EXPRESSO

25-08-2003
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Papa já fez carta a resignar

JOÃO Paulo II tem escrita uma carta a renunciar, caso o seu estado de saúde o impossibilite de governar a Igreja - a informação chegou ao EXPRESSO através de um alto dignitário do Vaticano.

Boavista-Sporting

Rui Rio dá táctica a Jaime Pacheco

«Boavista deve deixar sangue, suor e lágrimas no relvado do estádio do Bessa»

«SE o Boavista pisar o relvado com ganas de campeão, deixando sangue, suor e lágrimas esparramados no rectângulo de jogo, não haverá contemplações para as assistências do João Pinto, as cabeçadas do Jardel ou os dribles do Quaresma», confia Rui Rio, que assim antevê, num texto escrito para o EXPRESSO, o importante Boavista-Sporting de amanhã à noite, no Bessa. O presidente da Câmara do Porto e conhecido simpatizante dos axadrezados admite que o jogo seja marcado pelo equilíbrio, em que «de um lado estará a 'força da técnica' de João Pinto, Jardel & companhia, e do outro a 'técnica da força' de Petit, Pedro Emanuel e Martelinho».

, confia Rui Rio, que assim antevê, num texto escrito para o EXPRESSO, o importante Boavista-Sporting de amanhã à noite, no Bessa. O presidente da Câmara do Porto e conhecido simpatizante dos axadrezados admite que o jogo seja marcado pelo equilíbrio, em que

Mãe recupera filhos sequestrados

INÊS Pereira, a mulher que procurava os dois filhos levados de Portugal pelo pai, encontrou por fim as crianças, na terça-feira passada, numa aldeia dos arredores de Madrid, após quase ano e meio de buscas. Os dois menores, um menino de 10 anos e uma menina de 8, cujo paradeiro era desconhecido pela mãe desde que o pai, de quem se encontrava separada, os sequestrou e levou para o estrangeiro em Novembro de 2000, foram descobertos pela jornalista Felícia Cabrita após uma investigação, de cerca de um ano, para o EXPRESSO e a SIC.

INÊS Pereira, a mulher que procurava os dois filhos levados de Portugal pelo pai, encontrou por fim as crianças, na terça-feira passada, numa aldeia dos arredores de Madrid, após quase ano e meio de buscas. Os dois menores, um menino de 10 anos e uma menina de 8, cujo paradeiro era desconhecido pela mãe desde que o pai, de quem se encontrava separada, os sequestrou e levou para o estrangeiro em Novembro de 2000, foram descobertos pela jornalista Felícia Cabrita após uma investigação, de cerca de um ano, para o EXPRESSO e a SIC.

D. Duarte faz BD para Timor

D. DUARTE de Bragança vai produzir revistas de banda desenhada para os meninos de Timor e Moçambique aprenderem correctamente o português. A fundação D. Manuel II, a que D. Duarte preside, abriu o ano passado uma gráfica em Baucau, Timor, que vai começar a produção dos livros para crianças, a vender a um preço simbólico. As quantidades dos livros a exportar para Moçambique vão depender das ajudas financeiras que a fundação conseguir angariar.

«Estou louco, quero morrer»

RICHARD Durn, o francês que na noite de terça para quarta-feira matou a tiro oito pessoas e feriu 19 outras no fim da reunião de uma assembleia municipal em Nanterre, nos arredores de Paris, suicidou-se ontem de manhã, lançando-se de uma janela do quarto andar do posto da polícia onde estava preso. Durn deixou três cartas. Numa delas, que enviou a uma amiga, escrevia: «Estou louco, quero morrer». Numa outra, endereçada a uma outra amiga, dizia: «Quero matar pessoas e suicidar-me destruindo psicologicamente a minha mãe». Richard Durn tinha 33 anos, vivia em Nanterre com a mãe e era filho de pai incógnito.

PSD e PP assinam acordo de Governo

DELEGAÇÕES do PSD e do CDS/PP, lideradas por Durão Barroso e Paulo Portas assinaram, ontem, o acordo programático e político que constituirá a base do próximo Governo de coligação entre os dois partidos. O local escolhido para a assinatura do documento foi a sala Castelo Branco no Hotel Tivoli, em Lisboa. Precisamente a mesma onde Sá Carneiro e Freitas do Amaral assinaram o acordo para a Aliança Democrática em 1979. O PSD fez-se representar por uma comitiva de peso: dois vice-presidentes, Santana Lopes e Morais Sarmento, o presidente do Conselho Nacional, Dias Loureiro, e o secretário-geral, José Luís Arnaut. Portas chegou acompanhado de Basílio Horta, Luís Nobre Guedes, Miguel Anacoreta Correia e Abel Pinheiro. No final do encontro, Durão afirmou que tinha sido dado «um grande passo para garantir as condições de Governo para uma Legislatura» e ambos os líderes sublinharam o espírito de confiança e solidariedade entre os dois partidos.

DELEGAÇÕES do PSD e do CDS/PP, lideradas por Durão Barroso e Paulo Portas assinaram, ontem, o acordo programático e político que constituirá a base do próximo Governo de coligação entre os dois partidos. O local escolhido para a assinatura do documento foi a sala Castelo Branco no Hotel Tivoli, em Lisboa. Precisamente a mesma onde Sá Carneiro e Freitas do Amaral assinaram o acordo para a Aliança Democrática em 1979. O PSD fez-se representar por uma comitiva de peso: dois vice-presidentes, Santana Lopes e Morais Sarmento, o presidente do Conselho Nacional, Dias Loureiro, e o secretário-geral, José Luís Arnaut. Portas chegou acompanhado de Basílio Horta, Luís Nobre Guedes, Miguel Anacoreta Correia e Abel Pinheiro. No final do encontro, Durão afirmou que tinha sido dado «um grande passo para garantir as condições de Governo para uma Legislatura» e ambos os líderes sublinharam o espírito de confiança e solidariedade entre os dois partidos.

SEM Miguel Cadilhe, sem Ernâni Lopes, sem Dias Loureiro. Acreditemos que o Governo em gestação de Durão Barroso não poderá ser tão mau como parece. É a última via para manter alguma esperança. E enquanto se aguardam os nomes dos ministros que falta conhecer, acreditemos, mais uma vez e com a fé possível, que as primeiras medidas do novo Executivo da AD contrariem a desilusão e o mal-estar instalados nos últimos dias.

SÁBADO, as nuvens vieram estragar um sonho lindo — alimentado ao longo da semana — de umas miniférias da Páscoa verdadeiramente estivais. O céu encoberto atinge em especial o Sul, onde por certo a desilusão dos muitos candidatos a um bronzeado fora de época será maior. Esquecida a praia, recomenda-se uma visita a Constância, uma vila em festa, e até segunda, coberta de flores. O dia de Páscoa, a que a mudança da hora rouba este ano sessenta minutos (os relógios adiantam-se de madrugada) promete uma penitência de chuva a quem rumou ao Algarve. Os aguaceiros previstos para o sul do país ameaçam ainda dificultar a operação da GNR, montada para o regresso a casa dos automobilistas, que deverá começar a seguir ao almoço.

Papa já fez carta a resignar

JOÃO Paulo II tem escrita uma carta a renunciar, caso o seu estado de saúde o impossibilite de governar a Igreja - a informação chegou ao EXPRESSO através de um alto dignitário do Vaticano.

Boavista-Sporting

Rui Rio dá táctica a Jaime Pacheco

«Boavista deve deixar sangue, suor e lágrimas no relvado do estádio do Bessa»

«SE o Boavista pisar o relvado com ganas de campeão, deixando sangue, suor e lágrimas esparramados no rectângulo de jogo, não haverá contemplações para as assistências do João Pinto, as cabeçadas do Jardel ou os dribles do Quaresma», confia Rui Rio, que assim antevê, num texto escrito para o EXPRESSO, o importante Boavista-Sporting de amanhã à noite, no Bessa. O presidente da Câmara do Porto e conhecido simpatizante dos axadrezados admite que o jogo seja marcado pelo equilíbrio, em que «de um lado estará a 'força da técnica' de João Pinto, Jardel & companhia, e do outro a 'técnica da força' de Petit, Pedro Emanuel e Martelinho».

, confia Rui Rio, que assim antevê, num texto escrito para o EXPRESSO, o importante Boavista-Sporting de amanhã à noite, no Bessa. O presidente da Câmara do Porto e conhecido simpatizante dos axadrezados admite que o jogo seja marcado pelo equilíbrio, em que

Mãe recupera filhos sequestrados

INÊS Pereira, a mulher que procurava os dois filhos levados de Portugal pelo pai, encontrou por fim as crianças, na terça-feira passada, numa aldeia dos arredores de Madrid, após quase ano e meio de buscas. Os dois menores, um menino de 10 anos e uma menina de 8, cujo paradeiro era desconhecido pela mãe desde que o pai, de quem se encontrava separada, os sequestrou e levou para o estrangeiro em Novembro de 2000, foram descobertos pela jornalista Felícia Cabrita após uma investigação, de cerca de um ano, para o EXPRESSO e a SIC.

INÊS Pereira, a mulher que procurava os dois filhos levados de Portugal pelo pai, encontrou por fim as crianças, na terça-feira passada, numa aldeia dos arredores de Madrid, após quase ano e meio de buscas. Os dois menores, um menino de 10 anos e uma menina de 8, cujo paradeiro era desconhecido pela mãe desde que o pai, de quem se encontrava separada, os sequestrou e levou para o estrangeiro em Novembro de 2000, foram descobertos pela jornalista Felícia Cabrita após uma investigação, de cerca de um ano, para o EXPRESSO e a SIC.

D. Duarte faz BD para Timor

D. DUARTE de Bragança vai produzir revistas de banda desenhada para os meninos de Timor e Moçambique aprenderem correctamente o português. A fundação D. Manuel II, a que D. Duarte preside, abriu o ano passado uma gráfica em Baucau, Timor, que vai começar a produção dos livros para crianças, a vender a um preço simbólico. As quantidades dos livros a exportar para Moçambique vão depender das ajudas financeiras que a fundação conseguir angariar.

«Estou louco, quero morrer»

RICHARD Durn, o francês que na noite de terça para quarta-feira matou a tiro oito pessoas e feriu 19 outras no fim da reunião de uma assembleia municipal em Nanterre, nos arredores de Paris, suicidou-se ontem de manhã, lançando-se de uma janela do quarto andar do posto da polícia onde estava preso. Durn deixou três cartas. Numa delas, que enviou a uma amiga, escrevia: «Estou louco, quero morrer». Numa outra, endereçada a uma outra amiga, dizia: «Quero matar pessoas e suicidar-me destruindo psicologicamente a minha mãe». Richard Durn tinha 33 anos, vivia em Nanterre com a mãe e era filho de pai incógnito.

PSD e PP assinam acordo de Governo

DELEGAÇÕES do PSD e do CDS/PP, lideradas por Durão Barroso e Paulo Portas assinaram, ontem, o acordo programático e político que constituirá a base do próximo Governo de coligação entre os dois partidos. O local escolhido para a assinatura do documento foi a sala Castelo Branco no Hotel Tivoli, em Lisboa. Precisamente a mesma onde Sá Carneiro e Freitas do Amaral assinaram o acordo para a Aliança Democrática em 1979. O PSD fez-se representar por uma comitiva de peso: dois vice-presidentes, Santana Lopes e Morais Sarmento, o presidente do Conselho Nacional, Dias Loureiro, e o secretário-geral, José Luís Arnaut. Portas chegou acompanhado de Basílio Horta, Luís Nobre Guedes, Miguel Anacoreta Correia e Abel Pinheiro. No final do encontro, Durão afirmou que tinha sido dado «um grande passo para garantir as condições de Governo para uma Legislatura» e ambos os líderes sublinharam o espírito de confiança e solidariedade entre os dois partidos.

DELEGAÇÕES do PSD e do CDS/PP, lideradas por Durão Barroso e Paulo Portas assinaram, ontem, o acordo programático e político que constituirá a base do próximo Governo de coligação entre os dois partidos. O local escolhido para a assinatura do documento foi a sala Castelo Branco no Hotel Tivoli, em Lisboa. Precisamente a mesma onde Sá Carneiro e Freitas do Amaral assinaram o acordo para a Aliança Democrática em 1979. O PSD fez-se representar por uma comitiva de peso: dois vice-presidentes, Santana Lopes e Morais Sarmento, o presidente do Conselho Nacional, Dias Loureiro, e o secretário-geral, José Luís Arnaut. Portas chegou acompanhado de Basílio Horta, Luís Nobre Guedes, Miguel Anacoreta Correia e Abel Pinheiro. No final do encontro, Durão afirmou que tinha sido dado «um grande passo para garantir as condições de Governo para uma Legislatura» e ambos os líderes sublinharam o espírito de confiança e solidariedade entre os dois partidos.

SEM Miguel Cadilhe, sem Ernâni Lopes, sem Dias Loureiro. Acreditemos que o Governo em gestação de Durão Barroso não poderá ser tão mau como parece. É a última via para manter alguma esperança. E enquanto se aguardam os nomes dos ministros que falta conhecer, acreditemos, mais uma vez e com a fé possível, que as primeiras medidas do novo Executivo da AD contrariem a desilusão e o mal-estar instalados nos últimos dias.

SÁBADO, as nuvens vieram estragar um sonho lindo — alimentado ao longo da semana — de umas miniférias da Páscoa verdadeiramente estivais. O céu encoberto atinge em especial o Sul, onde por certo a desilusão dos muitos candidatos a um bronzeado fora de época será maior. Esquecida a praia, recomenda-se uma visita a Constância, uma vila em festa, e até segunda, coberta de flores. O dia de Páscoa, a que a mudança da hora rouba este ano sessenta minutos (os relógios adiantam-se de madrugada) promete uma penitência de chuva a quem rumou ao Algarve. Os aguaceiros previstos para o sul do país ameaçam ainda dificultar a operação da GNR, montada para o regresso a casa dos automobilistas, que deverá começar a seguir ao almoço.

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