EXPRESSO online

01-03-2003
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Código do Trabalho

UGT e CGTP querem amplo debate

A CGTP e a UGT pediram hoje ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, um alargamento por mais 40 dias do prazo de discussão pública do Projecto de Lei do Código do Trabalho.

As centrais sindicais coincidem na opinião de que o período de discussão agendado até 20 de Dezembro deve ser alargado, de modo a não coincidir com a época natalícia e a proporcionar uma discussão mais abrangente na sociedade civil.

As centrais sindicais pediram um alargamento do prazo por mais 40 dias, excluindo o período do Natal, mas a decisão de Mota Amaral só deverá ser conhecida na próxima semana.

Para o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, será «bastante decepcionante» se o presidente da AR mantiver a intenção de agendar a votação na generalidade para o dia 20 de Dezembro.

Para o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Manuel Carvalho da Silva, «o Governo está preparado para impor a discussão do diploma no período de Natal, numa tentativa de o votar na generalidade no dia 20 de Dezembro».

Carvalho da Silva, que se refere a todo o processo de discussão do projecto-lei do Código de Trabalho como «trapalhada», afirma que a pressão imposta pelo Governo é «uma ofensa e demonstra completo menosprezo pelos trabalhadores».

Código do Trabalho

UGT e CGTP querem amplo debate

A CGTP e a UGT pediram hoje ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, um alargamento por mais 40 dias do prazo de discussão pública do Projecto de Lei do Código do Trabalho.

As centrais sindicais coincidem na opinião de que o período de discussão agendado até 20 de Dezembro deve ser alargado, de modo a não coincidir com a época natalícia e a proporcionar uma discussão mais abrangente na sociedade civil.

As centrais sindicais pediram um alargamento do prazo por mais 40 dias, excluindo o período do Natal, mas a decisão de Mota Amaral só deverá ser conhecida na próxima semana.

Para o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, será «bastante decepcionante» se o presidente da AR mantiver a intenção de agendar a votação na generalidade para o dia 20 de Dezembro.

Para o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Manuel Carvalho da Silva, «o Governo está preparado para impor a discussão do diploma no período de Natal, numa tentativa de o votar na generalidade no dia 20 de Dezembro».

Carvalho da Silva, que se refere a todo o processo de discussão do projecto-lei do Código de Trabalho como «trapalhada», afirma que a pressão imposta pelo Governo é «uma ofensa e demonstra completo menosprezo pelos trabalhadores».

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