou Carlos César, em conferência de imprensa.

O presidente do Governo Regional dos Açores falava no final de uma reunião com o primeiro-ministro, Durão Barroso, e com o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, durante a qual estiveram em cima da mesa questões como o pagamento de uma dívida pendente do Estado ao Açores e divergências quanto ao SNS.

Sobre este último ponto, Carlos César considerou que o Governo Regional dos Açores «não deve nada ao Governo da República», uma vez que «não aceita esta situação». Em causa está o facto de qualquer doente açoriano que seja transferido do Serviço Regional de Saúde para o SNS, por motivos de incapacidade dos serviços (como é o caso de tratamentos oncológicos), ser forçado a pagar.

Na reunião foi também discutida a questão do Programa de Estabilidade e Crescimento (sobre o qual o líder socialista manifestou disponibilidade para ajudar o Governo), questões orçamentais, a regionalização da RTP-Açores e Madeira e o acesso dos açorianos a todos os canais de televisão generalistas.

«Os açorianos são tratados como se de estrangeiros se tratassem, ao serem obrigados a pagar ao Serviço Nacional de Saúde», criticou Carlos César, em conferência de imprensa.

O presidente do Governo Regional dos Açores falava no final de uma reunião com o primeiro-ministro, Durão Barroso, e com o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, durante a qual estiveram em cima da mesa questões como o pagamento de uma dívida pendente do Estado ao Açores e divergências quanto ao SNS.

Sobre este último ponto, Carlos César considerou que o Governo Regional dos Açores «não deve nada ao Governo da República», uma vez que «não aceita esta situação». Em causa está o facto de qualquer doente açoriano que seja transferido do Serviço Regional de Saúde para o SNS, por motivos de incapacidade dos serviços (como é o caso de tratamentos oncológicos), ser forçado a pagar.

Na reunião foi também discutida a questão do Programa de Estabilidade e Crescimento (sobre o qual o líder socialista manifestou disponibilidade para ajudar o Governo), questões orçamentais, a regionalização da RTP-Açores e Madeira e o acesso dos açorianos a todos os canais de televisão generalistas.

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