EXPRESSO Online

19-03-2004
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No congresso do PSD em Maio

Dias Loureiro rejeita presidenciais

Luiz Carvalho/EXPRESSO O presidente da Mesa do Congresso do PSD, Manuel Dias Loureiro, avisou que as eleições presidenciais de 2006 serão debatidas internamente «no tempo certo», rejeitando que estas se tornem tema central do congresso do PSD, em Maio. O presidente da Mesa do Congresso do PSD, Manuel Dias Loureiro, avisou que as eleições presidenciais de 2006 serão debatidas internamente, rejeitando que estas se tornem tema central do congresso do PSD, em Maio. «Essa questão não vai ocupar o centro das atenções», sublinhou Dias Loureiro em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho Nacional do PSD, que decorreu na noite de quarta-feira para hoje na sede do partido, em Lisboa. , sublinhou Dias Loureiro em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho Nacional do PSD, que decorreu na noite de quarta-feira para hoje na sede do partido, em Lisboa. Aos jornalistas, Dias Loureiro declarou ainda que «para tudo existe um tempo certo» e que, quando existirem candidaturas, o partido «discutirá a questão» presidencial. Aos jornalistas, Dias Loureiro declarou ainda quee que, quando existirem candidaturas, o partidopresidencial. Manuel Dias Loureiro recordou ainda que as candidaturas presidenciais são «actos individuais» e não partidários, pelo que «não faz sentido» escolher candidatos para a Presidência da República em congressos. Manuel Dias Loureiro recordou ainda que as candidaturas presidenciais sãoe não partidários, pelo queescolher candidatos para a Presidência da República em congressos. «É uma coisa sem sentido, que nunca se faz», sublinhou o social-democrata, manifestando a esperança de que o PSD «tenha a noção» de que, em política, «existe um tempo para tudo». , sublinhou o social-democrata, manifestando a esperança de que o PSD «tenha a noção» de que, em política, O vice-presidente do PSD e presidente da Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, manifestou-se disponível em Fevereiro para concorrer às presidenciais de 2006. O vice-presidente do PSD e presidente da Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, manifestou-se disponível em Fevereiro para concorrer às presidenciais de 2006. Também o ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD Aníbal Cavaco Silva admitiu no domingo passado a possibilidade de se candidatar a Belém em 2006 caso «se verifiquem circunstâncias especiais ligadas ao futuro do país». Também o ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD Aníbal Cavaco Silva admitiu no domingo passado a possibilidade de se candidatar a Belém em 2006 caso O presidente da Mesa do Congresso, que hoje ficou encarregado de falar à comunicação social após a reunião do Conselho Nacional, anunciou ainda que o congresso ordinário do PSD foi agendado para os dias 21, 22 e 23 de Maio, em Oliveira de Azeméis. O presidente da Mesa do Congresso, que hoje ficou encarregado de falar à comunicação social após a reunião do Conselho Nacional, anunciou ainda que o congresso ordinário do PSD foi agendado para os dias 21, 22 e 23 de Maio, em Oliveira de Azeméis. A reunião-magna dos sociais-democratas, disse, terá como objectivo de definir a linha política do partido para os próximos dois anos, o que inclui as eleições europeias, autárquicas e presidenciais. A reunião-magna dos sociais-democratas, disse, terá como objectivo de definir a linha política do partido para os próximos dois anos, o que inclui as eleições europeias, autárquicas e presidenciais. «A motivação máxima deste congresso é dar palco às bases e preparar caminho até 2006», afirmou o social-democrata, considerando que esse será também o momento de celebração dos 30 anos do PSD. , afirmou o social-democrata, considerando que esse será também o momento de celebração dos 30 anos do PSD. Além destes motivos, Dias Loureiro considerou que o congresso ordinário permitirá «dar um novo ânimo e alento» para as eleições para o Parlamento Europeu, a 13 de Junho. Além destes motivos, Dias Loureiro considerou que o congresso ordinário permitirápara as eleições para o Parlamento Europeu, a 13 de Junho. Sobre este ponto, o presidente da Mesa do Congresso anunciou que os conselheiros nacionais do partido aprovaram a coligação eleitoral PSD/CDS-PP para as eleições para o Parlamento Europeu. Sobre este ponto, o presidente da Mesa do Congresso anunciou que os conselheiros nacionais do partido aprovaram a coligação eleitoral PSD/CDS-PP para as eleições para o Parlamento Europeu. Questionado acerca do nome que irá encabeçar a lista conjunta nessas eleições, e que o PSD já disse que será alguém do partido, Dias Loureiro voltou a dizer que «as coisas têm de ser feitas no seu tempo». Questionado acerca do nome que irá encabeçar a lista conjunta nessas eleições, e que o PSD já disse que será alguém do partido, Dias Loureiro voltou a dizer que «A coligação foi formalizada. A partir daqui haverá a escolha do cabeça-de-lista, da lista e depois a preparação da campanha. Corre tudo no tempo normal», declarou o social-democrata, desvalorizando o facto do PSD ainda não ter, publicamente, anunciado o nome que irá encabeçar a lista do PSD/CDS-PP para as europeias. , declarou o social-democrata, desvalorizando o facto do PSD ainda não ter, publicamente, anunciado o nome que irá encabeçar a lista do PSD/CDS-PP para as europeias. Na reunião do Conselho Nacional do PSD, que terminou na madrugada de hoje, foi ainda feita uma análise dos dois últimos anos de governação e delineadas as prioridades até 2006. Na reunião do Conselho Nacional do PSD, que terminou na madrugada de hoje, foi ainda feita uma análise dos dois últimos anos de governação e delineadas as prioridades até 2006. Nesse balanço (e segundo o comunicado depois distribuído pelo partido) foram recordadas as circunstâncias da demissão do ex-primeiro- ministro António Guterres, a recuperação do défice e as reformas implantadas pelo executivo PSD/CDS-PP. Nesse balanço (e segundo o comunicado depois distribuído pelo partido) foram recordadas as circunstâncias da demissão do ex-primeiro- ministro António Guterres, a recuperação do défice e as reformas implantadas pelo executivo PSD/CDS-PP. Para os próximos dois anos, o comunicado do Conselho Nacional adverte que os tempos «não serão fáceis», apela para a mobilização em torno dos próximos combates eleitorais - a começar pelas europeias -, e refere o emprego, educação, ciência e inovação como algumas das áreas prioritárias de acção. Para os próximos dois anos, o comunicado do Conselho Nacional adverte que os tempos, apela para a mobilização em torno dos próximos combates eleitorais - a começar pelas europeias -, e refere o emprego, educação, ciência e inovação como algumas das áreas prioritárias de acção. 09:59 18 Março 2004

No congresso do PSD em Maio

Dias Loureiro rejeita presidenciais

Luiz Carvalho/EXPRESSO O presidente da Mesa do Congresso do PSD, Manuel Dias Loureiro, avisou que as eleições presidenciais de 2006 serão debatidas internamente «no tempo certo», rejeitando que estas se tornem tema central do congresso do PSD, em Maio. O presidente da Mesa do Congresso do PSD, Manuel Dias Loureiro, avisou que as eleições presidenciais de 2006 serão debatidas internamente, rejeitando que estas se tornem tema central do congresso do PSD, em Maio. «Essa questão não vai ocupar o centro das atenções», sublinhou Dias Loureiro em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho Nacional do PSD, que decorreu na noite de quarta-feira para hoje na sede do partido, em Lisboa. , sublinhou Dias Loureiro em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho Nacional do PSD, que decorreu na noite de quarta-feira para hoje na sede do partido, em Lisboa. Aos jornalistas, Dias Loureiro declarou ainda que «para tudo existe um tempo certo» e que, quando existirem candidaturas, o partido «discutirá a questão» presidencial. Aos jornalistas, Dias Loureiro declarou ainda quee que, quando existirem candidaturas, o partidopresidencial. Manuel Dias Loureiro recordou ainda que as candidaturas presidenciais são «actos individuais» e não partidários, pelo que «não faz sentido» escolher candidatos para a Presidência da República em congressos. Manuel Dias Loureiro recordou ainda que as candidaturas presidenciais sãoe não partidários, pelo queescolher candidatos para a Presidência da República em congressos. «É uma coisa sem sentido, que nunca se faz», sublinhou o social-democrata, manifestando a esperança de que o PSD «tenha a noção» de que, em política, «existe um tempo para tudo». , sublinhou o social-democrata, manifestando a esperança de que o PSD «tenha a noção» de que, em política, O vice-presidente do PSD e presidente da Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, manifestou-se disponível em Fevereiro para concorrer às presidenciais de 2006. O vice-presidente do PSD e presidente da Câmara de Lisboa, Pedro Santana Lopes, manifestou-se disponível em Fevereiro para concorrer às presidenciais de 2006. Também o ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD Aníbal Cavaco Silva admitiu no domingo passado a possibilidade de se candidatar a Belém em 2006 caso «se verifiquem circunstâncias especiais ligadas ao futuro do país». Também o ex-primeiro-ministro e antigo líder do PSD Aníbal Cavaco Silva admitiu no domingo passado a possibilidade de se candidatar a Belém em 2006 caso O presidente da Mesa do Congresso, que hoje ficou encarregado de falar à comunicação social após a reunião do Conselho Nacional, anunciou ainda que o congresso ordinário do PSD foi agendado para os dias 21, 22 e 23 de Maio, em Oliveira de Azeméis. O presidente da Mesa do Congresso, que hoje ficou encarregado de falar à comunicação social após a reunião do Conselho Nacional, anunciou ainda que o congresso ordinário do PSD foi agendado para os dias 21, 22 e 23 de Maio, em Oliveira de Azeméis. A reunião-magna dos sociais-democratas, disse, terá como objectivo de definir a linha política do partido para os próximos dois anos, o que inclui as eleições europeias, autárquicas e presidenciais. A reunião-magna dos sociais-democratas, disse, terá como objectivo de definir a linha política do partido para os próximos dois anos, o que inclui as eleições europeias, autárquicas e presidenciais. «A motivação máxima deste congresso é dar palco às bases e preparar caminho até 2006», afirmou o social-democrata, considerando que esse será também o momento de celebração dos 30 anos do PSD. , afirmou o social-democrata, considerando que esse será também o momento de celebração dos 30 anos do PSD. Além destes motivos, Dias Loureiro considerou que o congresso ordinário permitirá «dar um novo ânimo e alento» para as eleições para o Parlamento Europeu, a 13 de Junho. Além destes motivos, Dias Loureiro considerou que o congresso ordinário permitirápara as eleições para o Parlamento Europeu, a 13 de Junho. Sobre este ponto, o presidente da Mesa do Congresso anunciou que os conselheiros nacionais do partido aprovaram a coligação eleitoral PSD/CDS-PP para as eleições para o Parlamento Europeu. Sobre este ponto, o presidente da Mesa do Congresso anunciou que os conselheiros nacionais do partido aprovaram a coligação eleitoral PSD/CDS-PP para as eleições para o Parlamento Europeu. Questionado acerca do nome que irá encabeçar a lista conjunta nessas eleições, e que o PSD já disse que será alguém do partido, Dias Loureiro voltou a dizer que «as coisas têm de ser feitas no seu tempo». Questionado acerca do nome que irá encabeçar a lista conjunta nessas eleições, e que o PSD já disse que será alguém do partido, Dias Loureiro voltou a dizer que «A coligação foi formalizada. A partir daqui haverá a escolha do cabeça-de-lista, da lista e depois a preparação da campanha. Corre tudo no tempo normal», declarou o social-democrata, desvalorizando o facto do PSD ainda não ter, publicamente, anunciado o nome que irá encabeçar a lista do PSD/CDS-PP para as europeias. , declarou o social-democrata, desvalorizando o facto do PSD ainda não ter, publicamente, anunciado o nome que irá encabeçar a lista do PSD/CDS-PP para as europeias. Na reunião do Conselho Nacional do PSD, que terminou na madrugada de hoje, foi ainda feita uma análise dos dois últimos anos de governação e delineadas as prioridades até 2006. Na reunião do Conselho Nacional do PSD, que terminou na madrugada de hoje, foi ainda feita uma análise dos dois últimos anos de governação e delineadas as prioridades até 2006. Nesse balanço (e segundo o comunicado depois distribuído pelo partido) foram recordadas as circunstâncias da demissão do ex-primeiro- ministro António Guterres, a recuperação do défice e as reformas implantadas pelo executivo PSD/CDS-PP. Nesse balanço (e segundo o comunicado depois distribuído pelo partido) foram recordadas as circunstâncias da demissão do ex-primeiro- ministro António Guterres, a recuperação do défice e as reformas implantadas pelo executivo PSD/CDS-PP. Para os próximos dois anos, o comunicado do Conselho Nacional adverte que os tempos «não serão fáceis», apela para a mobilização em torno dos próximos combates eleitorais - a começar pelas europeias -, e refere o emprego, educação, ciência e inovação como algumas das áreas prioritárias de acção. Para os próximos dois anos, o comunicado do Conselho Nacional adverte que os tempos, apela para a mobilização em torno dos próximos combates eleitorais - a começar pelas europeias -, e refere o emprego, educação, ciência e inovação como algumas das áreas prioritárias de acção. 09:59 18 Março 2004

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