EXPRESSO Online

23-02-2004
marcar artigo

Gestores hospitalares

PS critica aumentos «escandalosos»

João Carlos Santos/EXPRESSO O PS considerou hoje «escandaloso» o aumento dos salários dos administradores dos 31 hospitais SA (Sociedades Anónimas), que ficaram equiparados aos dos gestores do sector público empresarial e não do sector público administrativo, como até agora. O PS considerou hojeo aumento dos salários dos administradores dos 31 hospitais SA (Sociedades Anónimas), que ficaram equiparados aos dos gestores do sector público empresarial e não do sector público administrativo, como até agora. Em voto de protesto entregue na Assembleia da República, os deputados do PS Afonso Candal, Luís Carito, João Rui de Almeida e Luísa Portugal criticaram o aumento - situado entre os 655 e os 1.480 euros mensais - dos salários dos gestores dos hospitais empresa, causado pela passagem destas unidades a sociedades anónimas. Em voto de protesto entregue na Assembleia da República, os deputados do PS Afonso Candal, Luís Carito, João Rui de Almeida e Luísa Portugal criticaram o aumento - situado entre os 655 e os 1.480 euros mensais - dos salários dos gestores dos hospitais empresa, causado pela passagem destas unidades a sociedades anónimas. De acordo com fonte do gabinete do ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, os novos ordenados dos administradores dos hospitais SA «decorrem do novo estatuto» destas instituições, tendo ficado abrangidos pelas condições dos gestores do sector público empresarial e não pelo sector público administrativo, como até agora. De acordo com fonte do gabinete do ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, os novos ordenados dos administradores dos hospitais SAdestas instituições, tendo ficado abrangidos pelas condições dos gestores do sector público empresarial e não pelo sector público administrativo, como até agora. O PS contestou a decisão do Governo, considerando-a «uma gravosa discriminação do estatuto remuneratório dos membros dos conselhos de administração dos hospitais, em função de serem ou não sociedades anónimas». O PS contestou a decisão do Governo, considerando-a Os socialistas defenderam que, ao abranger os gestores dos hospitais SA no estatuto dos gestores do sector público empresarial, o Governo provocou como «único resultado» a «triplicação dos seus salários e ainda a duplicação de regalias de que usufruem» e acusaram o ministro da Saúde de praticar «um escandaloso benefício financeiro a pessoal da sua confiança política». Os socialistas defenderam que, ao abranger os gestores dos hospitais SA no estatuto dos gestores do sector público empresarial, o Governo provocou comoe acusaram o ministro da Saúde de praticar Estão definidos quatro tipos de hospitais (A1, A2, B1 e B2) e os presidentes dos conselhos de administração destes hospitais auferem ordenados que se situam entre os 3.719,08 euros, mais 1.301,68 euros de despesas de representação (B2), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (B1), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (A2) e 4.752,55 euros, mais 1.663,39 de despesas (A1). Estão definidos quatro tipos de hospitais (A1, A2, B1 e B2) e os presidentes dos conselhos de administração destes hospitais auferem ordenados que se situam entre os 3.719,08 euros, mais 1.301,68 euros de despesas de representação (B2), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (B1), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (A2) e 4.752,55 euros, mais 1.663,39 de despesas (A1). A mesma fonte do Ministério da Saúde garantiu que estes gestores hospitalares não recebem cartões de crédito para despesas pessoais, mas «apenas para fazer face a despesas oficiais devidamente documentadas e que decorrem da sua actividade». A mesma fonte do Ministério da Saúde garantiu que estes gestores hospitalares não recebem cartões de crédito para despesas pessoais, mas 12:36 22 Janeiro 2004

Gestores hospitalares

PS critica aumentos «escandalosos»

João Carlos Santos/EXPRESSO O PS considerou hoje «escandaloso» o aumento dos salários dos administradores dos 31 hospitais SA (Sociedades Anónimas), que ficaram equiparados aos dos gestores do sector público empresarial e não do sector público administrativo, como até agora. O PS considerou hojeo aumento dos salários dos administradores dos 31 hospitais SA (Sociedades Anónimas), que ficaram equiparados aos dos gestores do sector público empresarial e não do sector público administrativo, como até agora. Em voto de protesto entregue na Assembleia da República, os deputados do PS Afonso Candal, Luís Carito, João Rui de Almeida e Luísa Portugal criticaram o aumento - situado entre os 655 e os 1.480 euros mensais - dos salários dos gestores dos hospitais empresa, causado pela passagem destas unidades a sociedades anónimas. Em voto de protesto entregue na Assembleia da República, os deputados do PS Afonso Candal, Luís Carito, João Rui de Almeida e Luísa Portugal criticaram o aumento - situado entre os 655 e os 1.480 euros mensais - dos salários dos gestores dos hospitais empresa, causado pela passagem destas unidades a sociedades anónimas. De acordo com fonte do gabinete do ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, os novos ordenados dos administradores dos hospitais SA «decorrem do novo estatuto» destas instituições, tendo ficado abrangidos pelas condições dos gestores do sector público empresarial e não pelo sector público administrativo, como até agora. De acordo com fonte do gabinete do ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira, os novos ordenados dos administradores dos hospitais SAdestas instituições, tendo ficado abrangidos pelas condições dos gestores do sector público empresarial e não pelo sector público administrativo, como até agora. O PS contestou a decisão do Governo, considerando-a «uma gravosa discriminação do estatuto remuneratório dos membros dos conselhos de administração dos hospitais, em função de serem ou não sociedades anónimas». O PS contestou a decisão do Governo, considerando-a Os socialistas defenderam que, ao abranger os gestores dos hospitais SA no estatuto dos gestores do sector público empresarial, o Governo provocou como «único resultado» a «triplicação dos seus salários e ainda a duplicação de regalias de que usufruem» e acusaram o ministro da Saúde de praticar «um escandaloso benefício financeiro a pessoal da sua confiança política». Os socialistas defenderam que, ao abranger os gestores dos hospitais SA no estatuto dos gestores do sector público empresarial, o Governo provocou comoe acusaram o ministro da Saúde de praticar Estão definidos quatro tipos de hospitais (A1, A2, B1 e B2) e os presidentes dos conselhos de administração destes hospitais auferem ordenados que se situam entre os 3.719,08 euros, mais 1.301,68 euros de despesas de representação (B2), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (B1), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (A2) e 4.752,55 euros, mais 1.663,39 de despesas (A1). Estão definidos quatro tipos de hospitais (A1, A2, B1 e B2) e os presidentes dos conselhos de administração destes hospitais auferem ordenados que se situam entre os 3.719,08 euros, mais 1.301,68 euros de despesas de representação (B2), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (B1), 4.204,18 euros, mais 1.471,46 euros de despesas (A2) e 4.752,55 euros, mais 1.663,39 de despesas (A1). A mesma fonte do Ministério da Saúde garantiu que estes gestores hospitalares não recebem cartões de crédito para despesas pessoais, mas «apenas para fazer face a despesas oficiais devidamente documentadas e que decorrem da sua actividade». A mesma fonte do Ministério da Saúde garantiu que estes gestores hospitalares não recebem cartões de crédito para despesas pessoais, mas 12:36 22 Janeiro 2004

marcar artigo