TVI Informação

17-05-2004
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Jorge Coelho não quer alianças

(2003-11-15 15:50)

Socialista defende que união pode pôr em causa a «autonomia» do partido

O PS é de esquerda, mas não deve estabelecer qualquer aliança com os partidos à sua esquerda, defendeu, este sábado, Jorge Coelho. Para o antigo ministro essa união pode pôr em causa a «autonomia» do PS e «aquilo que é o seu papel histórico na sociedade portuguesa».

O partido socialista «devia era lutar pela maioria absoluta, com os seus valores, com os seus princípios, sozinho perante o eleitorado», defendeu.

Depois das mensagens para o interior do partido, Jorge Coelho falou contra o Governo. «As Finanças Públicas estão piores do que estavam quando o Eng. António Guterres saiu do Governo», afirmou.

Para Jorge Coelho, o panorama só não é pior porque o Governo arranja «artifícios» para resolver os problemas, de «forma cosmética», vencendo património e «aligeirando responsabilidades».

O dirigente socialista reconheceu falhas aos governos socialistas, mas sublinhou que o PS não é culpado das promessas «que não estão a ser cumpridas». «Têm de ser penalizados», concluiu.

Jorge Coelho não quer alianças

(2003-11-15 15:50)

Socialista defende que união pode pôr em causa a «autonomia» do partido

O PS é de esquerda, mas não deve estabelecer qualquer aliança com os partidos à sua esquerda, defendeu, este sábado, Jorge Coelho. Para o antigo ministro essa união pode pôr em causa a «autonomia» do PS e «aquilo que é o seu papel histórico na sociedade portuguesa».

O partido socialista «devia era lutar pela maioria absoluta, com os seus valores, com os seus princípios, sozinho perante o eleitorado», defendeu.

Depois das mensagens para o interior do partido, Jorge Coelho falou contra o Governo. «As Finanças Públicas estão piores do que estavam quando o Eng. António Guterres saiu do Governo», afirmou.

Para Jorge Coelho, o panorama só não é pior porque o Governo arranja «artifícios» para resolver os problemas, de «forma cosmética», vencendo património e «aligeirando responsabilidades».

O dirigente socialista reconheceu falhas aos governos socialistas, mas sublinhou que o PS não é culpado das promessas «que não estão a ser cumpridas». «Têm de ser penalizados», concluiu.

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