Dora Barros Nogueira, Francisco Kessler, Maria João Fonseca, Nuno Moreira e Paulo Sebastião são alguns dos nomes presentes, seleccionados em concurso nacional pela ARCO – Centro de Arte e Comunicação Visual.
«Os livros, guardados em estantes alinhadas das bibliotecas ou na memória aleatória dos stocks informáticos não são realmente armazéns de vida, mas alimento para outras vidas», pode ler-se no catálogo da exposição, cuja elaboração esteve a cargo de Maria do Carmo Serén, do Centro Português de Fotografia.
Entretanto, e até meados do corrente mês, Valença tem também patente ao público uma mostra de pintura a óleo de Maria Cândida Enes. As suas obras estão representadas em várias galerias municipais, Federação da Cultura Portuguesa e colecções particulares em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Brasil, Japão, Suíça, Argentina, Venezuela, Ilhas Figi, Índia, Holanda e Dinamarca.
Para a escritora Lurdes Brandão trata-se de «uma explosão de arte, seus quadros mostram-nos o aveludado das flores, os reflexos cristalinos dos rios, a violência do mar, a suavidade de um pôr do sol na Foz».
© PNN agencianoticias.com
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Dora Barros Nogueira, Francisco Kessler, Maria João Fonseca, Nuno Moreira e Paulo Sebastião são alguns dos nomes presentes, seleccionados em concurso nacional pela ARCO – Centro de Arte e Comunicação Visual.
«Os livros, guardados em estantes alinhadas das bibliotecas ou na memória aleatória dos stocks informáticos não são realmente armazéns de vida, mas alimento para outras vidas», pode ler-se no catálogo da exposição, cuja elaboração esteve a cargo de Maria do Carmo Serén, do Centro Português de Fotografia.
Entretanto, e até meados do corrente mês, Valença tem também patente ao público uma mostra de pintura a óleo de Maria Cândida Enes. As suas obras estão representadas em várias galerias municipais, Federação da Cultura Portuguesa e colecções particulares em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Brasil, Japão, Suíça, Argentina, Venezuela, Ilhas Figi, Índia, Holanda e Dinamarca.
Para a escritora Lurdes Brandão trata-se de «uma explosão de arte, seus quadros mostram-nos o aveludado das flores, os reflexos cristalinos dos rios, a violência do mar, a suavidade de um pôr do sol na Foz».
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