EXPRESSO: Revista

29-11-2002
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... e um leitor «profundamente desagradado»

Sou um estudante de Economia do 12º ano do ensino secundário que lê regularmente o vosso habitualmente sério e objectivo jornal. Partilho da maior parte das ideias do Bloco de Esquerda e, assim sendo, considero-me um homem de esquerda. No entanto, apesar de não apoiar nem concordar com as ideias da pessoa em questão, sou obrigado a manifestar o meu profundo desagrado em relação ao artigo «Celeste Cardona – A Mulher de Todos os Líderes».

Como (...) o Expresso e, mais especificamente, a Revista, é (...) provavelmente, o jornal mais citado e mais credível de Portugal, (...) parece-me que os vossos constantes ataques (...) a Paulo Portas em relação ao caso Moderna são justificados, objectivos e merecem toda a nossa atenção. Mas, a partir do momento em que (...) desce o nível de atacar a Maria Celeste Cardona de uma forma mais adequada a revistas «cor-de-rosa», isto é, falando acerca da sua vida pessoal (...) e fazendo comentários infelizes, sem lhe dar oportunidade de resposta e defesa, penso que o Expresso e, especificamente, a Revista perdem bastante do meu respeito e admiração (...).

Alguns exemplos que tornam este artigo despropositado e mais digno de uma revista cor-de-rosa são a inoportuna crítica às (...) «sonoras gargalhadas de boca aberta» de Celeste Cardona e o excessivo destaque dado a um pormenor da sua vida pessoal (o «facto» de a família de Luís Queiró não ter, supostamente, aprovado a casamento). Apenas espero que o Expresso não ultrapasse os limites do razoável e não perca prestígio devido a esta campanha, primeiro contra Paulo Portas mas que agora, infelizmente, já foi alargada a pessoas do PP que nada têm que ver com o caso Moderna.

ANTÓNIO SILVA, BARCELOS

... e um leitor «profundamente desagradado»

Sou um estudante de Economia do 12º ano do ensino secundário que lê regularmente o vosso habitualmente sério e objectivo jornal. Partilho da maior parte das ideias do Bloco de Esquerda e, assim sendo, considero-me um homem de esquerda. No entanto, apesar de não apoiar nem concordar com as ideias da pessoa em questão, sou obrigado a manifestar o meu profundo desagrado em relação ao artigo «Celeste Cardona – A Mulher de Todos os Líderes».

Como (...) o Expresso e, mais especificamente, a Revista, é (...) provavelmente, o jornal mais citado e mais credível de Portugal, (...) parece-me que os vossos constantes ataques (...) a Paulo Portas em relação ao caso Moderna são justificados, objectivos e merecem toda a nossa atenção. Mas, a partir do momento em que (...) desce o nível de atacar a Maria Celeste Cardona de uma forma mais adequada a revistas «cor-de-rosa», isto é, falando acerca da sua vida pessoal (...) e fazendo comentários infelizes, sem lhe dar oportunidade de resposta e defesa, penso que o Expresso e, especificamente, a Revista perdem bastante do meu respeito e admiração (...).

Alguns exemplos que tornam este artigo despropositado e mais digno de uma revista cor-de-rosa são a inoportuna crítica às (...) «sonoras gargalhadas de boca aberta» de Celeste Cardona e o excessivo destaque dado a um pormenor da sua vida pessoal (o «facto» de a família de Luís Queiró não ter, supostamente, aprovado a casamento). Apenas espero que o Expresso não ultrapasse os limites do razoável e não perca prestígio devido a esta campanha, primeiro contra Paulo Portas mas que agora, infelizmente, já foi alargada a pessoas do PP que nada têm que ver com o caso Moderna.

ANTÓNIO SILVA, BARCELOS

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