EXPRESSO Online

17-03-2004
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Morais Sarmento garante GNR no Iraque

Portugal firme na coligação Alterar tamanho O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, afirmou segunda-feira que a posição do governo em relação ao Iraque é «inalterável» e que uma eventual decisão de retirar os militares da GNR do país depende do primeiro-ministro, Durão Barroso. O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, afirmou segunda-feira que a posição do governo em relação ao Iraque ée que uma eventual decisão de retirar os militares da GNR do país depende do primeiro-ministro, Durão Barroso. «Essa será sempre uma decisão do primeiro-ministro», afirmou Nuno Morais Sarmento, embora tenha acrescentado que o Governo «honra sempre os seus compromissos». , afirmou Nuno Morais Sarmento, embora tenha acrescentado que o Governo O ministro da Presidência falou no final de um debate destinado a fazer o balanço da actividade do Governo nos últimos dois anos, iniciativa que reuniu num hotel de Lisboa algumas dezenas de militantes e simpatizantes. O ministro da Presidência falou no final de um debate destinado a fazer o balanço da actividade do Governo nos últimos dois anos, iniciativa que reuniu num hotel de Lisboa algumas dezenas de militantes e simpatizantes. Antes, quando questionado acerca da posição do Governo face aos atentados terroristas que ocorreram quinta-feira em Madrid, provocando 200 mortos e mais de 1.400 feridos, Morais Sarmento sublinhou que não é mediante uma atitude de cedência que «estaremos protegidos». Antes, quando questionado acerca da posição do Governo face aos atentados terroristas que ocorreram quinta-feira em Madrid, provocando 200 mortos e mais de 1.400 feridos, Morais Sarmento sublinhou que não é mediante uma atitude de cedência que «Nenhum país se pode declarar imune a um ataque terrorista e não é através de qualquer atitude de cedência de princípios que estaremos mais protegidos. É sim, através de uma atitude determinada», declarou o ministro da Presidência, antes de afirmar que a posição de princípio do executivo PSD/CDS-PP se «mantém inalterável». , declarou o ministro da Presidência, antes de afirmar que a posição de princípio do executivo PSD/CDS-PP se Após a vitória do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) nas eleições legislativas de domingo, Jose Luis Zapatero (o novo primeiro- ministro de Espanha) anunciou que tenciona trabalhar para que os militares espanhóis que se encontram no Iraque regressem ao seu país. Após a vitória do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) nas eleições legislativas de domingo, Jose Luis Zapatero (o novo primeiro- ministro de Espanha) anunciou que tenciona trabalhar para que os militares espanhóis que se encontram no Iraque regressem ao seu país. Na base desta decisão estão os atentados terroristas de quinta- feira, reivindicados pela Al-Qaeda como retaliação pelo facto do governo espanhol, então liderado por José Maria Aznar, ter apoiado a ofensiva militar no Iraque, levada a cabo pelos norte-americanos. Na base desta decisão estão os atentados terroristas de quinta- feira, reivindicados pela Al-Qaeda como retaliação pelo facto do governo espanhol, então liderado por José Maria Aznar, ter apoiado a ofensiva militar no Iraque, levada a cabo pelos norte-americanos. Nuno Morais Sarmento lembrou que os atentados de 11 de Setembro de 2001, contra o World Trade Centre e o Pentágono, nos Estados Unidos, ocorreram antes da intervenção norte-americana no Iraque. Nuno Morais Sarmento lembrou que os atentados de 11 de Setembro de 2001, contra o World Trade Centre e o Pentágono, nos Estados Unidos, ocorreram antes da intervenção norte-americana no Iraque. «Não podemos ter uma posição quando os atentados ocorrem longe de nós e outra diferente quando acontecem perto de nós», frisou o governante. , frisou o governante. Neste contexto, Nuno Morais Sarmento declarou que o terrorismo «é um mal absoluto, que deve ser combatido com determinação absoluta», considerando ainda que é um acto que «não tem cor partidária ou critérios e que ataca em todo o lado». Neste contexto, Nuno Morais Sarmento declarou que o terrorismo, considerando ainda que é um acto que A título de exemplo, o ministro da Presidência citou os atentados terroristas que ocorreram na Indonésia, Iémen, Marrocos, e ainda a morte do Representante Especial das Nações Unidas para o Iraque, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que perdeu a vida no Verão passado, na sequência de um atentado em Bagdade. A título de exemplo, o ministro da Presidência citou os atentados terroristas que ocorreram na Indonésia, Iémen, Marrocos, e ainda a morte do Representante Especial das Nações Unidas para o Iraque, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que perdeu a vida no Verão passado, na sequência de um atentado em Bagdade. Questionado acerca da derrota do PP espanhol nas eleições legislativas, considerada pelos analistas políticos de Espanha como consequência dos atentados terroristas em Madrid, o ministro da Presidência foi parco em palavras. Questionado acerca da derrota do PP espanhol nas eleições legislativas, considerada pelos analistas políticos de Espanha como consequência dos atentados terroristas em Madrid, o ministro da Presidência foi parco em palavras. Ainda assim admitiu que, por vezes, «um erro vale mais do que mil pequenas vitórias», numa alusão à forma como o primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar, geriu politicamente todo o processo. Ainda assim admitiu que, por vezes,, numa alusão à forma como o primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar, geriu politicamente todo o processo. Sobre a mudança de governo em Espanha e, consequentemente, de política, o ministro da Presidência declarou que o relacionamento entre portugueses e espanhóis «é mais importante» que qualquer posicionamento partidário. Sobre a mudança de governo em Espanha e, consequentemente, de política, o ministro da Presidência declarou que o relacionamento entre portugueses e espanhóisque qualquer posicionamento partidário. O primeiro-ministro, Durão Barroso, apoiou publicamente o candidato do Partido Popular a primeiro-ministro, Mariano Rajoy (visto como o sucessor de Aznar), no último congresso do PP espanhol. O primeiro-ministro, Durão Barroso, apoiou publicamente o candidato do Partido Popular a primeiro-ministro, Mariano Rajoy (visto como o sucessor de Aznar), no último congresso do PP espanhol. Questionado sobre o facto do Governo ter apoiado a ofensiva militar dos Estados Unidos contra o Iraque, decisão formalizada na cimeira da Base das Lajes (Açores), a 16 de Março de 2003, Nuno Morais Sarmento considerou que não se deve fazer uma relação directa entre esse encontro e os atentados terroristas a Madrid. Questionado sobre o facto do Governo ter apoiado a ofensiva militar dos Estados Unidos contra o Iraque, decisão formalizada na cimeira da Base das Lajes (Açores), a 16 de Março de 2003, Nuno Morais Sarmento considerou que não se deve fazer uma relação directa entre esse encontro e os atentados terroristas a Madrid. «A cimeira da Base das Lajes não tem qualquer relação com o que aconteceu em Marrocos, Indonésia ou a Sérgio Vieira de Mello», sublinhou Morais Sarmento, acrescentando que não de devem fazer «relações simplistas e desadequadas». , sublinhou Morais Sarmento, acrescentando que não de devem fazer «O terrorismo é incompatível com a democracia. Por isso não há pontos de encontro ou cedências», concluiu o ministro da Presidência. , concluiu o ministro da Presidência. 10:09 16 Março 2004 123

Morais Sarmento garante GNR no Iraque

Portugal firme na coligação Alterar tamanho O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, afirmou segunda-feira que a posição do governo em relação ao Iraque é «inalterável» e que uma eventual decisão de retirar os militares da GNR do país depende do primeiro-ministro, Durão Barroso. O ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, afirmou segunda-feira que a posição do governo em relação ao Iraque ée que uma eventual decisão de retirar os militares da GNR do país depende do primeiro-ministro, Durão Barroso. «Essa será sempre uma decisão do primeiro-ministro», afirmou Nuno Morais Sarmento, embora tenha acrescentado que o Governo «honra sempre os seus compromissos». , afirmou Nuno Morais Sarmento, embora tenha acrescentado que o Governo O ministro da Presidência falou no final de um debate destinado a fazer o balanço da actividade do Governo nos últimos dois anos, iniciativa que reuniu num hotel de Lisboa algumas dezenas de militantes e simpatizantes. O ministro da Presidência falou no final de um debate destinado a fazer o balanço da actividade do Governo nos últimos dois anos, iniciativa que reuniu num hotel de Lisboa algumas dezenas de militantes e simpatizantes. Antes, quando questionado acerca da posição do Governo face aos atentados terroristas que ocorreram quinta-feira em Madrid, provocando 200 mortos e mais de 1.400 feridos, Morais Sarmento sublinhou que não é mediante uma atitude de cedência que «estaremos protegidos». Antes, quando questionado acerca da posição do Governo face aos atentados terroristas que ocorreram quinta-feira em Madrid, provocando 200 mortos e mais de 1.400 feridos, Morais Sarmento sublinhou que não é mediante uma atitude de cedência que «Nenhum país se pode declarar imune a um ataque terrorista e não é através de qualquer atitude de cedência de princípios que estaremos mais protegidos. É sim, através de uma atitude determinada», declarou o ministro da Presidência, antes de afirmar que a posição de princípio do executivo PSD/CDS-PP se «mantém inalterável». , declarou o ministro da Presidência, antes de afirmar que a posição de princípio do executivo PSD/CDS-PP se Após a vitória do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) nas eleições legislativas de domingo, Jose Luis Zapatero (o novo primeiro- ministro de Espanha) anunciou que tenciona trabalhar para que os militares espanhóis que se encontram no Iraque regressem ao seu país. Após a vitória do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) nas eleições legislativas de domingo, Jose Luis Zapatero (o novo primeiro- ministro de Espanha) anunciou que tenciona trabalhar para que os militares espanhóis que se encontram no Iraque regressem ao seu país. Na base desta decisão estão os atentados terroristas de quinta- feira, reivindicados pela Al-Qaeda como retaliação pelo facto do governo espanhol, então liderado por José Maria Aznar, ter apoiado a ofensiva militar no Iraque, levada a cabo pelos norte-americanos. Na base desta decisão estão os atentados terroristas de quinta- feira, reivindicados pela Al-Qaeda como retaliação pelo facto do governo espanhol, então liderado por José Maria Aznar, ter apoiado a ofensiva militar no Iraque, levada a cabo pelos norte-americanos. Nuno Morais Sarmento lembrou que os atentados de 11 de Setembro de 2001, contra o World Trade Centre e o Pentágono, nos Estados Unidos, ocorreram antes da intervenção norte-americana no Iraque. Nuno Morais Sarmento lembrou que os atentados de 11 de Setembro de 2001, contra o World Trade Centre e o Pentágono, nos Estados Unidos, ocorreram antes da intervenção norte-americana no Iraque. «Não podemos ter uma posição quando os atentados ocorrem longe de nós e outra diferente quando acontecem perto de nós», frisou o governante. , frisou o governante. Neste contexto, Nuno Morais Sarmento declarou que o terrorismo «é um mal absoluto, que deve ser combatido com determinação absoluta», considerando ainda que é um acto que «não tem cor partidária ou critérios e que ataca em todo o lado». Neste contexto, Nuno Morais Sarmento declarou que o terrorismo, considerando ainda que é um acto que A título de exemplo, o ministro da Presidência citou os atentados terroristas que ocorreram na Indonésia, Iémen, Marrocos, e ainda a morte do Representante Especial das Nações Unidas para o Iraque, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que perdeu a vida no Verão passado, na sequência de um atentado em Bagdade. A título de exemplo, o ministro da Presidência citou os atentados terroristas que ocorreram na Indonésia, Iémen, Marrocos, e ainda a morte do Representante Especial das Nações Unidas para o Iraque, o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que perdeu a vida no Verão passado, na sequência de um atentado em Bagdade. Questionado acerca da derrota do PP espanhol nas eleições legislativas, considerada pelos analistas políticos de Espanha como consequência dos atentados terroristas em Madrid, o ministro da Presidência foi parco em palavras. Questionado acerca da derrota do PP espanhol nas eleições legislativas, considerada pelos analistas políticos de Espanha como consequência dos atentados terroristas em Madrid, o ministro da Presidência foi parco em palavras. Ainda assim admitiu que, por vezes, «um erro vale mais do que mil pequenas vitórias», numa alusão à forma como o primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar, geriu politicamente todo o processo. Ainda assim admitiu que, por vezes,, numa alusão à forma como o primeiro-ministro de Espanha, José Maria Aznar, geriu politicamente todo o processo. Sobre a mudança de governo em Espanha e, consequentemente, de política, o ministro da Presidência declarou que o relacionamento entre portugueses e espanhóis «é mais importante» que qualquer posicionamento partidário. Sobre a mudança de governo em Espanha e, consequentemente, de política, o ministro da Presidência declarou que o relacionamento entre portugueses e espanhóisque qualquer posicionamento partidário. O primeiro-ministro, Durão Barroso, apoiou publicamente o candidato do Partido Popular a primeiro-ministro, Mariano Rajoy (visto como o sucessor de Aznar), no último congresso do PP espanhol. O primeiro-ministro, Durão Barroso, apoiou publicamente o candidato do Partido Popular a primeiro-ministro, Mariano Rajoy (visto como o sucessor de Aznar), no último congresso do PP espanhol. Questionado sobre o facto do Governo ter apoiado a ofensiva militar dos Estados Unidos contra o Iraque, decisão formalizada na cimeira da Base das Lajes (Açores), a 16 de Março de 2003, Nuno Morais Sarmento considerou que não se deve fazer uma relação directa entre esse encontro e os atentados terroristas a Madrid. Questionado sobre o facto do Governo ter apoiado a ofensiva militar dos Estados Unidos contra o Iraque, decisão formalizada na cimeira da Base das Lajes (Açores), a 16 de Março de 2003, Nuno Morais Sarmento considerou que não se deve fazer uma relação directa entre esse encontro e os atentados terroristas a Madrid. «A cimeira da Base das Lajes não tem qualquer relação com o que aconteceu em Marrocos, Indonésia ou a Sérgio Vieira de Mello», sublinhou Morais Sarmento, acrescentando que não de devem fazer «relações simplistas e desadequadas». , sublinhou Morais Sarmento, acrescentando que não de devem fazer «O terrorismo é incompatível com a democracia. Por isso não há pontos de encontro ou cedências», concluiu o ministro da Presidência. , concluiu o ministro da Presidência. 10:09 16 Março 2004 123

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