EXPRESSO: Comentários Gerais

09-07-2002
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7 de Julho de 2002 às 18:35

BandeiranteXXI ( bandeiranteXXI@hotmail.com )

Li a imprensa de papel e online e não percebo quais são as obras que o Governo vai lançar.

Só uma: o metro para um aeroporto que vai ser desactivado!!! O da Portela.

A menos que já não seja. E então é para quê?

Ou é para valorizar os terrenos que o lobby da c. civil já tem debaixo de olho há muito tempo?

Aliás era bem que se definisse de quem são esses terrenos.

Se da Administraçaõ Central (Governo) , se do Município.

De qq forma o que agora se anunciou é, por enquanto, um balão cheio de vácuo.

7 de Julho de 2002 às 16:40

Erafco ( Ernesto_A_Costa@yahoo.com )

Apropósito do artigo:"Parlamento espanhol pede desculpa a Mota Amaral"

A atitude do Presidente da A.R. Amaral foi saudável e politicamente correcta: assinou o ponto, protestando, como bom pastor, com ou sem convicção (para o caso não interessa), o mal que fizeram às suas ovelhas (muito embora o BE não queira fazer parte do rebanho, mas isso é outra história...). Fez o que devia tendo em conta as circunstâncias.

Para além dos factos, não se percebe muito bem o anti-espanholismo (anti-castelhanismo) da opinião pública portuguesa que se manifesta dia a dia com maior intensidade, quando ao enveredar deliberadamente pela via da integração europeia (repito: opção livre, consciente e reiterada pelas principais forças políticas do nosso país), Portugal e os portugueses sabiam de antemão que tal significava antes do mais a integração ibérica. A consecução desta pela economia constituiu o objectivo desejado durante séculos por Portugal e por Castela, tentado, noutras épocas, pela política, entenda-se pela via dos casamentos reais e pelos vários conflitos armados daí decorrentes. O projecto de integração, a meu ver, hoje conseguido, tratou-se, por um lado, do primeiro passo a nível sub-regional como dizíamos para a construção da Europa (ou de uma certa ideia de Europa) – exemplo certamente a seguir noutras partes do continente; e, por outro, perante os movimentos autonómicos (e secessionistas) espanhóis, a integração económica de Portugal no espaço ibérico, servia de contraponto a tais movimentos e de demonstração inequívoca que mesmo com a independência formal se caminha para uma integração mais acelerada (e porque não dizê-lo: mais coerente e mais desejada). Por outras palavras, se já não faz muito sentido a independência portuguesa, fará sentido a independência basca ou catalã? As línguas e culturas destas regiões que garantiram no pós-franquismo cidadania plena podem manter-se, à semelhança da língua e cultura lusas. “C’est la moindre des choses!” Daí não vem mal ao mundo. O processo de integração, porém, é imparável.

Do velho aforismo popular de Espanha nem bom vento, nem casamento vem-nos, hoje, “El Corte Ingles”. O resto é conversa.

Devíamos seriamente pensar se em lugar da estátua equestre de D. José no Terreiro do Paço, não seria melhor substituí-la pela de Miguel de Vasconcelos.

7 de Julho de 2002 às 11:49

Demo_Kracia ( O "multiculturalismo" e a Sida )

Portugal continua a ser o pais europeu com maior indice de Sida.

Se olharmos para o mapa-mundi que indica as maiores percentagens de contagiados, depois de África, onde o mal é endémico, encontramos Cambodja, Tailândia, Myanmar, os paises da América Central com maioria negra e ... resplandecente de multiculturalismo : Portugal !

Como protege o governo a saúde dos cidadãos ?

Da mesma forma que protege a segurança dos mesmos :

- assobia e olha para o lado !

E o incrivel é como alguns, talvez por não sair da sacristia, ainda escrevem baboseiras como se a realidade fosse o que escreveram alguns iluminados há não sei quantos séculos.

A realidade está aí fora ...!

6 de Julho de 2002 às 23:31

Bira Bira

parece que os comentários gerais não estão a funcionar...

espero que seja temporário....

6 de Julho de 2002 às 19:45

borrego

O QUE SE PASSA?

6 de Julho de 2002 às 17:47

Manjerico

ATENTADO TERRORISTA NO AFEGANISTÃO

"

O bombardeamento de população civil afegã que comemorava um casamento, foi um atentado terrorista, chamado "hate-crime".

Os extremistas americano-judeus têm cultivado durante décadas (e ensinado aos filhos) o ódio contra os não-judeus, um ódio inspirado no Talmud e no Sionismo.

Atentado cometido contra o povo não-judeu foi simbólicamente dirigido contra o povo afegão.

"

6 de Julho de 2002 às 15:58

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

6 de Julho de 2002 às 15:57

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

6 de Julho de 2002 às 15:56

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

6 de Julho de 2002 às 15:56

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

7 de Julho de 2002 às 18:35

BandeiranteXXI ( bandeiranteXXI@hotmail.com )

Li a imprensa de papel e online e não percebo quais são as obras que o Governo vai lançar.

Só uma: o metro para um aeroporto que vai ser desactivado!!! O da Portela.

A menos que já não seja. E então é para quê?

Ou é para valorizar os terrenos que o lobby da c. civil já tem debaixo de olho há muito tempo?

Aliás era bem que se definisse de quem são esses terrenos.

Se da Administraçaõ Central (Governo) , se do Município.

De qq forma o que agora se anunciou é, por enquanto, um balão cheio de vácuo.

7 de Julho de 2002 às 16:40

Erafco ( Ernesto_A_Costa@yahoo.com )

Apropósito do artigo:"Parlamento espanhol pede desculpa a Mota Amaral"

A atitude do Presidente da A.R. Amaral foi saudável e politicamente correcta: assinou o ponto, protestando, como bom pastor, com ou sem convicção (para o caso não interessa), o mal que fizeram às suas ovelhas (muito embora o BE não queira fazer parte do rebanho, mas isso é outra história...). Fez o que devia tendo em conta as circunstâncias.

Para além dos factos, não se percebe muito bem o anti-espanholismo (anti-castelhanismo) da opinião pública portuguesa que se manifesta dia a dia com maior intensidade, quando ao enveredar deliberadamente pela via da integração europeia (repito: opção livre, consciente e reiterada pelas principais forças políticas do nosso país), Portugal e os portugueses sabiam de antemão que tal significava antes do mais a integração ibérica. A consecução desta pela economia constituiu o objectivo desejado durante séculos por Portugal e por Castela, tentado, noutras épocas, pela política, entenda-se pela via dos casamentos reais e pelos vários conflitos armados daí decorrentes. O projecto de integração, a meu ver, hoje conseguido, tratou-se, por um lado, do primeiro passo a nível sub-regional como dizíamos para a construção da Europa (ou de uma certa ideia de Europa) – exemplo certamente a seguir noutras partes do continente; e, por outro, perante os movimentos autonómicos (e secessionistas) espanhóis, a integração económica de Portugal no espaço ibérico, servia de contraponto a tais movimentos e de demonstração inequívoca que mesmo com a independência formal se caminha para uma integração mais acelerada (e porque não dizê-lo: mais coerente e mais desejada). Por outras palavras, se já não faz muito sentido a independência portuguesa, fará sentido a independência basca ou catalã? As línguas e culturas destas regiões que garantiram no pós-franquismo cidadania plena podem manter-se, à semelhança da língua e cultura lusas. “C’est la moindre des choses!” Daí não vem mal ao mundo. O processo de integração, porém, é imparável.

Do velho aforismo popular de Espanha nem bom vento, nem casamento vem-nos, hoje, “El Corte Ingles”. O resto é conversa.

Devíamos seriamente pensar se em lugar da estátua equestre de D. José no Terreiro do Paço, não seria melhor substituí-la pela de Miguel de Vasconcelos.

7 de Julho de 2002 às 11:49

Demo_Kracia ( O "multiculturalismo" e a Sida )

Portugal continua a ser o pais europeu com maior indice de Sida.

Se olharmos para o mapa-mundi que indica as maiores percentagens de contagiados, depois de África, onde o mal é endémico, encontramos Cambodja, Tailândia, Myanmar, os paises da América Central com maioria negra e ... resplandecente de multiculturalismo : Portugal !

Como protege o governo a saúde dos cidadãos ?

Da mesma forma que protege a segurança dos mesmos :

- assobia e olha para o lado !

E o incrivel é como alguns, talvez por não sair da sacristia, ainda escrevem baboseiras como se a realidade fosse o que escreveram alguns iluminados há não sei quantos séculos.

A realidade está aí fora ...!

6 de Julho de 2002 às 23:31

Bira Bira

parece que os comentários gerais não estão a funcionar...

espero que seja temporário....

6 de Julho de 2002 às 19:45

borrego

O QUE SE PASSA?

6 de Julho de 2002 às 17:47

Manjerico

ATENTADO TERRORISTA NO AFEGANISTÃO

"

O bombardeamento de população civil afegã que comemorava um casamento, foi um atentado terrorista, chamado "hate-crime".

Os extremistas americano-judeus têm cultivado durante décadas (e ensinado aos filhos) o ódio contra os não-judeus, um ódio inspirado no Talmud e no Sionismo.

Atentado cometido contra o povo não-judeu foi simbólicamente dirigido contra o povo afegão.

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6 de Julho de 2002 às 15:58

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

6 de Julho de 2002 às 15:57

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

6 de Julho de 2002 às 15:56

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

6 de Julho de 2002 às 15:56

Simãozinho

Em Los Angeles morreram quatro, incluindo o presumivel autor, enquanto, segundo a imprensa internacional(?!), tenham morrido 40 afegãos e segundo a população local as vitimas tenham sido mais de uma centena !

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