António Galamba, deputado do Partido Socialista, apresentou um requerimento ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, no qual exprime a sua estranheza pela «exclusão de Vítor Pereira na recepção aos representantes de Portugal no Campeonato do Mundo de Futebol 2002». No documento, o deputado do PS interpela o primeiro-ministro, Durão Barroso, criticando-o pelo facto de ter recebido «com pompa e circunstância» os jogadores e restantes comitiva da selecção nacional e não ter incluído o árbitro internacional português. «Não considera Vossa Excelência que o bom nome de Portugal também é projectado através da presença do árbitro internacional Vítor Pereira no mundial de 2002?», questiona Galamba. As perguntas ao primeiro-ministro prosseguem e neste tom: «Qual ou quais razões que justificariam a recusa em receber Vítor Pereira, no momento em que recebeu a comitiva da selecção nacional?» Esta iniciativa do deputado socialista junta-se, assim, à reacção de tristeza manifestada por Vítor Pereira devido à recusa de Durão Barroso.
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António Galamba, deputado do Partido Socialista, apresentou um requerimento ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, no qual exprime a sua estranheza pela «exclusão de Vítor Pereira na recepção aos representantes de Portugal no Campeonato do Mundo de Futebol 2002». No documento, o deputado do PS interpela o primeiro-ministro, Durão Barroso, criticando-o pelo facto de ter recebido «com pompa e circunstância» os jogadores e restantes comitiva da selecção nacional e não ter incluído o árbitro internacional português. «Não considera Vossa Excelência que o bom nome de Portugal também é projectado através da presença do árbitro internacional Vítor Pereira no mundial de 2002?», questiona Galamba. As perguntas ao primeiro-ministro prosseguem e neste tom: «Qual ou quais razões que justificariam a recusa em receber Vítor Pereira, no momento em que recebeu a comitiva da selecção nacional?» Esta iniciativa do deputado socialista junta-se, assim, à reacção de tristeza manifestada por Vítor Pereira devido à recusa de Durão Barroso.