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10-01-2004
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PS informado do Conceito Estratégico Militar

Portas exclui PCP e BE

O ministro da Defesa, Paulo Portas, recebeu hoje uma delegação do PS para dar a conhecer aos socialistas as linhas principais do Conceito Estratégico Militar, uma «atenção» que não terá com o PCP e o BE.

No final da reunião com a delegação dos deputados do PS, liderada por Marques Júnior, Paulo Portas destacou a importância de haver consenso nas matérias de defesa e segurança «com o principal partido da oposição».

«Quer o PSD, quer o CDS, quer o PS partilham os eixos referenciais da política de Segurança e Defesa: a importância da vocação atlântica e a participação europeia», afirmou Paulo Portas.

«No caso do Conceito Estratégico Militar (CEM), a lei tem carácter reservado. Deve ser conversado com o principal partido da oposição, mas não com partidos que se opõem aos eixos estruturantes» da política de Defesa, acrescentou.

O ministro da Defesa argumentou ainda que «seria no mínimo descuidado uma abordagem em concreto de matérias reservadas».

Paulo Portas adiantou que em 2004 o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas deverá apresentar propostas para um novo documento sobre as missões das Forças Armadas e o dispositivo operacional.

O CEM, documento que define as forças e os meios necessários à execução das missões das Forças Armadas, foi aprovado na semana passada pelo Conselho de Chefes do Estado-Maior.

No final da reunião, o deputado socialista Marques Júnior afirmou aos jornalistas que «regista a atenção» do ministro da Defesa em informar o PS sobre o CEM, mas recusou abordar o conteúdo do documento por ser matéria reservada.

PS informado do Conceito Estratégico Militar

Portas exclui PCP e BE

O ministro da Defesa, Paulo Portas, recebeu hoje uma delegação do PS para dar a conhecer aos socialistas as linhas principais do Conceito Estratégico Militar, uma «atenção» que não terá com o PCP e o BE.

No final da reunião com a delegação dos deputados do PS, liderada por Marques Júnior, Paulo Portas destacou a importância de haver consenso nas matérias de defesa e segurança «com o principal partido da oposição».

«Quer o PSD, quer o CDS, quer o PS partilham os eixos referenciais da política de Segurança e Defesa: a importância da vocação atlântica e a participação europeia», afirmou Paulo Portas.

«No caso do Conceito Estratégico Militar (CEM), a lei tem carácter reservado. Deve ser conversado com o principal partido da oposição, mas não com partidos que se opõem aos eixos estruturantes» da política de Defesa, acrescentou.

O ministro da Defesa argumentou ainda que «seria no mínimo descuidado uma abordagem em concreto de matérias reservadas».

Paulo Portas adiantou que em 2004 o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas deverá apresentar propostas para um novo documento sobre as missões das Forças Armadas e o dispositivo operacional.

O CEM, documento que define as forças e os meios necessários à execução das missões das Forças Armadas, foi aprovado na semana passada pelo Conselho de Chefes do Estado-Maior.

No final da reunião, o deputado socialista Marques Júnior afirmou aos jornalistas que «regista a atenção» do ministro da Defesa em informar o PS sobre o CEM, mas recusou abordar o conteúdo do documento por ser matéria reservada.

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