EXPRESSO online

21-10-2003
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PSD recusa avaliar comportamento de Elisa

O social-democrata Luís Rodrigues defendeu hoje que não cabe ao PSD avaliar se a deputada Maria Elisa pode trabalhar na RTP, ao mesmo tempo que tem o mandato parlamentar suspenso por motivos de saúde.

«Nós não somos médicos nem polícias. Não é a nós que cabe avaliar se os tratamentos médicos de que a deputada necessita são ou não compatíveis com as suas funções na RTP», disse o social- democrata.

Luís Rodrigues referia-se ao facto do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, ter recebido uma carta da administração da televisão do Estado a informar que Maria Elisa entrou em funções na RTP a 29 de Julho (precisamente no mesmo dia em que suspendeu o mandato no Parlamento por motivos de saúde), e a questionar o período durante o qual o mandato pode permanecer suspenso.

«Pode ser que ela tenha que receber tratamento e, ao mesmo tempo, consiga trabalhar na RTP», declarou Luís Rodrigues, colocando a hipótese que as viagens parlamentares e a carga horária no Parlamento «impossibilitem» o tratamento da deputada.

Considerando que a polémica em torno da deputada terminará assim que Maria Elisa prestar esclarecimentos, Luís Rodrigues mostrou-se confiante de que as explicações irão surgir.

PSD recusa avaliar comportamento de Elisa

O social-democrata Luís Rodrigues defendeu hoje que não cabe ao PSD avaliar se a deputada Maria Elisa pode trabalhar na RTP, ao mesmo tempo que tem o mandato parlamentar suspenso por motivos de saúde.

«Nós não somos médicos nem polícias. Não é a nós que cabe avaliar se os tratamentos médicos de que a deputada necessita são ou não compatíveis com as suas funções na RTP», disse o social- democrata.

Luís Rodrigues referia-se ao facto do presidente da Assembleia da República, Mota Amaral, ter recebido uma carta da administração da televisão do Estado a informar que Maria Elisa entrou em funções na RTP a 29 de Julho (precisamente no mesmo dia em que suspendeu o mandato no Parlamento por motivos de saúde), e a questionar o período durante o qual o mandato pode permanecer suspenso.

«Pode ser que ela tenha que receber tratamento e, ao mesmo tempo, consiga trabalhar na RTP», declarou Luís Rodrigues, colocando a hipótese que as viagens parlamentares e a carga horária no Parlamento «impossibilitem» o tratamento da deputada.

Considerando que a polémica em torno da deputada terminará assim que Maria Elisa prestar esclarecimentos, Luís Rodrigues mostrou-se confiante de que as explicações irão surgir.

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