Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas {

14-02-2005
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[Desenvolvimento]Maximiano Martins, o gestor escolhido por Pina Moura para dirigir o Plano Operacional da Economia (POE), vai dispor de cerca de 800 milhões de contos para injectar nos diversos sectores da actividade económica portuguesa, no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio, que irá vigorar entre 2000 e 2006.

Aos 800 milhões de contos de que o Estado vai dispor - entre fundos estruturais e comparticipação nacional - para apoiar o investimento nos diversos sectores da economia , deverá acrescentar-se a participação privada, o que atirará a despesa total para cerca de 1900 milhões de contos, segundo a proposta do Plano de Desenvolvimento Regional que o Governo apresentou em Bruxelas.

Pina Moura tem feito questão de salientar que o POE vai dedicar uma atenção muito particular às micro e pequenas empresas, que representam cerca de 95 por cento do tecido empresarial português e que deverão receber mais de 25 por cento do total dos apoios.

Esta reorientação de prioridades significa, na opinião do ministro da Economia e Finanças, a "mudança de paradigma na formulação da política económica."

De forma sectorial, a indústria e energia absorverão a mais elevada percentagem dos fundos públicos, seguidos do comércio e serviços.

Por regiões, o Norte, com 570 milhões de contos, tem direito à parte de leão do POE, seguido do Centro, com 180 milhões de contos, e de Lisboa e Vale do Tejo, com 110 milhões de contos.

[Desenvolvimento]Maximiano Martins, o gestor escolhido por Pina Moura para dirigir o Plano Operacional da Economia (POE), vai dispor de cerca de 800 milhões de contos para injectar nos diversos sectores da actividade económica portuguesa, no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio, que irá vigorar entre 2000 e 2006.

Aos 800 milhões de contos de que o Estado vai dispor - entre fundos estruturais e comparticipação nacional - para apoiar o investimento nos diversos sectores da economia , deverá acrescentar-se a participação privada, o que atirará a despesa total para cerca de 1900 milhões de contos, segundo a proposta do Plano de Desenvolvimento Regional que o Governo apresentou em Bruxelas.

Pina Moura tem feito questão de salientar que o POE vai dedicar uma atenção muito particular às micro e pequenas empresas, que representam cerca de 95 por cento do tecido empresarial português e que deverão receber mais de 25 por cento do total dos apoios.

Esta reorientação de prioridades significa, na opinião do ministro da Economia e Finanças, a "mudança de paradigma na formulação da política económica."

De forma sectorial, a indústria e energia absorverão a mais elevada percentagem dos fundos públicos, seguidos do comércio e serviços.

Por regiões, o Norte, com 570 milhões de contos, tem direito à parte de leão do POE, seguido do Centro, com 180 milhões de contos, e de Lisboa e Vale do Tejo, com 110 milhões de contos.

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