Santos em virtudes e em esperança

22-01-2020
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Nos últimos anos o CDS descaracterizou-se e, para além dos maus resultados eleitorais, perdeu o apoio de muitos dos seus militantes. Tal deve-se não apenas a um, mas a sete pecados mortais.

A última liderança do CDS cobiçou os votos do PSD e, a par dessa Inveja, trouxe a Gula, na tentativa de conquistar votos não apenas à direita, mas também à esquerda, recorrendo à estratégia do politicamente correcto. Abriu portas à abstenção e ao crescimento dos novos partidos de direita, ao não ler a conjuntura internacional e perceber que, face à insatisfação com os governos globalistas de esquerda, o CDS poderia ter sido a alternativa em Portugal nas últimas legislativas. A Preguiça manifestou-se, também, na ausência de estratégias para chegar as militantes base, naquilo que verdadeiramente procuravam, acarinhando todos aqueles que dão forma e força ao partido. Confiante num resultado eleitoral pouco expectável na capital do País, resultado de circunstâncias alheias ao partido, a Soberba chegou na forma de vaidade e incapacidade para perceber as limitações do CDS a nível nacional. A Avareza manifestou-se nos congressos que aparentaram grandes recursos, provavelmente para além das reais possibilidades, bem como outras despesas, que afundaram o partido numa enorme dívida, obrigando a actual Direcção a despedir funcionários e condicionando a actuação das próximas lideranças. O CDS deixou-se dominar pelas paixões, na forma de apego aos votos e aos lugares de poder (Luxúria) e, na tentativa de manter todos estes pecados, obstaculizou as vozes críticas internas, revelando a sua Ira.

Independentemente do carisma, do maior ou menor dom da palavra, da imagem, das boas ideias ou de propostas mais ou menos interessantes de todos os candidatos, o próximo líder do CDS não pode jamais representar estes pecados ou trazer consigo quem os cometeu, por via da amizade ou da confiança política. O próximo líder tem de ser um rosto novo, fresco, sem amarras ao passado mais recente do partido que tanto mal lhe fez. Abel Matos Santos congrega na mesma pessoa as virtudes necessárias. É de uma enorme Caridade, chamando todos a participar, claramente não pretendendo ser o centro das atenções, perspectivando um Bem maior. Revela Temperança, actuando com sobriedade, sem nunca procurar grandes resultados, mas ciente que os pequenos passos fazem a diferença. É Diligente quando é preciso actuar e decidir e a prová-lo está a forma destemida como avançou para candidato. A Humildade está sempre presente e não hesita em pedir opinião ou ajuda face à dúvida. Ao doar-se às causas, com enorme prejuízo da vida pessoal, demonstra grande Generosidade e desapego ao poder, ao dinheiro ou às paixões, sempre muito ciente dos valores que o norteiam (Abstinência). Não o move a ira, mas a Paciência, reconhecendo que há um caminho a percorrer com calma, mas sem nunca renunciar aos valores e princípios. E para além das virtudes que contrariam os sete pecados capitais, Abel Matos Santos não depende da política para seu sustento, o que lhe traz total liberdade, independência de pensamento e conduta, actuando sempre com elevação, respeito e sentido de responsabilidade. Além disso não exerce outros cargos políticos, o que é uma vantagem nesta fase, por ser premente a total disponibilidade para retomar o discurso original do CDS, reconquistar os militantes perdidos e atrair novos. Abel Matos Santos revela uma extraordinária capacidade de falar para o exterior e cativar novos militantes, a julgar pela quantidade de pessoas que, curiosas, ouvem as suas intervenções e confidenciam que pretendem filiar-se no CDS. A genuinidade, a coragem, a sinceridade e a transparência conquistam. Não há receio em dizer que o CDS é um partido de direita e quebrar com o politicamente correcto. Quem colabora com Abel Matos Santos sabe que é congregador e não divisionista, mas sem prescindir dos valores, sempre na procura de fazer política de e com Verdade, sem medo das palavras, com a contundência necessária para o combate a travar com a esquerda dominante, que de dia para dia nos conduz para o abismo.

É esta a esperança que Abel Matos Santos traz ao CDS e a Portugal!

A autora não reconhece o AO 1990.

Nos últimos anos o CDS descaracterizou-se e, para além dos maus resultados eleitorais, perdeu o apoio de muitos dos seus militantes. Tal deve-se não apenas a um, mas a sete pecados mortais.

A última liderança do CDS cobiçou os votos do PSD e, a par dessa Inveja, trouxe a Gula, na tentativa de conquistar votos não apenas à direita, mas também à esquerda, recorrendo à estratégia do politicamente correcto. Abriu portas à abstenção e ao crescimento dos novos partidos de direita, ao não ler a conjuntura internacional e perceber que, face à insatisfação com os governos globalistas de esquerda, o CDS poderia ter sido a alternativa em Portugal nas últimas legislativas. A Preguiça manifestou-se, também, na ausência de estratégias para chegar as militantes base, naquilo que verdadeiramente procuravam, acarinhando todos aqueles que dão forma e força ao partido. Confiante num resultado eleitoral pouco expectável na capital do País, resultado de circunstâncias alheias ao partido, a Soberba chegou na forma de vaidade e incapacidade para perceber as limitações do CDS a nível nacional. A Avareza manifestou-se nos congressos que aparentaram grandes recursos, provavelmente para além das reais possibilidades, bem como outras despesas, que afundaram o partido numa enorme dívida, obrigando a actual Direcção a despedir funcionários e condicionando a actuação das próximas lideranças. O CDS deixou-se dominar pelas paixões, na forma de apego aos votos e aos lugares de poder (Luxúria) e, na tentativa de manter todos estes pecados, obstaculizou as vozes críticas internas, revelando a sua Ira.

Independentemente do carisma, do maior ou menor dom da palavra, da imagem, das boas ideias ou de propostas mais ou menos interessantes de todos os candidatos, o próximo líder do CDS não pode jamais representar estes pecados ou trazer consigo quem os cometeu, por via da amizade ou da confiança política. O próximo líder tem de ser um rosto novo, fresco, sem amarras ao passado mais recente do partido que tanto mal lhe fez. Abel Matos Santos congrega na mesma pessoa as virtudes necessárias. É de uma enorme Caridade, chamando todos a participar, claramente não pretendendo ser o centro das atenções, perspectivando um Bem maior. Revela Temperança, actuando com sobriedade, sem nunca procurar grandes resultados, mas ciente que os pequenos passos fazem a diferença. É Diligente quando é preciso actuar e decidir e a prová-lo está a forma destemida como avançou para candidato. A Humildade está sempre presente e não hesita em pedir opinião ou ajuda face à dúvida. Ao doar-se às causas, com enorme prejuízo da vida pessoal, demonstra grande Generosidade e desapego ao poder, ao dinheiro ou às paixões, sempre muito ciente dos valores que o norteiam (Abstinência). Não o move a ira, mas a Paciência, reconhecendo que há um caminho a percorrer com calma, mas sem nunca renunciar aos valores e princípios. E para além das virtudes que contrariam os sete pecados capitais, Abel Matos Santos não depende da política para seu sustento, o que lhe traz total liberdade, independência de pensamento e conduta, actuando sempre com elevação, respeito e sentido de responsabilidade. Além disso não exerce outros cargos políticos, o que é uma vantagem nesta fase, por ser premente a total disponibilidade para retomar o discurso original do CDS, reconquistar os militantes perdidos e atrair novos. Abel Matos Santos revela uma extraordinária capacidade de falar para o exterior e cativar novos militantes, a julgar pela quantidade de pessoas que, curiosas, ouvem as suas intervenções e confidenciam que pretendem filiar-se no CDS. A genuinidade, a coragem, a sinceridade e a transparência conquistam. Não há receio em dizer que o CDS é um partido de direita e quebrar com o politicamente correcto. Quem colabora com Abel Matos Santos sabe que é congregador e não divisionista, mas sem prescindir dos valores, sempre na procura de fazer política de e com Verdade, sem medo das palavras, com a contundência necessária para o combate a travar com a esquerda dominante, que de dia para dia nos conduz para o abismo.

É esta a esperança que Abel Matos Santos traz ao CDS e a Portugal!

A autora não reconhece o AO 1990.

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