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28-11-2002
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Código do Trabalho

UGT e CGTP querem amplo debate

A CGTP e a UGT pediram hoje ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, um alargamento por mais 40 dias do prazo de discussão pública do Projecto de Lei do Código do Trabalho. As centrais sindicais coincidem na opinião de que o período de discussão agendado até 20 de Dezembro deve ser alargado, de modo a não coincidir com a época natalícia e a proporcionar uma discussão mais abrangente na sociedade civil. As centrais sindicais coincidem na opinião de que o período de discussão agendado até 20 de Dezembro deve ser alargado, de modo a não coincidir com a época natalícia e a proporcionar uma discussão mais abrangente na sociedade civil. As centrais sindicais pediram um alargamento do prazo por mais 40 dias, excluindo o período do Natal, mas a decisão de Mota Amaral só deverá ser conhecida na próxima semana. As centrais sindicais pediram um alargamento do prazo por mais 40 dias, excluindo o período do Natal, mas a decisão de Mota Amaral só deverá ser conhecida na próxima semana. Para o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, será «bastante decepcionante» se o presidente da AR mantiver a intenção de agendar a votação na generalidade para o dia 20 de Dezembro. Para o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, será «bastante decepcionante» se o presidente da AR mantiver a intenção de agendar a votação na generalidade para o dia 20 de Dezembro. Para o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Manuel Carvalho da Silva, «o Governo está preparado para impor a discussão do diploma no período de Natal, numa tentativa de o votar na generalidade no dia 20 de Dezembro». Para o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Manuel Carvalho da Silva, «o Governo está preparado para impor a discussão do diploma no período de Natal, numa tentativa de o votar na generalidade no dia 20 de Dezembro». Carvalho da Silva, que se refere a todo o processo de discussão do projecto-lei do Código de Trabalho como «trapalhada», afirma que a pressão imposta pelo Governo é «uma ofensa e demonstra completo menosprezo pelos trabalhadores». Carvalho da Silva, que se refere a todo o processo de discussão do projecto-lei do Código de Trabalho como «trapalhada», afirma que a pressão imposta pelo Governo é «uma ofensa e demonstra completo menosprezo pelos trabalhadores». 14:45 15 Novembro 2002

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1 a 11 de 11 JuniorDi 23:59 15 Novembro 2002 MAS QUE CONFUSÃO

Então o Mota Amaral agora não é o lider parlamentar da maioria de direita, e ao mesmo tempo Presidente da assembleia...?

Segundo me tenho apercebido agora o 1º Ministro temsido o Presidente da República, o Jorge Sampaio.

Mas também, parece-me que as Finanças estão-se a passar para o Banco de Portugal o Vitor Constancio o tal que põs em cima da mesa 2 défices para o tal de D.Barroso e compª escolher, e ele escolheu, não foi. (POIS)

Nunes da Silva 23:54 15 Novembro 2002 Tenho estado a ouvir na RTP 1 a mesa redonda sobre o projecto de Código de Trabalho.

Com participação do Ministro, dos dirigentes das 2 centrais sindicais e do da Confederação do Comércio.

Infelizmente, há tantos pontos em litígio que é impossível escalpelizar um só no tempo disponível.

Impressionante a comparação do absentismo por doença, em relação a outros países europeus.

Mas ninguém se lembrou de analizar o efeito duma má assistência de saúde na quantidade de faltas. É que as demoras na assistência médica segundo me informam, são em Portugal muito superiores às de outros países.

Assim, logicamente, doenças arrastam-se mais tempo, agravam-se até.

Mais horas perdidas na espera de consultas ou exames, mais dias para tratar qualquer doença.

Investir na rapidez e eficiência de atendimento sanitário, além de atenuar sofrimento dos doentes, reduzirá o que se gasta em baixas re-tombola 21:15 15 Novembro 2002 Jornalismo à Expresso

Diz o Expresso :

"A CGTP e a UGT pediram hoje ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, um alargamento por mais 40 dias do prazo de discussão pública do Projecto de Lei do Código do Trabalho."

-----

O que as centrais sindicais pediram não foi mais 40 dias mas sim o alargamento de 30 para 40 dias, isto é, pediram mais 10 dias para que a discussão na generalidade não acabasse por cair no exacto dia do fecho para férias da AR (20 de Dez).

Será que o Expresso percebeu ou será que o Expresso "traduz"´à sua maneira o que foi dito? Acudam-me 18:13 15 Novembro 2002 atb754

Faça como todos os outros , simplesmente não ligue patavina ao que a criatura diz , não perca o seu latim nem o seu tempo. atb754 18:06 15 Novembro 2002 ...JuniorDi

Também os seus comentários são sempre profundos e de grande alcance, mas..."houvir" é mesmo profundo! Acudam-me 17:43 15 Novembro 2002 Não queiram exijam

Qual querer qual quê , ou eles fazem o que vocês querem ou então sai mais uma greve para eles aprenderem que quem manda neste país são uma cambada de patifes disfarçados de sindicalistas. DeMaceira 17:20 15 Novembro 2002 Natal é quando um homem quizer!

E Carvalho da Silva, qual poeta, alonga-o pelo Dezembro fora.

Mas percebem-se as suas preocupações. Quem é que vai dar atenção aos seus discursos inflamados sobre as maldades que os malandros do governo querem fazer à Função Pública, se andam todos (eles mesmos, os funcionários públicos) por esses dias, numa fúria consumista, a comprar, a comprar, a comprar...

O Natal - aqui está mais uma das invenções da direita para distrair os trabalhadores dos seus reais problemas! Desiludido 16:31 15 Novembro 2002 Então fazemos assim, caro Junior

Eu vou dizer ao meu "patrão" para adiar todos os projectos, reuniões e restante trabalho para depois desta "época natalícia". Se ele concordar, eu mudo de "nick" e ainda lhe pago uma jantarada. Se ele se rir na minha cara e me despedir com justa causa (seja pelo antigo ou pelo novo código) eu vou-lhe pedir emprego. Combinado?? JuniorDi 16:18 15 Novembro 2002 OLHÁ PRODUTIVIDADE

Acho que o nome diz tudo (DESILUDIDO).

Com desilusões não vamos a lado nenhum.

Acorde, tá a houvir.

Desiludido 15:37 15 Novembro 2002 E ainda se fala de produtividade

Então estes senhores vêm chamar "período de Natal" aos primeiros 15 dias úteis do mês de Dezembro?? Sim Senhor!!! JuniorDi 15:18 15 Novembro 2002 SOBRESSALTOS E SUSTOS

Gostaria de saber se os tais (trinta e tal por cento) de abstencionistas que não foram votar nas últimas eleições são filiados nos sindicatos das centrais.

É que se muitos deles forem, andam agora estes tó-tós a defender interesses deles e os outros que votaram a levarem com esta bagunçada deste governo.

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Código do Trabalho

UGT e CGTP querem amplo debate

A CGTP e a UGT pediram hoje ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, um alargamento por mais 40 dias do prazo de discussão pública do Projecto de Lei do Código do Trabalho. As centrais sindicais coincidem na opinião de que o período de discussão agendado até 20 de Dezembro deve ser alargado, de modo a não coincidir com a época natalícia e a proporcionar uma discussão mais abrangente na sociedade civil. As centrais sindicais coincidem na opinião de que o período de discussão agendado até 20 de Dezembro deve ser alargado, de modo a não coincidir com a época natalícia e a proporcionar uma discussão mais abrangente na sociedade civil. As centrais sindicais pediram um alargamento do prazo por mais 40 dias, excluindo o período do Natal, mas a decisão de Mota Amaral só deverá ser conhecida na próxima semana. As centrais sindicais pediram um alargamento do prazo por mais 40 dias, excluindo o período do Natal, mas a decisão de Mota Amaral só deverá ser conhecida na próxima semana. Para o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, será «bastante decepcionante» se o presidente da AR mantiver a intenção de agendar a votação na generalidade para o dia 20 de Dezembro. Para o secretário-geral da União Geral de Trabalhadores (UGT), João Proença, será «bastante decepcionante» se o presidente da AR mantiver a intenção de agendar a votação na generalidade para o dia 20 de Dezembro. Para o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Manuel Carvalho da Silva, «o Governo está preparado para impor a discussão do diploma no período de Natal, numa tentativa de o votar na generalidade no dia 20 de Dezembro». Para o secretário-geral da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), Manuel Carvalho da Silva, «o Governo está preparado para impor a discussão do diploma no período de Natal, numa tentativa de o votar na generalidade no dia 20 de Dezembro». Carvalho da Silva, que se refere a todo o processo de discussão do projecto-lei do Código de Trabalho como «trapalhada», afirma que a pressão imposta pelo Governo é «uma ofensa e demonstra completo menosprezo pelos trabalhadores». Carvalho da Silva, que se refere a todo o processo de discussão do projecto-lei do Código de Trabalho como «trapalhada», afirma que a pressão imposta pelo Governo é «uma ofensa e demonstra completo menosprezo pelos trabalhadores». 14:45 15 Novembro 2002

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1 a 11 de 11 JuniorDi 23:59 15 Novembro 2002 MAS QUE CONFUSÃO

Então o Mota Amaral agora não é o lider parlamentar da maioria de direita, e ao mesmo tempo Presidente da assembleia...?

Segundo me tenho apercebido agora o 1º Ministro temsido o Presidente da República, o Jorge Sampaio.

Mas também, parece-me que as Finanças estão-se a passar para o Banco de Portugal o Vitor Constancio o tal que põs em cima da mesa 2 défices para o tal de D.Barroso e compª escolher, e ele escolheu, não foi. (POIS)

Nunes da Silva 23:54 15 Novembro 2002 Tenho estado a ouvir na RTP 1 a mesa redonda sobre o projecto de Código de Trabalho.

Com participação do Ministro, dos dirigentes das 2 centrais sindicais e do da Confederação do Comércio.

Infelizmente, há tantos pontos em litígio que é impossível escalpelizar um só no tempo disponível.

Impressionante a comparação do absentismo por doença, em relação a outros países europeus.

Mas ninguém se lembrou de analizar o efeito duma má assistência de saúde na quantidade de faltas. É que as demoras na assistência médica segundo me informam, são em Portugal muito superiores às de outros países.

Assim, logicamente, doenças arrastam-se mais tempo, agravam-se até.

Mais horas perdidas na espera de consultas ou exames, mais dias para tratar qualquer doença.

Investir na rapidez e eficiência de atendimento sanitário, além de atenuar sofrimento dos doentes, reduzirá o que se gasta em baixas re-tombola 21:15 15 Novembro 2002 Jornalismo à Expresso

Diz o Expresso :

"A CGTP e a UGT pediram hoje ao presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, um alargamento por mais 40 dias do prazo de discussão pública do Projecto de Lei do Código do Trabalho."

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O que as centrais sindicais pediram não foi mais 40 dias mas sim o alargamento de 30 para 40 dias, isto é, pediram mais 10 dias para que a discussão na generalidade não acabasse por cair no exacto dia do fecho para férias da AR (20 de Dez).

Será que o Expresso percebeu ou será que o Expresso "traduz"´à sua maneira o que foi dito? Acudam-me 18:13 15 Novembro 2002 atb754

Faça como todos os outros , simplesmente não ligue patavina ao que a criatura diz , não perca o seu latim nem o seu tempo. atb754 18:06 15 Novembro 2002 ...JuniorDi

Também os seus comentários são sempre profundos e de grande alcance, mas..."houvir" é mesmo profundo! Acudam-me 17:43 15 Novembro 2002 Não queiram exijam

Qual querer qual quê , ou eles fazem o que vocês querem ou então sai mais uma greve para eles aprenderem que quem manda neste país são uma cambada de patifes disfarçados de sindicalistas. DeMaceira 17:20 15 Novembro 2002 Natal é quando um homem quizer!

E Carvalho da Silva, qual poeta, alonga-o pelo Dezembro fora.

Mas percebem-se as suas preocupações. Quem é que vai dar atenção aos seus discursos inflamados sobre as maldades que os malandros do governo querem fazer à Função Pública, se andam todos (eles mesmos, os funcionários públicos) por esses dias, numa fúria consumista, a comprar, a comprar, a comprar...

O Natal - aqui está mais uma das invenções da direita para distrair os trabalhadores dos seus reais problemas! Desiludido 16:31 15 Novembro 2002 Então fazemos assim, caro Junior

Eu vou dizer ao meu "patrão" para adiar todos os projectos, reuniões e restante trabalho para depois desta "época natalícia". Se ele concordar, eu mudo de "nick" e ainda lhe pago uma jantarada. Se ele se rir na minha cara e me despedir com justa causa (seja pelo antigo ou pelo novo código) eu vou-lhe pedir emprego. Combinado?? JuniorDi 16:18 15 Novembro 2002 OLHÁ PRODUTIVIDADE

Acho que o nome diz tudo (DESILUDIDO).

Com desilusões não vamos a lado nenhum.

Acorde, tá a houvir.

Desiludido 15:37 15 Novembro 2002 E ainda se fala de produtividade

Então estes senhores vêm chamar "período de Natal" aos primeiros 15 dias úteis do mês de Dezembro?? Sim Senhor!!! JuniorDi 15:18 15 Novembro 2002 SOBRESSALTOS E SUSTOS

Gostaria de saber se os tais (trinta e tal por cento) de abstencionistas que não foram votar nas últimas eleições são filiados nos sindicatos das centrais.

É que se muitos deles forem, andam agora estes tó-tós a defender interesses deles e os outros que votaram a levarem com esta bagunçada deste governo.

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