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22-06-2002
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Lisboa entre tradicionais e técnicos Soares quase não mexe na equipa; Santana aposta em especialistas 3 de Novembro, edição nº1514 EM EQUIPA vencedora não se mexe, diz a sabedoria popular. João Soares tomou-a por boa conselheira e apresenta-se a eleições com os mesmos candidatos que, há quatro anos, conquistaram 10 dos 16 lugares do executivo camarário de Lisboa. Duas excepções confirmam a regra: o vereador do Trânsito, Machado Rodrigues, não se recandidata. Mas mesmo o seu substituto foi escolhido entre a «prata da casa»: trata-se de Tomás Vasques, até aqui chefe de gabinete do presidente da Câmara. Entre os nomes do PCP que integram a coligação falta Rui Godinho, durante muitos anos o número dois da autarquia. Se o veredicto de 16 de Dezembro ditar nova vitória à coligação PS/CDU - e se a dimensão da vantagem for idêntica à de 1997 -, não haverá, pois, grandes alterações nos Paços do Conselho. Apesar de a distribuição de pelouros só se efectuar na primeira sessão de Câmara após as eleições, «não há nada que indicie» mudança dos pelouros das mãos onde se encontram agora, segundo fonte da candidatura de João Soares. Se o veredicto de 16 de Dezembro ditar nova vitória à coligação PS/CDU - e se a dimensão da vantagem for idêntica à de 1997 -, não haverá, pois, grandes alterações nos Paços do Conselho. Apesar de a distribuição de pelouros só se efectuar na primeira sessão de Câmara após as eleições, «não há nada que indicie» mudança dos pelouros das mãos onde se encontram agora, segundo fonte da candidatura de João Soares. Assim, o número dois da lista, o comunista António Abreu, deverá manter a tutela da Reabilitação Urbana dos Bairros Históricos, Educação e Juventude. Vasco Franco, do PS, continuará com a Habitação e a Segurança de Pessoas e Bens. Rita Magrinho, do PCP, voltará a ocupar-se da Administração Geral e do Desporto. Alexandra Gonçalves, também comunista, ficará novamente com o Turismo, a Limpeza e a Higiene Urbana. Margarida Magalhães, independente na quota do PS, continuará com o Planeamento e Gestão Urbana, Recursos Humanos e Conservação de Edifícios. Manuel Figueiredo, do PCP, não deixará os Transportes Municipais, o Ambiente e os Espaços Verdes. Carlos Fontão de Carvalho, outro independente indicado pelo PS, conservará a tutela das Finanças e do Património, Comércio e Abastecimento. Por fim, Maria Calado, terceira independente na quota do PS, deverá manter o pelouro da Acção Social e Cultura. Duran Clemente, um capitão de Abril, encima a zona cinzenta da lista e só será eleito se a coligação conseguir aumentar o número de mandatos. Assim, o número dois da lista, o comunista António Abreu, deverá manter a tutela da Reabilitação Urbana dos Bairros Históricos, Educação e Juventude. Vasco Franco, do PS, continuará com a Habitação e a Segurança de Pessoas e Bens. Rita Magrinho, do PCP, voltará a ocupar-se da Administração Geral e do Desporto. Alexandra Gonçalves, também comunista, ficará novamente com o Turismo, a Limpeza e a Higiene Urbana. Margarida Magalhães, independente na quota do PS, continuará com o Planeamento e Gestão Urbana, Recursos Humanos e Conservação de Edifícios. Manuel Figueiredo, do PCP, não deixará os Transportes Municipais, o Ambiente e os Espaços Verdes. Carlos Fontão de Carvalho, outro independente indicado pelo PS, conservará a tutela das Finanças e do Património, Comércio e Abastecimento. Por fim, Maria Calado, terceira independente na quota do PS, deverá manter o pelouro da Acção Social e Cultura. Duran Clemente, um capitão de Abril, encima a zona cinzenta da lista e só será eleito se a coligação conseguir aumentar o número de mandatos. Santana aposta nos independentes Santana aposta nos independentes Quatro independentes ressaltam na lista de candidatos apresentada por Pedro Santana Lopes: António Carmona Rodrigues, Teresa Xavier Pintado, Eduarda Napoleão e Manuela Pinto Barbosa. Curiosamente, e tendo em conta o seu perfil, em caso de vitória será nas mãos desses quatro independentes que ficarão áreas-chave de gestão da capital: o Ambiente e Urbanismo, as Finanças, a Habitação e a Cultura. Quatro independentes ressaltam na lista de candidatos apresentada por Pedro Santana Lopes: António Carmona Rodrigues, Teresa Xavier Pintado, Eduarda Napoleão e Manuela Pinto Barbosa. Curiosamente, e tendo em conta o seu perfil, em caso de vitória será nas mãos desses quatro independentes que ficarão áreas-chave de gestão da capital: o Ambiente e Urbanismo, as Finanças, a Habitação e a Cultura. A atribuição de pelouros a especialistas surge, aliás, na sequência do que Santana já anunciou há algum tempo: o candidato do PSD afirmou que se considera um homem com perfil para coordenar equipas e não para trabalhar num pelouro específico - razão pela qual também avisou que, se perder as eleições, não ficará na Câmara como vereador. A atribuição de pelouros a especialistas surge, aliás, na sequência do que Santana já anunciou há algum tempo: o candidato do PSD afirmou que se considera um homem com perfil para coordenar equipas e não para trabalhar num pelouro específico - razão pela qual também avisou que, se perder as eleições, não ficará na Câmara como vereador. Logo a seguir a Santana vem António Carmona Rodrigues - apontado como o futuro responsável das áreas do Ambiente e do Urbanismo, tendo em conta o seu currículo (professor da Faculdade de Ciências e Engenharia do Ambiente, da Universidade Nova de Lisboa, presidente da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e membro do Conselho Nacional da Água). Logo a seguir a Santana vem António Carmona Rodrigues - apontado como o futuro responsável das áreas do Ambiente e do Urbanismo, tendo em conta o seu currículo (professor da Faculdade de Ciências e Engenharia do Ambiente, da Universidade Nova de Lisboa, presidente da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e membro do Conselho Nacional da Água). Em terceiro lugar, surge Teresa Xavier Pintado, economista, que esteve na administração da Ciber Geigy (empresa suíça, considerada um dos gigantes mundiais na área farmacêutica), participou no lançamento do Banco CISF e é actualmente administradora do grupo de transportes Barraqueiro. Em terceiro lugar, surge Teresa Xavier Pintado, economista, que esteve na administração da Ciber Geigy (empresa suíça, considerada um dos gigantes mundiais na área farmacêutica), participou no lançamento do Banco CISF e é actualmente administradora do grupo de transportes Barraqueiro. Em quarto e quinto lugar, estão dois políticos: Pedro Pinto (ex-líder da JSD e ex-presidente da distrital do PSD de Lisboa, que é o responsável pela coordenação política da candidatura) e Henrique de Freitas (deputado e porta-voz do PSD para os temas da Cooperação e Lusofonia). O sexto e o sétimo lugares da lista são ocupados por outras duas figuras independentes: Eduarda Napoleão (vereadora do Urbanismo na Câmara da Figueira da Foz, tendo sido vice-presidente do Instituto do Património quando Santana era secretário de Estado da Cultura) e Manuela Pinto Barbosa (que integrou a administração da «Lisboa-94 Capital da Cultura» e, mais recentemente, estava na Direcção-Geral da Acção Cultural). Em quarto e quinto lugar, estão dois políticos: Pedro Pinto (ex-líder da JSD e ex-presidente da distrital do PSD de Lisboa, que é o responsável pela coordenação política da candidatura) e Henrique de Freitas (deputado e porta-voz do PSD para os temas da Cooperação e Lusofonia). O sexto e o sétimo lugares da lista são ocupados por outras duas figuras independentes: Eduarda Napoleão (vereadora do Urbanismo na Câmara da Figueira da Foz, tendo sido vice-presidente do Instituto do Património quando Santana era secretário de Estado da Cultura) e Manuela Pinto Barbosa (que integrou a administração da «Lisboa-94 Capital da Cultura» e, mais recentemente, estava na Direcção-Geral da Acção Cultural). Seguem-se Helena Lopes da Costa (vogal da Comissão Política do PSD, que até há umas semanas pretendia candidatar-se a presidente da Junta de Freguesia de Algés), Ana Sofia Bettencourt (presidente da JSD-Lisboa) e Marco Monteiro de Oliveira (candidato do PPM, que se apresenta às eleições em Lisboa em coligação com o PSD). Seguem-se Helena Lopes da Costa (vogal da Comissão Política do PSD, que até há umas semanas pretendia candidatar-se a presidente da Junta de Freguesia de Algés), Ana Sofia Bettencourt (presidente da JSD-Lisboa) e Marco Monteiro de Oliveira (candidato do PPM, que se apresenta às eleições em Lisboa em coligação com o PSD). Em lugares já não elegíveis (em princípio, os dez primeiros da lista seriam todos eleitos em caso de maioria absoluta) surgem nomes como os da escritora Maria João Lopo de Carvalho, Manuel Falcão e Paula Santos Gomes (presidente da Associação de Defesa dos Angolanos). Em lugares já não elegíveis (em princípio, os dez primeiros da lista seriam todos eleitos em caso de maioria absoluta) surgem nomes como os da escritora Maria João Lopo de Carvalho, Manuel Falcão e Paula Santos Gomes (presidente da Associação de Defesa dos Angolanos). ANA PAULA AZEVEDO e CRISTINA FIGUEIREDO ANA PAULA AZEVEDO e CRISTINA FIGUEIREDO 3 Dezembro 2001

Lisboa entre tradicionais e técnicos Soares quase não mexe na equipa; Santana aposta em especialistas 3 de Novembro, edição nº1514 EM EQUIPA vencedora não se mexe, diz a sabedoria popular. João Soares tomou-a por boa conselheira e apresenta-se a eleições com os mesmos candidatos que, há quatro anos, conquistaram 10 dos 16 lugares do executivo camarário de Lisboa. Duas excepções confirmam a regra: o vereador do Trânsito, Machado Rodrigues, não se recandidata. Mas mesmo o seu substituto foi escolhido entre a «prata da casa»: trata-se de Tomás Vasques, até aqui chefe de gabinete do presidente da Câmara. Entre os nomes do PCP que integram a coligação falta Rui Godinho, durante muitos anos o número dois da autarquia. Se o veredicto de 16 de Dezembro ditar nova vitória à coligação PS/CDU - e se a dimensão da vantagem for idêntica à de 1997 -, não haverá, pois, grandes alterações nos Paços do Conselho. Apesar de a distribuição de pelouros só se efectuar na primeira sessão de Câmara após as eleições, «não há nada que indicie» mudança dos pelouros das mãos onde se encontram agora, segundo fonte da candidatura de João Soares. Se o veredicto de 16 de Dezembro ditar nova vitória à coligação PS/CDU - e se a dimensão da vantagem for idêntica à de 1997 -, não haverá, pois, grandes alterações nos Paços do Conselho. Apesar de a distribuição de pelouros só se efectuar na primeira sessão de Câmara após as eleições, «não há nada que indicie» mudança dos pelouros das mãos onde se encontram agora, segundo fonte da candidatura de João Soares. Assim, o número dois da lista, o comunista António Abreu, deverá manter a tutela da Reabilitação Urbana dos Bairros Históricos, Educação e Juventude. Vasco Franco, do PS, continuará com a Habitação e a Segurança de Pessoas e Bens. Rita Magrinho, do PCP, voltará a ocupar-se da Administração Geral e do Desporto. Alexandra Gonçalves, também comunista, ficará novamente com o Turismo, a Limpeza e a Higiene Urbana. Margarida Magalhães, independente na quota do PS, continuará com o Planeamento e Gestão Urbana, Recursos Humanos e Conservação de Edifícios. Manuel Figueiredo, do PCP, não deixará os Transportes Municipais, o Ambiente e os Espaços Verdes. Carlos Fontão de Carvalho, outro independente indicado pelo PS, conservará a tutela das Finanças e do Património, Comércio e Abastecimento. Por fim, Maria Calado, terceira independente na quota do PS, deverá manter o pelouro da Acção Social e Cultura. Duran Clemente, um capitão de Abril, encima a zona cinzenta da lista e só será eleito se a coligação conseguir aumentar o número de mandatos. Assim, o número dois da lista, o comunista António Abreu, deverá manter a tutela da Reabilitação Urbana dos Bairros Históricos, Educação e Juventude. Vasco Franco, do PS, continuará com a Habitação e a Segurança de Pessoas e Bens. Rita Magrinho, do PCP, voltará a ocupar-se da Administração Geral e do Desporto. Alexandra Gonçalves, também comunista, ficará novamente com o Turismo, a Limpeza e a Higiene Urbana. Margarida Magalhães, independente na quota do PS, continuará com o Planeamento e Gestão Urbana, Recursos Humanos e Conservação de Edifícios. Manuel Figueiredo, do PCP, não deixará os Transportes Municipais, o Ambiente e os Espaços Verdes. Carlos Fontão de Carvalho, outro independente indicado pelo PS, conservará a tutela das Finanças e do Património, Comércio e Abastecimento. Por fim, Maria Calado, terceira independente na quota do PS, deverá manter o pelouro da Acção Social e Cultura. Duran Clemente, um capitão de Abril, encima a zona cinzenta da lista e só será eleito se a coligação conseguir aumentar o número de mandatos. Santana aposta nos independentes Santana aposta nos independentes Quatro independentes ressaltam na lista de candidatos apresentada por Pedro Santana Lopes: António Carmona Rodrigues, Teresa Xavier Pintado, Eduarda Napoleão e Manuela Pinto Barbosa. Curiosamente, e tendo em conta o seu perfil, em caso de vitória será nas mãos desses quatro independentes que ficarão áreas-chave de gestão da capital: o Ambiente e Urbanismo, as Finanças, a Habitação e a Cultura. Quatro independentes ressaltam na lista de candidatos apresentada por Pedro Santana Lopes: António Carmona Rodrigues, Teresa Xavier Pintado, Eduarda Napoleão e Manuela Pinto Barbosa. Curiosamente, e tendo em conta o seu perfil, em caso de vitória será nas mãos desses quatro independentes que ficarão áreas-chave de gestão da capital: o Ambiente e Urbanismo, as Finanças, a Habitação e a Cultura. A atribuição de pelouros a especialistas surge, aliás, na sequência do que Santana já anunciou há algum tempo: o candidato do PSD afirmou que se considera um homem com perfil para coordenar equipas e não para trabalhar num pelouro específico - razão pela qual também avisou que, se perder as eleições, não ficará na Câmara como vereador. A atribuição de pelouros a especialistas surge, aliás, na sequência do que Santana já anunciou há algum tempo: o candidato do PSD afirmou que se considera um homem com perfil para coordenar equipas e não para trabalhar num pelouro específico - razão pela qual também avisou que, se perder as eleições, não ficará na Câmara como vereador. Logo a seguir a Santana vem António Carmona Rodrigues - apontado como o futuro responsável das áreas do Ambiente e do Urbanismo, tendo em conta o seu currículo (professor da Faculdade de Ciências e Engenharia do Ambiente, da Universidade Nova de Lisboa, presidente da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e membro do Conselho Nacional da Água). Logo a seguir a Santana vem António Carmona Rodrigues - apontado como o futuro responsável das áreas do Ambiente e do Urbanismo, tendo em conta o seu currículo (professor da Faculdade de Ciências e Engenharia do Ambiente, da Universidade Nova de Lisboa, presidente da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e membro do Conselho Nacional da Água). Em terceiro lugar, surge Teresa Xavier Pintado, economista, que esteve na administração da Ciber Geigy (empresa suíça, considerada um dos gigantes mundiais na área farmacêutica), participou no lançamento do Banco CISF e é actualmente administradora do grupo de transportes Barraqueiro. Em terceiro lugar, surge Teresa Xavier Pintado, economista, que esteve na administração da Ciber Geigy (empresa suíça, considerada um dos gigantes mundiais na área farmacêutica), participou no lançamento do Banco CISF e é actualmente administradora do grupo de transportes Barraqueiro. Em quarto e quinto lugar, estão dois políticos: Pedro Pinto (ex-líder da JSD e ex-presidente da distrital do PSD de Lisboa, que é o responsável pela coordenação política da candidatura) e Henrique de Freitas (deputado e porta-voz do PSD para os temas da Cooperação e Lusofonia). O sexto e o sétimo lugares da lista são ocupados por outras duas figuras independentes: Eduarda Napoleão (vereadora do Urbanismo na Câmara da Figueira da Foz, tendo sido vice-presidente do Instituto do Património quando Santana era secretário de Estado da Cultura) e Manuela Pinto Barbosa (que integrou a administração da «Lisboa-94 Capital da Cultura» e, mais recentemente, estava na Direcção-Geral da Acção Cultural). Em quarto e quinto lugar, estão dois políticos: Pedro Pinto (ex-líder da JSD e ex-presidente da distrital do PSD de Lisboa, que é o responsável pela coordenação política da candidatura) e Henrique de Freitas (deputado e porta-voz do PSD para os temas da Cooperação e Lusofonia). O sexto e o sétimo lugares da lista são ocupados por outras duas figuras independentes: Eduarda Napoleão (vereadora do Urbanismo na Câmara da Figueira da Foz, tendo sido vice-presidente do Instituto do Património quando Santana era secretário de Estado da Cultura) e Manuela Pinto Barbosa (que integrou a administração da «Lisboa-94 Capital da Cultura» e, mais recentemente, estava na Direcção-Geral da Acção Cultural). Seguem-se Helena Lopes da Costa (vogal da Comissão Política do PSD, que até há umas semanas pretendia candidatar-se a presidente da Junta de Freguesia de Algés), Ana Sofia Bettencourt (presidente da JSD-Lisboa) e Marco Monteiro de Oliveira (candidato do PPM, que se apresenta às eleições em Lisboa em coligação com o PSD). Seguem-se Helena Lopes da Costa (vogal da Comissão Política do PSD, que até há umas semanas pretendia candidatar-se a presidente da Junta de Freguesia de Algés), Ana Sofia Bettencourt (presidente da JSD-Lisboa) e Marco Monteiro de Oliveira (candidato do PPM, que se apresenta às eleições em Lisboa em coligação com o PSD). Em lugares já não elegíveis (em princípio, os dez primeiros da lista seriam todos eleitos em caso de maioria absoluta) surgem nomes como os da escritora Maria João Lopo de Carvalho, Manuel Falcão e Paula Santos Gomes (presidente da Associação de Defesa dos Angolanos). Em lugares já não elegíveis (em princípio, os dez primeiros da lista seriam todos eleitos em caso de maioria absoluta) surgem nomes como os da escritora Maria João Lopo de Carvalho, Manuel Falcão e Paula Santos Gomes (presidente da Associação de Defesa dos Angolanos). ANA PAULA AZEVEDO e CRISTINA FIGUEIREDO ANA PAULA AZEVEDO e CRISTINA FIGUEIREDO 3 Dezembro 2001

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