EXPRESSO Online

23-06-2004
marcar artigo

Francisco Louçã, escreve para o EXPRESSO Online

Carlylegate Alterar tamanho Depois de vários atrasos e atrapalhações, o primeiro-ministro anunciou que nos primeiros dias de Junho vai escolher qual dos quatro grupos concorrentes à compra de 45% da Galp vai continuar as negociações e fechar o negócio. Depois de vários atrasos e atrapalhações, o primeiro-ministro anunciou que nos primeiros dias de Junho vai escolher qual dos quatro grupos concorrentes à compra de 45% da Galp vai continuar as negociações e fechar o negócio. Entretanto, já depois de entregues as propostas dos quatro grupos, o governo nomeou um «conselho de sábios», com Catroga, Morais Leitão e Sapateiro, para apresentar uma recomen«ação nos finais de Maio. Facto estranho e nunca visto: o governo designa o que é de facto, para todos os efeitos práticos, um júri da operação já depois de terem sido apresentadas e abertas as propostas. Entretanto Luis Delgado, geralmente bem informado nos meios governamentais, anuncia no Diário de Notícias que a escolha só pode ser a vitória do Carlyle. Entretanto, já depois de entregues as propostas dos quatro grupos, o governo nomeou um «conselho de sábios», com Catroga, Morais Leitão e Sapateiro, para apresentar uma recomen«ação nos finais de Maio. Facto estranho e nunca visto: o governo designa o que é de facto, para todos os efeitos práticos, um júri da operação já depois de terem sido apresentadas e abertas as propostas. Entretanto Luis Delgado, geralmente bem informado nos meios governamentais, anuncia no Diário de Notícias que a escolha só pode ser a vitória do Carlyle. Mas, além do procedimento obscuro, o que mais tem chamado a atenção desta venda são dois factos espantosos. Mas, além do procedimento obscuro, o que mais tem chamado a atenção desta venda são dois factos espantosos. Primeiro, o governo abdica de ter uma posição na distribuição de energia em Portugal e esta é uma questão estratégica fundamental para o futuro do país. Primeiro, o governo abdica de ter uma posição na distribuição de energia em Portugal e esta é uma questão estratégica fundamental para o futuro do país. Segundo, o governo tomou a iniciativa, nunca explicada até agora, de convidar o grupo Carlyle para ser um dos concorrentes. O grupo tem aliás amizades e influências poderosas: Martins da Cruz passou do governo em Dezembro para consultor do grupo em Janeiro. Ângelo Correia, dirigente histórico do PSD, é o porta-voz do consórcio para esta operação. Segundo, o governo tomou a iniciativa, nunca explicada até agora, de convidar o grupo Carlyle para ser um dos concorrentes. O grupo tem aliás amizades e influências poderosas: Martins da Cruz passou do governo em Dezembro para consultor do grupo em Janeiro. Ângelo Correia, dirigente histórico do PSD, é o porta-voz do consórcio para esta operação. Por tudo isto, vale a pena conhecer este grupo, a que aliás o Expresso dedicou uma reportagem detalhada na edição do fim-de-semana passado, para perceber esta operação nebulosa. Por tudo isto, vale a pena conhecer este grupo, a que aliás o Expresso dedicou uma reportagem detalhada na edição do fim-de-semana passado, para perceber esta operação nebulosa. O grupo Carlyle O Carlyle tinha em 2003 somente 491 empregados, escritórios em 21 países (embora não em Portugal) e 34% de taxa de rentabilidade média anual ao longo dos últimos dez anos - é uma das mais bem sucedidas empresas mundiais de aplicação de capitais. É hoje um dos maiores fornecedores de armas do Pentágono. Essa é uma das suas áreas fundamentais de acção, junto com o petróleo e as telecomunicações. E é uma das empresas mais secretas: terá 535 investidores, mas os seus nomes são desconhecidos, salvo excepções, porque a empresa não está cotada na Bolsa e por isso pode manter o segredo. O Carlyle tinha em 2003 somente 491 empregados, escritórios em 21 países (embora não em Portugal) e 34% de taxa de rentabilidade média anual ao longo dos últimos dez anos - é uma das mais bem sucedidas empresas mundiais de aplicação de capitais. É hoje um dos maiores fornecedores de armas do Pentágono. Essa é uma das suas áreas fundamentais de acção, junto com o petróleo e as telecomunicações. E é uma das empresas mais secretas: terá 535 investidores, mas os seus nomes são desconhecidos, salvo excepções, porque a empresa não está cotada na Bolsa e por isso pode manter o segredo. Como escrevia a Time (22 de Março de 1993), a Carlyle foi o governo republicano no exílio, durante a era Clinton. Estão lá todos: o ex-presidente Bush foi um dos assessores principais, o presidente foi Frank Carlucci, ex-director da CIA e ex-ministro da defesa, e James Baker III, ex-ministro de Reagan e Bush pai e advogado de Bush filho na recontagem dos votos da Florida, é um dos principais directores. George W. Bush, o actual presidente, foi membro do Conselho de Administração de uma das filiais do Carlyle entre 1990 e Maio de 1994, até se candidatar a governador do Texas. Como escrevia a(22 de Março de 1993), a Carlyle foi o governo republicano no exílio, durante a era Clinton. Estão lá todos: o ex-presidente Bush foi um dos assessores principais, o presidente foi Frank Carlucci, ex-director da CIA e ex-ministro da defesa, e James Baker III, ex-ministro de Reagan e Bush pai e advogado de Bush filho na recontagem dos votos da Florida, é um dos principais directores. George W. Bush, o actual presidente, foi membro do Conselho de Administração de uma das filiais do Carlyle entre 1990 e Maio de 1994, até se candidatar a governador do Texas. Quando, em 2000, George W. Bush foi eleito presidente dos EUA, passou a viver-se uma situação de incompatibilidade chocante: o ex-presidente, pai do presidente, trabalha para uma empresa que é um dos principais fornecedores de armamento do governo do seu filho. Assim, as decisões da administração Bush passaram a influenciar a fortuna da própria família Bush. Quando, em 2000, George W. Bush foi eleito presidente dos EUA, passou a viver-se uma situação de incompatibilidade chocante: o ex-presidente, pai do presidente, trabalha para uma empresa que é um dos principais fornecedores de armamento do governo do seu filho. Assim, as decisões da administração Bush passaram a influenciar a fortuna da própria família Bush. O grupo Carlyle tem estado, desde então, sob atenção da imprensa económica e dos principais jornais de referência nos Estados Unidos. Em particular, chamou a atenção o facto de estar reunido em Washington, no Ritz-Carlton Hotel, o conselho dos investidores do Carlyle quando, no dia 11 de Setembro de 2001, os aviões desviados pelos partidários de Bin Laden destruíram as Torres Gémeas - entre os investidores do Carlyle, na reunião de Washington, estava Shafiq bin Laden, um dos irmãos de Osama, e o representante da fortuna Bin Laden no grupo. George Bush, o ex-presidente, estava igualmente na reunião. Ficou-se assim a saber da existência de fortes investimentos de capital saudita no Carlyle (Wall Street Journal, 27 de Setembro de 2001). O grupo Carlyle tem estado, desde então, sob atenção da imprensa económica e dos principais jornais de referência nos Estados Unidos. Em particular, chamou a atenção o facto de estar reunido em Washington, no Ritz-Carlton Hotel, o conselho dos investidores do Carlyle quando, no dia 11 de Setembro de 2001, os aviões desviados pelos partidários de Bin Laden destruíram as Torres Gémeas - entre os investidores do Carlyle, na reunião de Washington, estava Shafiq bin Laden, um dos irmãos de Osama, e o representante da fortuna Bin Laden no grupo. George Bush, o ex-presidente, estava igualmente na reunião. Ficou-se assim a saber da existência de fortes investimentos de capital saudita no Carlyle (, 27 de Setembro de 2001). Aliás, o Carlyle foi proprietário da maior empresa de segurança na Arábia Saudita, a Vinnell, que se encarrega da protecção pessoal do monarca e da sua família e da formação do exército saudita. Aliás, o Carlyle foi proprietário da maior empresa de segurança na Arábia Saudita, a Vinnell, que se encarrega da protecção pessoal do monarca e da sua família e da formação do exército saudita. Foi o Carlyle que diligenciou as difíceis negociações que permitiram ao Príncipe Alwaleed bin Talal bin Abdul Aziz Al Saud comprar cerca de 10% do banco do Citigroup (bem conhecido entre nós pela recente operação de titularização das dívidas fiscais), através de uma operação que salvou o banco numa das suas crises mais difíceis. Mais tarde, o Carlyle volta a servir o príncipe, intermediando a compra da Eurodisney. Foi o Carlyle que diligenciou as difíceis negociações que permitiram ao Príncipe Alwaleed bin Talal bin Abdul Aziz Al Saud comprar cerca de 10% do banco do Citigroup (bem conhecido entre nós pela recente operação de titularização das dívidas fiscais), através de uma operação que salvou o banco numa das suas crises mais difíceis. Mais tarde, o Carlyle volta a servir o príncipe, intermediando a compra da Eurodisney. Reforçado pelo secretismo que protege grande parte dos seus investidores, apostando em operações de grande rentabilidade - e por isso preferindo as armas e o petróleo - o Carlyle tem vindo a ser investigado nos Estados Unidos por práticas de corrupção (Dan Briody, «The Iron Triangle», 2003, Wiley, pp. 96-99, documenta o exemplo de uma comissão de 1% paga ao tesoureiro de Connecticut em troca de um investimento no fundo Carlyle). Um por cento, e trata-se unicamente da comissão identificada pela justiça norte-americana: é muito dinheiro. Reforçado pelo secretismo que protege grande parte dos seus investidores, apostando em operações de grande rentabilidade - e por isso preferindo as armas e o petróleo - o Carlyle tem vindo a ser investigado nos Estados Unidos por práticas de corrupção (Dan Briody, «The Iron Triangle», 2003, Wiley, pp. 96-99, documenta o exemplo de uma comissão de 1% paga ao tesoureiro de Connecticut em troca de um investimento no fundo Carlyle). Um por cento, e trata-se unicamente da comissão identificada pela justiça norte-americana: é muito dinheiro. Porque é que o governo Durão Barroso foi convidar este grupo para se candidatar à operação de compra da Galp? Esta é hoje uma das perguntas mais importantes da democracia portuguesa. Porque é que o governo Durão Barroso foi convidar este grupo para se candidatar à operação de compra da Galp? Esta é hoje uma das perguntas mais importantes da democracia portuguesa. A pergunta seguinte é se a Caixa Geral de Depósitos tem alguma razão para ser conselheira financeira, financiadora ou mesmo participante neste consórcio, pois todas e cada uma destas versões foram a seu tempo apresentadas pelos responsáveis do Carlyle ou da Caixa. A pergunta seguinte é se a Caixa Geral de Depósitos tem alguma razão para ser conselheira financeira, financiadora ou mesmo participante neste consórcio, pois todas e cada uma destas versões foram a seu tempo apresentadas pelos responsáveis do Carlyle ou da Caixa. A doutrina Manuela Ferreira Leite Ao apresentar uma interpelação «sobre a degradação da vida política e falta de autoridade por parte do Governo» Guterres (30 de Abril de 1998), a então deputada Manuela Ferreira Leite declarava: Ao apresentar uma interpelação «sobre a degradação da vida política e falta de autoridade por parte do Governo» Guterres (30 de Abril de 1998), a então deputada Manuela Ferreira Leite declarava: »Em democracia, a transparência é um elemento essencial e, por isso, não é possível encobrir por muito tempo o que, por definição, tem de andar à luz do dia. Este governo peca por um enorme defeito: acha-se dono de tudo, trata os dinheiros públicos como se fosse sua propriedade e, nesse sentido, aplica-os de acordo com a defesa dos seus interesses próprios e não do interesse público. Já chegou mesmo ao cúmulo de considerar que nada tem a ver com a actuação de empresas de capitais públicos, porque estas não vivem directamente de impostos. Atingindo-se assim o limite de utilizar o artifício das palavras e dos conceitos contabilísticos para se desresponsabilizar perante a opinião pública. Muito se tem falado nos últimos dias sobre a actuação do Governo no domínio do apoio a grupos económicos. Isso nada teria de incorrecto se, em primeiro lugar e acima de tudo, tivessem sido salvaguardados os interesses públicos e, em segundo lugar, se não tivesse havido tratamento privilegiado para alguns. Acha o Governo insultuoso que se pergunte porquê este acordo? Em nome de quê? Em benefício de quem? É ou não verdade que empresas do Estado receberam instruções expressas do Governo para se associarem a um dos empresários interessados? O que levou o Governo a tomar essa decisão? Qual o interesse do Estado nessa associação? E porque é que o Estado decidiu associar-se a este interessado e não a qualquer outro?» O que Manuela Ferreira Leite pretendia assim por em causa era a participação de empresas públicas num dos consórcios concorrentes a um concurso público, manifestando assim uma óbvia preferência. O que Manuela Ferreira Leite pretendia assim por em causa era a participação de empresas públicas num dos consórcios concorrentes a um concurso público, manifestando assim uma óbvia preferência. Poucos dias depois, a 7 de Maio de 1998, o PSD fez aprovar a constituição de uma comissão de inquérito à actuação do Estado, procurando saber porque é que empresas públicas se associaram a um dos concorrentes num concurso público. Seria inaceitável, dizia então o PSD, que dinheiros públicos fossem usados para favorecer um concorrente entre outros. O governo «acha-se dono de tudo, trata os dinheiros públicos como se fosse sua propriedade e, nesse sentido, aplica-os de acordo com a defesa dos seus interesses próprios e não do interesse público», invectivava Manuela Ferreira Leite. Poucos dias depois, a 7 de Maio de 1998, o PSD fez aprovar a constituição de uma comissão de inquérito à actuação do Estado, procurando saber porque é que empresas públicas se associaram a um dos concorrentes num concurso público. Seria inaceitável, dizia então o PSD, que dinheiros públicos fossem usados para favorecer um concorrente entre outros. O governo «acha-se dono de tudo, trata os dinheiros públicos como se fosse sua propriedade e, nesse sentido, aplica-os de acordo com a defesa dos seus interesses próprios e não do interesse público», invectivava Manuela Ferreira Leite. Um ano depois, a comissão de inquérito discutiu o projecto de texto de conclusões (5 de Março de 1999). São conclusões muito conclusivas: a parceria de empresas públicas com privados em concursos públicos significa a «disponibilização do esforço de investimento de dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». Que escândalo: dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados! Assinam Manuela Ferreira Leite, Luís Marques Guedes, Carlos Encarnação e outros deputados do PSD. Um ano depois, a comissão de inquérito discutiu o projecto de texto de conclusões (5 de Março de 1999). São conclusões muito conclusivas: a parceria de empresas públicas com privados em concursos públicos significa a «disponibilização do esforço de investimento de dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». Que escândalo: dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados! Assinam Manuela Ferreira Leite, Luís Marques Guedes, Carlos Encarnação e outros deputados do PSD. Passam cinco anos. O PSD está agora reconfortado no poder, com o PP. O uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados» passa a ser aceitável? O que era errado passou a ser certo? O que era escandaloso passou a ser bondoso? Passam cinco anos. O PSD está agora reconfortado no poder, com o PP. O uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados» passa a ser aceitável? O que era errado passou a ser certo? O que era escandaloso passou a ser bondoso? A resposta do primeiro-ministro é que não sabe de nada nem quer saber. Não foi ouvido, não quer ser ouvido, não deu nem quer dar instruções, mas fica justamente colérico. Não sabe, não diz. Mas fica furioso. A resposta do primeiro-ministro é que não sabe de nada nem quer saber. Não foi ouvido, não quer ser ouvido, não deu nem quer dar instruções, mas fica justamente colérico. Não sabe, não diz. Mas fica furioso. Pois admitamos que ele, primeiro-ministro, não sabe mesmo de nada - nem do convite que o seu governo dirigiu ao Carlyle para participar na operação. Será que o não cumprimento das obrigações do primeiro-ministro nos permitem absolver a má governação, o erro, a incapacidade? Ou será que Manuela Ferreira Leite, ministra, já aceita o uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados», que era denunciado por Manuela Ferreira Leite, deputada? Pois admitamos que ele, primeiro-ministro, não sabe mesmo de nada - nem do convite que o seu governo dirigiu ao Carlyle para participar na operação. Será que o não cumprimento das obrigações do primeiro-ministro nos permitem absolver a má governação, o erro, a incapacidade? Ou será que Manuela Ferreira Leite, ministra, já aceita o uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados», que era denunciado por Manuela Ferreira Leite, deputada? O facto é que é a Ministra das Finanças quem tem o dever, nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e das empresas públicas (DL 558/99), de verificar se as entidades públicas seguem a orientação estratégica do governo (Artigo 11º), que deve ser rigorosamente informado da sua actividade. É ao Ministério das Finanças e ao governo que compete assegurar que não existe uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». O facto é que é a Ministra das Finanças quem tem o dever, nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e das empresas públicas (DL 558/99), de verificar se as entidades públicas seguem a orientação estratégica do governo (Artigo 11º), que deve ser rigorosamente informado da sua actividade. É ao Ministério das Finanças e ao governo que compete assegurar que não existe uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». A CGD e o Carlyle Este eventual «uso de dinheiros públicos ao serviço de um privado» suscitou aliás frenéticos desmentidos que ainda nada esclareceram. A CGD foi tomando até hoje nada menos do que 7 posições sucessivamente contraditórias: Este eventual «uso de dinheiros públicos ao serviço de um privado» suscitou aliás frenéticos desmentidos que ainda nada esclareceram. A CGD foi tomando até hoje nada menos do que 7 posições sucessivamente contraditórias: No dia 21 de Abril foi noticiada a participação da CGD como accionista do consórcio Carlyle. Primeira posição. Mas António de Sousa, presidente do grupo CGD, desmente. Segunda posição. No dia 21 de Abril foi noticiada ada CGD como accionista do consórcio Carlyle. Primeira posição. Mas António de Sousa, presidente do grupo CGD, desmente. Segunda posição. Cinco dias depois, a 26 de Abril, o mesmo António de Sousa diz na TSF que a hipótese de ser accionista "ainda não está completamente esgotada". Terceira posição. Cinco dias depois, a 26 de Abril, o mesmo António de Sousa diz na TSF que a hipótese de ser accionista "aindaestá completamente esgotada". Terceira posição. O grupo Carlyle esclarece então que a proposta de participação da CGD partiu da própria Caixa (Público, 24/4/2004). O grupo Carlyle esclarece então que a proposta deda CGD partiu da, 24/4/2004). Mira Amaral, que tinha tomado posse há duas semanas como presidente executivo da CGD, desmente que tenha sido considerada a participação accionista, que António de Sousa acabara de admitir na TSF. Quarta posição. Mira Amaral, que tinha tomado posse há duas semanas como presidente executivo da CGD, desmente que tenha sido considerada a participação accionista, que António de Sousa acabara de admitir na TSF. Quarta posição. A 28 de Abril, em conferência de imprensa, o grupo Carlyle agradece o «apoio financeiro ímpar» da CGD. A 28 de Abril, em conferência de imprensa, o grupo Carlyle agradece oda CGD. A 30 de Abril, o primeiro-ministro diz no parlamento que nunca deu instruções para que a CGD escolhesse aquele parceiro; a CGD confirma em comunicado, nessa mesma tarde, que nunca as recebeu; mas, ao mesmo tempo, o Ministério das Finanças recusa-se a comentar se foi ouvido ou não nesta escolha (Público, 5/5/2004). A 30 de Abril, o primeiro-ministro diz no parlamento que nunca deu instruções para que a CGD escolhesse aquele parceiro; a CGD confirma em comunicado, nessa mesma tarde, que nunca as recebeu; mas, ao mesmo tempo, o Ministério das Finanças recusa-se a comentar se foi ouvido ou não nesta escolha (, 5/5/2004). No mesmo dia 30, a sexta-feira em que tudo se precipita, Mira Amaral reuniu o Conselho de Crédito e Risco, tendo sido então tomada a decisão de não ter participação accionista no consórcio Carlyle - o que já tinha sido declarado impossível e totalmente afastado dias antes, mas que só então é decidido, e comunicado ao Carlyle. Quinta posição, e ainda não ficamos por aqui. No mesmo dia 30, a sexta-feira em que tudo se precipita, Mira Amaral reuniu o Conselho de Crédito e Risco, tendo sido então tomada a decisão deter participação accionista no consórcio Carlyle - o que já tinha sido declarado impossível e totalmente afastado dias antes, mas que só então é decidido, e comunicado ao Carlyle. Quinta posição, e ainda não ficamos por aqui. Mira Amaral declara depois ao Diário Económico, a 4 de Maio, que «o envolvimento da CGD na Galp limita-se à montagem e financiamento da operação desse consórcio». Mira Amaral declara depois ao, a 4 de Maio, que «o envolvimento da CGD na Galp limita-se à montagem eda operação desse consórcio». Curiosamente, no mesmo dia, 4 de Maio, o porta-voz do consórcio Carlyle, Ângelo Correia, declara que «A Caixa nunca esteve para ser das entidades financiadoras e é apenas conselheira financeira», desmentindo Mira Amaral. Curiosamente, no mesmo dia, 4 de Maio, o porta-voz do consórcio Carlyle, Ângelo Correia, declara que «A Caixae é apenas conselheira financeira», desmentindo Mira Amaral. No mesmo dia em que Mira Amaral anunciara ser financiador do consórcio, a CGD toma duas outras posições. Num comunicado público confirma No mesmo dia em que Mira Amaral anunciara serdo consórcio, a CGD toma duas outras posições. Num comunicado público confirma Ângelo Correia, só é conselheira financeira - sexta posição. E numa resposta ao Público, anteontem, diz exactamente o contrário: a CGD é conselheira e financiadora, «desde o início a administração da CGD admitiu ser financiadora da operação», sétima posição. Ângelo Correia,financeira - sexta posição. E numa resposta ao, anteontem, diz exactamente o contrário: a CGD é conselheira, «desde o início a administração da CGD admitiu ser financiadora da operação», sétima posição. No dia 5 de Maio, o Carlyle anuncia que, afinal, talvez venha a usar o dinheiro da CGD., obviamente se ganhar o concurso. No dia 5 de Maio, o Carlyle anuncia que, afinal, talvez venha a usar o dinheiro da CGD., obviamente se ganhar o concurso. A pergunta que fica é esta: a Caixa financia ou não financia? Foi a Caixa que propôs ser parte do consórcio, como informou a seu tempo o Carlyle, e o que evidentemente obrigava a acordo do Governo? Com tanta contradição dentro da administração da Caixa, o maior banco português, que se associa a uma das maiores empresas financeiras mundiais para a venda de uma das maiores empresas industriais portuguesas, o governo nunca se lembrou de cumprir a lei e verificar se a sua orientação estava a ser seguida? A pergunta que fica é esta: a Caixa financia ou não financia? Foi a Caixa que propôs ser parte do consórcio, como informou a seu tempo o Carlyle, e o que evidentemente obrigava a acordo do Governo? Com tanta contradição dentro da administração da Caixa, o maior banco português, que se associa a uma das maiores empresas financeiras mundiais para a venda de uma das maiores empresas industriais portuguesas, o governo nunca se lembrou de cumprir a lei e verificar se a sua orientação estava a ser seguida? A defesa do centro de decisão português O governo nunca se perguntou se fazia sentido financiar com dinheiros públicos, ou servir a Caixa de conselheiro financeiro de uma empresa cuja lista de accionistas é secreta, porque não está cotada na Bolsa? E o governo nunca se perguntou se tal política se justifica, quando o Carlyle já anunciou que vai vender a sua parte da Galp dentro de três ou quatro anos? De facto, o estatuto do grupo Carlyle força a empresa a vender obrigatoriamente as suas carteiras de acções ao fim de poucos anos - e, no caso da Galp, será ainda mais rápida esta operação de compra e venda, embolsando as mais-valias. O governo nunca se perguntou se fazia sentido financiar com dinheiros públicos, ou servir a Caixa de conselheiro financeiro de uma empresa cuja lista de accionistas é secreta, porque não está cotada na Bolsa? E o governo nunca se perguntou se tal política se justifica, quando o Carlyle já anunciou que vai vender a sua parte da Galp dentro de três ou quatro anos? De facto, o estatuto do grupo Carlyle força a empresa a vender obrigatoriamente as suas carteiras de acções ao fim de poucos anos - e, no caso da Galp, será ainda mais rápida esta operação de compra e venda, embolsando as mais-valias. Apesar disso, o governo tem dado até hoje todas as provas de querer confirmar o que Luis Delgado escreve sobre a sua preferência pelo grupo Carlyle. Apesar disso, o governo tem dado até hoje todas as provas de querer confirmar o que Luis Delgado escreve sobre a sua preferência pelo grupo Carlyle. O primeiro-ministro nunca ser perguntou se fazia sentido nomear Martins da Cruz para uma responsabilidade de Estado, a representação de Portugal nas cerimónias de comemoração dos dez anos do fim do apartheid, ao mesmo tempo que é conselheiro deste grupo concorrente a uma operação em deliberação? Não. Não se pode acusar o governo de tanta ignorância e desatenção. Não se pode aceitar a desculpa da incompetência. É mesmo lamentável que a única desculpa do governo em todo esta trapalhada seja a sua incompetência. O primeiro-ministro nunca ser perguntou se fazia sentido nomear Martins da Cruz para uma responsabilidade de Estado, a representação de Portugal nas cerimónias de comemoração dos dez anos do fim do apartheid, ao mesmo tempo que é conselheiro deste grupo concorrente a uma operação em deliberação? Não. Não se pode acusar o governo de tanta ignorância e desatenção. Não se pode aceitar a desculpa da incompetência. É mesmo lamentável que a única desculpa do governo em todo esta trapalhada seja a sua incompetência. É evidente que o governo sabia e acompanhou a operação com o Carlyle. Tanto que é assim que existem as provas. É evidente que o governo sabia e acompanhou a operação com o Carlyle. Tanto que é assim que existem as provas. Primeira prova: foi o governo que escolheu e convidou os grupos concorrentes, evitando a maçada de um concurso público com regras transparentes e com um júri nomeado para o efeito. Foi o governo que bateu à porta e que trouxe o Carlyle. Primeira prova: foi o governo que escolheu e convidou os grupos concorrentes, evitando a maçada de um concurso público com regras transparentes e com um júri nomeado para o efeito. Foi o governo que bateu à porta e que trouxe o Carlyle. Segunda prova: o Público (26/4/2004) confirma que uma empresa angolana, a Sonangol, tinha sido convidada no dia 23 de Abril a participar no consórcio Carlyle pelo próprio governo português, o que é confirmado pelo Carlyle e por uma fonte governamental portuguesa. Tudo confirmado, nada disto foi desmentido. O governo convida uma empresa angolana a participar no consórcio Carlyle e depois não sabe de nada? Segunda prova: o(26/4/2004) confirma que uma empresa angolana, a Sonangol, tinha sido convidada no dia 23 de Abril a participar no consórcio Carlyle pelo próprio governo português, o que é confirmado pelo Carlyle e por uma fonte governamental portuguesa. Tudo confirmado, nada disto foi desmentido. O governo convida uma empresa angolana a participar no consórcio Carlyle e depois não sabe de nada? Face à exigência de esclarecer os procedimentos adoptados neste processo, e perante a necessidade de garantir a sua transparência, o governo tem recuado - adiando a decisão, criando uma comissão ad-hoc de peritos para fazerem uma recomendação ao governo, envolvendo o ministro Morais Sarmento na gestão do dossier. E, agora, insiste num último argumento: se ganhar o Carlyle, a posição portuguesa vai ser reforçada. Face à exigência de esclarecer os procedimentos adoptados neste processo, e perante a necessidade de garantir a sua transparência, o governo tem recuado - adiando a decisão, criando uma comissão ad-hoc de peritos para fazerem uma recomendação ao governo, envolvendo o ministro Morais Sarmento na gestão do dossier. E, agora, insiste num último argumento: se ganhar o Carlyle, a posição portuguesa vai ser reforçada. A defesa de um núcleo nacional de decisão é uma ideia antiga. Quando em 2000 houve uma comissão parlamentar de inquérito à privatização da Galp, as conclusões unânimes diziam que «A Comissão entende que deve ser preservada ao longo deste processo de privatização a manutenção do centro de decisão da Galp em Portugal e assegurada a prevalência de um núcleo accionista português de referência» (15 de Dezembro de 2000). Durão Barroso multiplica-se agora em declarações para insistir que assim será. A defesa de um núcleo nacional de decisão é uma ideia antiga. Quando em 2000 houve uma comissão parlamentar de inquérito à privatização da Galp, as conclusões unânimes diziam que «A Comissão entende que deve ser preservada ao longo deste processo de privatização a manutenção do centro de decisão da Galp em Portugal e assegurada a prevalência de um núcleo accionista português de referência» (15 de Dezembro de 2000). Durão Barroso multiplica-se agora em declarações para insistir que assim será. Ora, para que, depois da venda pelo Carlyle da sua parte dentro de poucos anos, se reforce a posição nacional, seria necessário que os parceiros portugueses do Carlyle exercessem o seu direito de preferência e lhe comprassem as acções - e que, depois, não as vendessem. Mas nada garante nem ninguém pode garantir que assim aconteça: parte dos sócios actuais do Carlyle já estiveram na Galp, quando formavam o grupo Petrocontrol, e foram precisamente os mesmos que venderam a sua parte à ENI... a quem agora vão comprar de novo as acções que venderam no fim dos anos 90. Tiveram então uma mais-valia de mais de cem milhões de contos, que ficou isenta de IRC, e seguiram o seu caminho, pois se tratava de uma especulação financeira, exactamente como o Carlyle nos dias de hoje, e exactamente como procedem todas as grandes empresas financeiras, que não têm pátria. Ora, para que, depois da venda pelo Carlyle da sua parte dentro de poucos anos, se reforce a posição nacional, seria necessário que os parceiros portugueses do Carlyle exercessem o seu direito de preferência e lhe comprassem as acções - e que, depois, não as vendessem. Mas nada garante nem ninguém pode garantir que assim aconteça: parte dos sócios actuais do Carlyle já estiveram na Galp, quando formavam o grupo Petrocontrol, e foram precisamente os mesmos que venderam a sua parte à ENI... a quem agora vão comprar de novo as acções que venderam no fim dos anos 90. Tiveram então uma mais-valia de mais de cem milhões de contos, que ficou isenta de IRC, e seguiram o seu caminho, pois se tratava de uma especulação financeira, exactamente como o Carlyle nos dias de hoje, e exactamente como procedem todas as grandes empresas financeiras, que não têm pátria. Assim sendo, o primeiro-ministro não pode garantir que a entrada do Carlyle vai reforçar - nem agora, nem no futuro - um centro de decisão português. Na verdade, só uma posição do Estado da Galp o poderia assegurar. Assim sendo, o primeiro-ministro não pode garantir que a entrada do Carlyle vai reforçar - nem agora, nem no futuro - um centro de decisão português. Na verdade, só uma posição do Estado da Galp o poderia assegurar. O Carlylegate é um gigantesco negócio, em que vai ser vendida uma das maiores empresas nacionais. E, mesmo se actualmente só se conhecem parte dos contornos do negócio - apesar de haver todas as razões para supor que Luis Delgado tem razão e que o assunto será encerrado com a vitória anunciada do Carlyle -, sabemos hoje o suficiente para colocar todas as questões. E para insistir. Durão Barroso deve explicações ao país. O Carlylegate é um gigantesco negócio, em que vai ser vendida uma das maiores empresas nacionais. E, mesmo se actualmente só se conhecem parte dos contornos do negócio - apesar de haver todas as razões para supor que Luis Delgado tem razão e que o assunto será encerrado com a vitória anunciada do Carlyle -, sabemos hoje o suficiente para colocar todas as questões. E para insistir. Durão Barroso deve explicações ao país. E já podemos ter a certeza de que, quando o polvo financeiro da família Bush e dos republicanos norte-americanos concluir a sua participação na operação Galp, teremos todas as respostas sobre quem trabalha para quem. E já podemos ter a certeza de que, quando o polvo financeiro da família Bush e dos republicanos norte-americanos concluir a sua participação na operação Galp, teremos todas as respostas sobre quem trabalha para quem. 17:46 12 Maio 2004 289

21 a 40 | 289 comentários Chico Marmita 19:20 19 Maio 2004 Boa, Senhor Zarco

Ficou contentinho? Óptimo! O Sheraton mudou de nome? Ficou contentinho? óptimo! Conhece o Savoy? Deve ser só por fora, nunca lá pernoitou. Conhece o Casino? Deve ser só por fora, nunca lá jogou! Portanto você está a falar do parque de estacionamento, ou seja, conhece só por fora mas nunca pisou o que é bom na Madeira. Portanto tenha mas é juízo, cresça, fale com a Aguaviva e vá passar uns tempos a Timor com o Xanana, esse intelectual. Zarco 19:20 19 Maio 2004 chico marmita anda mesmoooooooo fora da actualidade. Isso é mau.Leia lá isto. E eu também pago impostos!!!

Chico Marmita 19:08 19 Maio 2004

Seu Zarco

Afinal você dá luta e não é malcriado como outros imbecis que por aí andam. Ainda bem. Em relação Madeira digo-lhe com toda a franqueza que me estou nas tintas para o que lá acontece desde que o aeroporto e o Sheraton funcionem quando preciso. Idem em relação aos Açores. E vocês também se estão maribando para o Cótinéte. Visto isto, sempre lhe digo que a Madeira e os Açores deviam era ser independentes, para então mostrarem do que são capazes em vez de viverem à nossa custa. O que acha. Alinha num referendo do tipo "Madeira independente já"?

o chico marmita pode ler ou necessita de apoio oftálmico?

O presidente do Governo madeirense, Alberto João Jardim, afirmou hoje que «a Madeira poderia viver independente» e «não seria um país miserável», baseado num estudo económico-financeiro encomendado pelo Governo Regional.

João Jardim referiu, contudo, que «isso seria um erro».

«Eu e todos os madeirenses somos portugueses, sentimo-nos no mesmo projecto pátrio, de unidade nacional», disse o líder madeirense numa entrevista ao «Jornal da Madeira».

Alberto João Jardim revelou que o Governo Regional encomendou um estudo económico-financeiro sobre as possibilidades de a Madeira viver como país. «O estudo concluiu que a Madeira poderia viver independente muito melhor do que muitos países que há por esse mundo fora», adiantou. «Íamos ficar à escala de Chipre, que é um país com um bom nível de vida. A Madeira não seria um país miserável», defendeu.

«Queremos continuar a ser portugueses, portanto, não pomos o problema», garantiu. «A independência será um passo em frente se o Estado português nos expulsar ou então eliminar a autonomia política da Região», disse ainda Jardim.

Zarco 19:15 19 Maio 2004 chico marmita informe-se. A informação deveria ser o fundamento de qualquer argumento "marmitiano"

O Sheraton é agora Carlton!!:))) Eu bem dizia que anda desactualizado...

Por acaso o Savoy foi só considerado o melhor resot do mundo prlo " Daily Telegraph" , mas claro essas notícias não passam no Canal 1! Zarco 19:09 19 Maio 2004 questão para o chico marmita: é por acaso praticante de lobotomia? O tio Egas Moniz tem concerteza grande orgulho em voçê?è daí que nasceu esse ódio ao Nicolau Santos?

A Região Autónoma da Madeira foi considerada pela comissão europeia "REGIÃO EUROPEIA 2004" !!! DEVE -SE À SUPERIOR INTELIGÊNCIA DO CHICO MARMITA!!!Que considera os portugueses da Madeira da seguinte forma:

"Chico Marmita 18:31 19 Maio 2004

Senhor Zarco

Vejo que a inteligência não abunda aí pelas suas bandas. Mas não vou entrar em diálogo consigo porque acho que deve pertencer àquela massa de energúmenos que no meu tempo eram atiradores na tropa, ou seja, tinham QI's tipo cão rafeiro! Mas não desespere, pode ser que um dia chegue a cão de guarda ou pelo menos a cão pastor, mas aí tem que respeitar as ovelhinhas " Chico Marmita 19:08 19 Maio 2004 Seu Zarco

Afinal você dá luta e não é malcriado como outros imbecis que por aí andam. Ainda bem. Em relação Madeira digo-lhe com toda a franqueza que me estou nas tintas para o que lá acontece desde que o aeroporto e o Sheraton funcionem quando preciso. Idem em relação aos Açores. E vocês também se estão maribando para o Cótinéte. Visto isto, sempre lhe digo que a Madeira e os Açores deviam era ser independentes, para então mostrarem do que são capazes em vez de viverem à nossa custa. O que acha. Alinha num referendo do tipo "Madeira independente já"? Zarco 19:03 19 Maio 2004 Para todos os "chicos marmita" que existem...E não são poucos!!!Informem-se!!!VÃO CONHECER O PAÍS TODO, E NÃO FALEM DAQUILO QUE NÃO CONHECEM PESSOALMENTE!! Ou para o chico marmita é necessário voltar ao napalm?

«A autonomia é um direito dos madeirenses e açorianos, e não uma concessão do Estado». Esta foi uma das ideias deixadas ontem, no encerramento do X Congresso do PSD-Madeira, por José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Política Nacional do partido e também primeiro-ministro.

O «companheiro» como sistematicamente se lhe referiu Jardim, dividiu o seu discurso em três partes: autonomia/revisão constitucional; situação do país; e eleições europeias.

Além de ser a primeira a ser abordada, a autonomia foi também o tópico que mereceu mais destaque.

Barroso reafirmou-se autonomista, assim como o seu PSD. Ao contrário de «alguns», leia-se PS. Baseou-se no que se passou com a revisão da Constituição.

Em tal processo, o «desafio da autonomia só não foi mais longe, porque alguns, que se dizem progressistas, uma vez mais, mostraram-se retrógrados».

Durão Barroso afirmou a necessidade de não haver medo do processo autonómico. Pois, «não é menos patriótico quem afirma a autonomia. Pelo contrário, a autonomia é a forma de afirmar o patriotismo de Portugal, no Atlântico».

O sucesso da Madeira, «um dos maiores» de «toda a Europa», foi apontado como um exemplo a seguir, nomeadamente no «investimento público de qualidade».

Durão Barroso também falou de eleições europeias. Considerou Sérgio Marques «um excelente deputado europeu» e recusou encarar tais eleições como «umas legislativas intercalares». Na opinião de Durão Barroso é o que a oposição, «estas aves agoirentas», faz, demonstrando que ainda «não percebeu nada».

O também primeiro-ministro falou da situação em que encontrou o país e das mudanças acontecidas, afirmando que 70% das medidas fixadas, já «estão cumpridas», em apenas dois anos. Durão reafirmou que em 2005/06, já terá «alguma folga, para fazer o que não pudemos» antes.

Visa-se «uma atitude de vencer», como acontece na Madeira.

Zarco 18:46 19 Maio 2004 Chiquinho marmita

De facto já foi a muito tempo!!!Veja lá se agora o tiro não lhe sai pela culatra...Os tempos mudam, o Chico marmita é que parece um pouco parado no tempo...actualize-ze e VÁ CONHECER O PAÍS ( NÃO É SÓ O CONTINENTE!!!)

Não parta de pressupostos errados.

Voçê acaba de dar razão ao Alberto J Jardim,pois com cabeçinhas pensadoras" como a sua justifica-se, decerto, a sua continuidade mais trinta anos no poder. Pois com a "ditadura" na Madeira posso eu bem, a democacia terceiro mundista dos que lideram de lisboa, o país é que me preocupa.

Chico Marmita 18:31 19 Maio 2004 Senhor Zarco

Vejo que a inteligência não abunda aí pelas suas bandas. Mas não vou entrar em diálogo consigo porque acho que deve pertencer àquela massa de energúmenos que no meu tempo eram atiradores na tropa, ou seja, tinham QI's tipo cão rafeiro! Mas não desespere, pode ser que um dia chegue a cão de guarda ou pelo menos a cão pastor, mas aí tem que respeitar as ovelhinhas. Zarco 18:20 19 Maio 2004 Chico marmita

ês Natural de Espanha??ês? Deves ser berbere Chico Marmita 17:54 19 Maio 2004 Tás a ver, ó Nico

A maltosa que escreve neste pasquim electrónico já derivou outra vez para a Madeira e outras porcarias do género de que ninguém quer saber salvo os naturais. Porque há algo que é uma verdade indesmentível. Se a Madeira fosse bom sabia-se!

Saneadois estes comentários menos correctos, continuo a afirmar que o o melhor que pode acontecer á Galp é a Carlyle ganhar, porque senão lá vem outra vez o Manelinho que acha que o de é De (piroso como nunca se viu) e que no curriculo só tem a tentativa de vender orimulsion aos chinocas mas que deu em nada porque os gajos têm os olhos em bico mas não são estúpidos. Que é que tu achas? Zarco 17:39 19 Maio 2004 Desprezo por certas Elites de Lisboa...Que só não dão conta das verdades da Fundação Só Ares anda a fazer....Pois, pois!! Défice Democrático é na Madeira...pois,pois!!

Alberto João Jardim manifestou «desprezo» pelas «asneiras» e «mentiras rancorosas» que se lêem na imprensa de Lisboa.

Após recordar as obras previstas para a freguesia, o presidente desabafou que «construir a Madeira não tem sido fácil», devido à incompreensão das «minorias sem importância». Lamentou também que enquanto o relatório de Bruxelas vem reconhecendo o trabalho da Região, «por saber aplicar os fundos comunitários», em Lisboa, desenrolam-se «campanhas adversas».

Dirigindo-se a «certa gente em Lisboa que escreve as coisas mais ridículas e tontas sobre a RAM», Jardim confessou que até se diverte a ler as «asneiras» e «mentiras rancorosas». Repetindo que a Madeira não pactua com os «disparates que prejudicaram, durante as últimas dezenas de anos, os portugueses do território nacional», o presidente do Governo Regional deixou claro que despreza os «coitados que puseram o país no estado em que está e que, no seu espírito reaccionário e no seu espírito colonial, queriam que a Madeira tivesse embarcado nos mesmo erros». Acrescentou que só «por inveja, eles falam contra o nosso progresso».

Zarco 17:32 19 Maio 2004 Dias Loureiro...

Dias Loureiro trocou o esperado discurso político pela referência ao deslumbramento que sentiu há cerca de um ano quando visitou a Madeira depois de uma década sem cá vir. Gostou tanto do que viu que ontem disse aos congressistas que «queria que o nosso país, de Norte a Sul, fosse uma imensa Madeira» e que tem «orgulho, muito orgulho» nesta Região. «É difícil encontrar um lugar no Mundo onde a mão de Deus e a mão do Homem tenham trabalhado com tanta sintonia», disse Dias Loureiro deixando a plateia ao rubro.

O dirigente nacional, um antigo ministro de Cavaco Silva, atribui o sucesso da transformação ao PSD da Madeira e a Jardim. Por isso, acrescentou que, quando ouve referências negativas no continente sobre a Região e o presidente madeirense sente-se «um social-democrata da Madeira», terra «de liberdade e democracia» que «aproveita bem» a riqueza criada e que fez uma «revolução» ao longo dos últimos 30 anos. «É por isso que tenho orgulho no que os madeirenses fizeram e em ser um dos vossos», disse.

Zarco 17:30 19 Maio 2004 Apredam...

Orgulho, obra, harmonia, exemplo e vitórias eleitorais. Foi essencialmente com estas palavras que se estruturaram as intervenções dos três convidados de honra do X Congresso do PSD-Madeira. Logo depois da abertura dos trabalhos e da posse dos novos dirigentes, Dias Loureiro, Luís Arnaut e Victor Cruz não pouparam elogios à Madeira e a Jardim.

O primeiro foi o presidente da Mesa do Congresso nacional. Dias Loureiro trocou o esperado discurso político pela referência ao deslumbramento que sentiu há cerca de um ano quando visitou a Madeira depois de uma década sem cá vir. Gostou tanto do que viu que ontem disse aos congressistas que «queria que o nosso país, de Norte a Sul, fosse uma imensa Madeira» e que tem «orgulho, muito orgulho» nesta Região. «É difícil encontrar um lugar no Mundo onde a mão de Deus e a mão do Homem tenham trabalhado com tanta sintonia», disse Dias Loureiro deixando a plateia ao rubro.

O dirigente nacional, um antigo ministro de Cavaco Silva, atribui o sucesso da transformação ao PSD da Madeira e a Jardim. Por isso, acrescentou que, quando ouve referências negativas no continente sobre a Região e o presidente madeirense sente-se «um social-democrata da Madeira», terra «de liberdade e democracia» que «aproveita bem» a riqueza criada e que fez uma «revolução» ao longo dos últimos 30 anos. «É por isso que tenho orgulho no que os madeirenses fizeram e em ser um dos vossos», disse.

Pelo mesmo registo alinhou José Luís Arnaut. Sem o "fato de ministro", o secretário-geral social-democrata recordou a «harmonia» entre o PSD nacional e a estrutura regional, contou 36 vitórias em 30 anos e repetiu uma das frases mais pronunciadas por Alberto João Jardim quando está perante continentais: «Quando se desenvolve a Madeira, desenvolve-se Portugal no seu todo».

Apesar da harmonia, Arnaut foi o único a elogiar abertamente a última revisão constitucional, mais tarde também abertamente criticada por Jardim. Mas, para o secretário-geral nacional, a revisão permitiu «aprofundar a autonomia» e foi mesmo «uma importante vitória» que mereceu um rasgado elogio a Guilherme Silva. «Obrigado pelo teu trabalho», disse Arnaut ao madeirense que lidera o grupo parlamentar do PSD na Assembleia da República. Idêntica saudação foi feita a Sérgio Marques, apresentado como o único madeirense com lugar garantido no Parlamento Europeu.

Depois de Lisboa, vieram os elogios dos Açores. Empolgado com a obra do Governo Regional e com o profissionalismo da máquina social-democrata, o líder do PSD-Açores garantiu que, se for eleito, vai implementar na sua região o modelo madeirense. «Para os açorianos e os continentais, a Madeira é um exemplo a seguir», sublinhou Victor Cruz.

A admiração pelo trabalho feito por Jardim, um político «com visão estratégica», «reformista» e «com alma», levou Cruz a sugerir outros desafios ao líder madeirense quando este quiser deixar o Governo Regional. E pondo em prática o que dissera sobre o exemplo a seguir, o dirigente açoriano, à moda de Jardim, lembrou que a luta continua por uma melhor Autonomia e um estatuto de ultra-periferia com maior alcance. Igualmente à moda de Jardim, Victor Cruz acusou os socialistas dos Açores de terem interrompido há oito anos o ciclo de desenvolvimento do arquipélago e até fez uma comparação entre as duas regiões. «Nos Açores, há um mau governo e uma boa oposição. Na Madeira, há um bom governo e uma má oposição».

Zarco 17:28 19 Maio 2004 E fundação do Bochechas Só ares ? Porque razão não foi ele auxiliar o filho de mom ami " miterrant", quando este foi acusado de tráfico de armas??? Mais uma que fica por explicar...

A Madeira é uma «espinha na garganta do socialismo português», tudo porque «não fomos Maria vai com as outras», disse Alberto João Jardim, ontem, na Feira Agro-Pecuária do Porto Moniz. Um certame que se vem repetindo ao longo dos anos e que, nesta edição, contou com a presença de 119 pavilhões de exposição, a maioria de entidades públicas e Casas do Povo.

No seu discurso, Jardim começou por adiantar que não ia falar de política. Estava ali na qualidade de presidente do Governo Regional, mas também porque se aproxima a festa do Chão da Lagoa.

«Não vou gastar a artilharia toda. Vou guardá-la para o Chão da Lagoa, que é para se ouvir do outro lado», disse.

No entanto, não deixou de dizer que «o polvo socialista» se estendeu a todo o país e que, «felizmente, aqui a Madeira ficou a ser a espinha na garganta desses senhores».

Depois acusou o Governo Central de enviar «rios e rios de dinheiro para África, para eles se matarem uns aos outros» ou para esse dinheiro ir para «os bolsos daquelas classes políticas corruptas de África», enquanto se criam dificuldades à Madeira, que é Portugal.

Estado reteve 2 milhões de contos

Ao concretizar a acusação, o presidente do Governo disse que, relativamente à Agricultura, desde 1995, «o Estado não cumpre o que está na lei, que são as comparticipações nacionais nos programas comunitários».

São dois milhões de contos que estão em falta, e se continuar assim, acrescentou, até 2006 são mais quatro milhões que vão ficar em falta.

Mais uma fez enfatizou o facto de a Região ser «um espinho na garganta» do poder socialista e adiantou que «os madeirenses têm de encarar isto com a maior dignidade» e têm de ter orgulho em serem diferentes.

Zarco 17:05 19 Maio 2004 PORTUGAL PRECISA E DUMA REVOLUÇAO

PORTUGAL PRECISA E DUMA REVOLUÇAO por Joao Jardim

Portugal está em decadência e a culpa não é só do Governo. Os portugueses "estão-se nas tintas" e o que é preciso é uma revolução. As palavras são de Alberto João Jardim, que falou sobre a crise económica e sobre o Orçamento de Estado.

"Um incêndio ferroviário aqui, um incêndio acolá e a guerra do Afeganistão" vão dando para disfarçar a "grave crise económica" que Portugal está a atravessar.

O presidente do Governo regional da Madeira desabafou as suas opiniões acerca da actual conjuntura durante a inauguração das obras hidráulicas da Galeria da Fajã da Ama, no concelho de S. Vicente.

Sobre o Orçamento

Uma das questões mais comentadas por Alberto João Jardim foi o Orçamento de Estado, mais concretamente o Orçamento Rectificativo. "Eu não percebo como é que se faz um Orçamento de Estado acompanhado de um segundo Orçamento Rectificativo e como se faz isto a poucos meses depois de um anterior Orçamento Rectificativo", disse Alberto João Jardim.

Sobre a Lei de Programação Militar

Não foi só o Orçamento a motivar as críticas do presidente. A polémica Lei da Programação Militar também esteve na berlinda. Se não fossem as obrigações constitucionais, disse Alberto João Jardim, ele próprio se demitiria do Conselho de Estado, seguindo o exemplo de Marcelo Rebelo de Sousa.

A indignação do político deve-se ao facto de esta Lei ter sido feita, disse, "para enganar as Forças Armadas" que "já não estão em situação de exigir nada neste País" até porque "até delas deram cabo".

A culpa dos portugueses

"O país é que se está nas tintas neste momento e vai pagar muito e muito caro este período de irresponsabilidade que não foi só do Governo, foi também da maior parte dos portugueses", apontou o dedo Alberto João Jardim.

Na óptica do dirigente madeirense, o que acontece é que "as pessoas estão-se nas tintas, querem o imediato, querem discutir o escudo no litro de azeite e os 15 tostões nos transportes, isso é o que interessa às pessoas".

O cenário pintado pelo social-democrata é negro e tem tendência para piorar. A famigerada crise económica, que já de si é grave, é "apenas um dos indícios da crise muito grave que vai em Portugal".

Sic Online 02Nov2001

Camone 14:11 19 Maio 2004 Parabéns ao Louçã e ao Delgado!

Esta notícia é daqueles escândalos que em países civilizados obrigaria à demissão do Governo. Aqui nada! Nem primeira página. Até na Radio Comuna TSF as notícias ficam pela Faixa de Gaza e pela morte dum gajo do jazz!

Muito interessante é o link ao Citigroup. Afinal comem sempre os mesmos! É "Portugal em Acção"

Os maus exemplos de democracia não são só no Iraque. Não precisavamos de estátua, nem mudar o nome à ponte, só o regresso de SALAZAR para por esta corja na ordem!

Jose Herreras 13:11 19 Maio 2004 Enviai todos os comunas para a coreia!

Se tal acontecesse tenho a certeza que a burrolândia ficaria muito mais limpimha e estes (os comunas) tinham que viver naquela sociedade das amplas liberdades que eles defendem sem as 'mazelas' da sociedade capitalista.

Boa Viagem!

Certamente que o xico loucão mai-los seus amigos lá do ganguinho: o bagacinho, o nandinho malmequeres, mais uns tantos que devem tambem oferecer uma boleia ao car-v-alho dos sindicatos. Esse gajo dava lá um grande líder do sindicato dos trabalhadores dos arrozais do proletariado coreano.

Levavam ainda aquela comuna verde que é como a melancia: Verde por fora e vermelha por dentro. E mais os seus camaradas (dela).

Embora a assembleia, lá na sala das reuniões, vá ficar mais pobre de anedotas. Todos farão esse sacrifício com gosto.

Nínguem lhes vai é cortar as pernas a esse grande empreendimento de viverem naquela sociedade que só os comunas são capazes de construir.

Não é?

Claro que o anedotório decorrente daquelas discussões estéries, prolongadas, e burras. Lá isso vai faltar e os membros da assembleia vão sentir a sua perda.

Nunca mais vamos ver o bocanegra acordar, sarapantado, daquela sua característica letargia, sem saber se deve aplaudir ou bater com os cascos.

Nem iremos mais ver o burrão a chamar ao xico loucão:

Vossa Inscelencia isto!

Vossa Inscelencia aquilo!

Fez vossa inscelencia muito bem bata-me mais que eu gosto!

E enquanto isto, nem se pensa das coisas más da vida que são:

Se o xico loucão vai para a coreia, será que leva a miquelina com ele?

E se a leva com ele, porque motivo andou a desencaminhar a criatura, com a promessa de a levar para a américa?

É certo que ela sendo uma ex-militante do pc de p (m-l), está meia tonta, porque se esquece de vez em quando de tomar os comprimidos, mas ela ainda sabe distinguir a diferença entre o melhor comunismo e o pior capitalismo.

Se ele mudou de ideias a miquelina vai chamar-lhe enganador de corações.

Sim porque ela estava agora na disposição de viver aquele grande amor em terras do xerife jorge arbusto.

Até já tinha pensado fazer mais uma gravatinha para oferecer ao donaldo e ao general café com leite para todos terem gravatas vermelhas como o xico.

Agora vai tudo por água abaixo.

Ela como boa comuna quando lhe abrirem as portas do paraíso ainda acaba por dizer.

--- Oh camarada eu já pequei muito e não mereço tamanha ventura.

---- Vai tu! Tu de facto mereces esse paraíso!

E todos assim dirão ao longo da bicha até chegar ao último, que por sua vez, para não ser desmancha prazeres, também se diz indigno para tamanha mercês.

xatoo 20:43 18 Maio 2004 mais do mesmo,,,

Otto Reich et la contre-révolution

Pour imposer son ordre en Amérique latine, George W. Bush a fait appel à un spécialiste inflexible de la contre-révolution, Otto Reich. Malgré les protestations de tous les États latino-américains et du Sénat, il en a fait son émissaire spécial dans le continent. L'homme a un passé chargé : planificateur de déstabilisations, concepteur de propagande, protecteur de terroristes et organisateur de coups d'État. En outre, joignant l'utile à l'agréable, il promeut les intérêts de ses clients personnels comme Bacardi et Lockheed.

http://www.reseauvoltaire.net/article13891.html xatoo 20:07 18 Maio 2004 o Capitalismo Delinquente, e o 4º Poder: - os Vendedores de Jornaliças,,,

isto passou-se,, sendo completamente silenciado:

Impressionante!!:

http://www.resistir.info/cuba/proclamacao_14mai04.html

Virus 19:06 18 Maio 2004 Isto da Carlyle

tal como está já não leva a nada, ó Nicolau. O melhor é apagar tudo e começar do princípio com uma notícia do tipo "Quem quer mal à Carlyle?" ou mesmo "Se calhar são os outros concorrentes que andam a torpedear a venda!". Mas eu de jornalismo não percebo nada, se calhar convém manter esta tralha como está! [ topo ] « seguintes anteriores » Para participar nos fóruns necessita de estar registado

Francisco Louçã, escreve para o EXPRESSO Online

Carlylegate Alterar tamanho Depois de vários atrasos e atrapalhações, o primeiro-ministro anunciou que nos primeiros dias de Junho vai escolher qual dos quatro grupos concorrentes à compra de 45% da Galp vai continuar as negociações e fechar o negócio. Depois de vários atrasos e atrapalhações, o primeiro-ministro anunciou que nos primeiros dias de Junho vai escolher qual dos quatro grupos concorrentes à compra de 45% da Galp vai continuar as negociações e fechar o negócio. Entretanto, já depois de entregues as propostas dos quatro grupos, o governo nomeou um «conselho de sábios», com Catroga, Morais Leitão e Sapateiro, para apresentar uma recomen«ação nos finais de Maio. Facto estranho e nunca visto: o governo designa o que é de facto, para todos os efeitos práticos, um júri da operação já depois de terem sido apresentadas e abertas as propostas. Entretanto Luis Delgado, geralmente bem informado nos meios governamentais, anuncia no Diário de Notícias que a escolha só pode ser a vitória do Carlyle. Entretanto, já depois de entregues as propostas dos quatro grupos, o governo nomeou um «conselho de sábios», com Catroga, Morais Leitão e Sapateiro, para apresentar uma recomen«ação nos finais de Maio. Facto estranho e nunca visto: o governo designa o que é de facto, para todos os efeitos práticos, um júri da operação já depois de terem sido apresentadas e abertas as propostas. Entretanto Luis Delgado, geralmente bem informado nos meios governamentais, anuncia no Diário de Notícias que a escolha só pode ser a vitória do Carlyle. Mas, além do procedimento obscuro, o que mais tem chamado a atenção desta venda são dois factos espantosos. Mas, além do procedimento obscuro, o que mais tem chamado a atenção desta venda são dois factos espantosos. Primeiro, o governo abdica de ter uma posição na distribuição de energia em Portugal e esta é uma questão estratégica fundamental para o futuro do país. Primeiro, o governo abdica de ter uma posição na distribuição de energia em Portugal e esta é uma questão estratégica fundamental para o futuro do país. Segundo, o governo tomou a iniciativa, nunca explicada até agora, de convidar o grupo Carlyle para ser um dos concorrentes. O grupo tem aliás amizades e influências poderosas: Martins da Cruz passou do governo em Dezembro para consultor do grupo em Janeiro. Ângelo Correia, dirigente histórico do PSD, é o porta-voz do consórcio para esta operação. Segundo, o governo tomou a iniciativa, nunca explicada até agora, de convidar o grupo Carlyle para ser um dos concorrentes. O grupo tem aliás amizades e influências poderosas: Martins da Cruz passou do governo em Dezembro para consultor do grupo em Janeiro. Ângelo Correia, dirigente histórico do PSD, é o porta-voz do consórcio para esta operação. Por tudo isto, vale a pena conhecer este grupo, a que aliás o Expresso dedicou uma reportagem detalhada na edição do fim-de-semana passado, para perceber esta operação nebulosa. Por tudo isto, vale a pena conhecer este grupo, a que aliás o Expresso dedicou uma reportagem detalhada na edição do fim-de-semana passado, para perceber esta operação nebulosa. O grupo Carlyle O Carlyle tinha em 2003 somente 491 empregados, escritórios em 21 países (embora não em Portugal) e 34% de taxa de rentabilidade média anual ao longo dos últimos dez anos - é uma das mais bem sucedidas empresas mundiais de aplicação de capitais. É hoje um dos maiores fornecedores de armas do Pentágono. Essa é uma das suas áreas fundamentais de acção, junto com o petróleo e as telecomunicações. E é uma das empresas mais secretas: terá 535 investidores, mas os seus nomes são desconhecidos, salvo excepções, porque a empresa não está cotada na Bolsa e por isso pode manter o segredo. O Carlyle tinha em 2003 somente 491 empregados, escritórios em 21 países (embora não em Portugal) e 34% de taxa de rentabilidade média anual ao longo dos últimos dez anos - é uma das mais bem sucedidas empresas mundiais de aplicação de capitais. É hoje um dos maiores fornecedores de armas do Pentágono. Essa é uma das suas áreas fundamentais de acção, junto com o petróleo e as telecomunicações. E é uma das empresas mais secretas: terá 535 investidores, mas os seus nomes são desconhecidos, salvo excepções, porque a empresa não está cotada na Bolsa e por isso pode manter o segredo. Como escrevia a Time (22 de Março de 1993), a Carlyle foi o governo republicano no exílio, durante a era Clinton. Estão lá todos: o ex-presidente Bush foi um dos assessores principais, o presidente foi Frank Carlucci, ex-director da CIA e ex-ministro da defesa, e James Baker III, ex-ministro de Reagan e Bush pai e advogado de Bush filho na recontagem dos votos da Florida, é um dos principais directores. George W. Bush, o actual presidente, foi membro do Conselho de Administração de uma das filiais do Carlyle entre 1990 e Maio de 1994, até se candidatar a governador do Texas. Como escrevia a(22 de Março de 1993), a Carlyle foi o governo republicano no exílio, durante a era Clinton. Estão lá todos: o ex-presidente Bush foi um dos assessores principais, o presidente foi Frank Carlucci, ex-director da CIA e ex-ministro da defesa, e James Baker III, ex-ministro de Reagan e Bush pai e advogado de Bush filho na recontagem dos votos da Florida, é um dos principais directores. George W. Bush, o actual presidente, foi membro do Conselho de Administração de uma das filiais do Carlyle entre 1990 e Maio de 1994, até se candidatar a governador do Texas. Quando, em 2000, George W. Bush foi eleito presidente dos EUA, passou a viver-se uma situação de incompatibilidade chocante: o ex-presidente, pai do presidente, trabalha para uma empresa que é um dos principais fornecedores de armamento do governo do seu filho. Assim, as decisões da administração Bush passaram a influenciar a fortuna da própria família Bush. Quando, em 2000, George W. Bush foi eleito presidente dos EUA, passou a viver-se uma situação de incompatibilidade chocante: o ex-presidente, pai do presidente, trabalha para uma empresa que é um dos principais fornecedores de armamento do governo do seu filho. Assim, as decisões da administração Bush passaram a influenciar a fortuna da própria família Bush. O grupo Carlyle tem estado, desde então, sob atenção da imprensa económica e dos principais jornais de referência nos Estados Unidos. Em particular, chamou a atenção o facto de estar reunido em Washington, no Ritz-Carlton Hotel, o conselho dos investidores do Carlyle quando, no dia 11 de Setembro de 2001, os aviões desviados pelos partidários de Bin Laden destruíram as Torres Gémeas - entre os investidores do Carlyle, na reunião de Washington, estava Shafiq bin Laden, um dos irmãos de Osama, e o representante da fortuna Bin Laden no grupo. George Bush, o ex-presidente, estava igualmente na reunião. Ficou-se assim a saber da existência de fortes investimentos de capital saudita no Carlyle (Wall Street Journal, 27 de Setembro de 2001). O grupo Carlyle tem estado, desde então, sob atenção da imprensa económica e dos principais jornais de referência nos Estados Unidos. Em particular, chamou a atenção o facto de estar reunido em Washington, no Ritz-Carlton Hotel, o conselho dos investidores do Carlyle quando, no dia 11 de Setembro de 2001, os aviões desviados pelos partidários de Bin Laden destruíram as Torres Gémeas - entre os investidores do Carlyle, na reunião de Washington, estava Shafiq bin Laden, um dos irmãos de Osama, e o representante da fortuna Bin Laden no grupo. George Bush, o ex-presidente, estava igualmente na reunião. Ficou-se assim a saber da existência de fortes investimentos de capital saudita no Carlyle (, 27 de Setembro de 2001). Aliás, o Carlyle foi proprietário da maior empresa de segurança na Arábia Saudita, a Vinnell, que se encarrega da protecção pessoal do monarca e da sua família e da formação do exército saudita. Aliás, o Carlyle foi proprietário da maior empresa de segurança na Arábia Saudita, a Vinnell, que se encarrega da protecção pessoal do monarca e da sua família e da formação do exército saudita. Foi o Carlyle que diligenciou as difíceis negociações que permitiram ao Príncipe Alwaleed bin Talal bin Abdul Aziz Al Saud comprar cerca de 10% do banco do Citigroup (bem conhecido entre nós pela recente operação de titularização das dívidas fiscais), através de uma operação que salvou o banco numa das suas crises mais difíceis. Mais tarde, o Carlyle volta a servir o príncipe, intermediando a compra da Eurodisney. Foi o Carlyle que diligenciou as difíceis negociações que permitiram ao Príncipe Alwaleed bin Talal bin Abdul Aziz Al Saud comprar cerca de 10% do banco do Citigroup (bem conhecido entre nós pela recente operação de titularização das dívidas fiscais), através de uma operação que salvou o banco numa das suas crises mais difíceis. Mais tarde, o Carlyle volta a servir o príncipe, intermediando a compra da Eurodisney. Reforçado pelo secretismo que protege grande parte dos seus investidores, apostando em operações de grande rentabilidade - e por isso preferindo as armas e o petróleo - o Carlyle tem vindo a ser investigado nos Estados Unidos por práticas de corrupção (Dan Briody, «The Iron Triangle», 2003, Wiley, pp. 96-99, documenta o exemplo de uma comissão de 1% paga ao tesoureiro de Connecticut em troca de um investimento no fundo Carlyle). Um por cento, e trata-se unicamente da comissão identificada pela justiça norte-americana: é muito dinheiro. Reforçado pelo secretismo que protege grande parte dos seus investidores, apostando em operações de grande rentabilidade - e por isso preferindo as armas e o petróleo - o Carlyle tem vindo a ser investigado nos Estados Unidos por práticas de corrupção (Dan Briody, «The Iron Triangle», 2003, Wiley, pp. 96-99, documenta o exemplo de uma comissão de 1% paga ao tesoureiro de Connecticut em troca de um investimento no fundo Carlyle). Um por cento, e trata-se unicamente da comissão identificada pela justiça norte-americana: é muito dinheiro. Porque é que o governo Durão Barroso foi convidar este grupo para se candidatar à operação de compra da Galp? Esta é hoje uma das perguntas mais importantes da democracia portuguesa. Porque é que o governo Durão Barroso foi convidar este grupo para se candidatar à operação de compra da Galp? Esta é hoje uma das perguntas mais importantes da democracia portuguesa. A pergunta seguinte é se a Caixa Geral de Depósitos tem alguma razão para ser conselheira financeira, financiadora ou mesmo participante neste consórcio, pois todas e cada uma destas versões foram a seu tempo apresentadas pelos responsáveis do Carlyle ou da Caixa. A pergunta seguinte é se a Caixa Geral de Depósitos tem alguma razão para ser conselheira financeira, financiadora ou mesmo participante neste consórcio, pois todas e cada uma destas versões foram a seu tempo apresentadas pelos responsáveis do Carlyle ou da Caixa. A doutrina Manuela Ferreira Leite Ao apresentar uma interpelação «sobre a degradação da vida política e falta de autoridade por parte do Governo» Guterres (30 de Abril de 1998), a então deputada Manuela Ferreira Leite declarava: Ao apresentar uma interpelação «sobre a degradação da vida política e falta de autoridade por parte do Governo» Guterres (30 de Abril de 1998), a então deputada Manuela Ferreira Leite declarava: »Em democracia, a transparência é um elemento essencial e, por isso, não é possível encobrir por muito tempo o que, por definição, tem de andar à luz do dia. Este governo peca por um enorme defeito: acha-se dono de tudo, trata os dinheiros públicos como se fosse sua propriedade e, nesse sentido, aplica-os de acordo com a defesa dos seus interesses próprios e não do interesse público. Já chegou mesmo ao cúmulo de considerar que nada tem a ver com a actuação de empresas de capitais públicos, porque estas não vivem directamente de impostos. Atingindo-se assim o limite de utilizar o artifício das palavras e dos conceitos contabilísticos para se desresponsabilizar perante a opinião pública. Muito se tem falado nos últimos dias sobre a actuação do Governo no domínio do apoio a grupos económicos. Isso nada teria de incorrecto se, em primeiro lugar e acima de tudo, tivessem sido salvaguardados os interesses públicos e, em segundo lugar, se não tivesse havido tratamento privilegiado para alguns. Acha o Governo insultuoso que se pergunte porquê este acordo? Em nome de quê? Em benefício de quem? É ou não verdade que empresas do Estado receberam instruções expressas do Governo para se associarem a um dos empresários interessados? O que levou o Governo a tomar essa decisão? Qual o interesse do Estado nessa associação? E porque é que o Estado decidiu associar-se a este interessado e não a qualquer outro?» O que Manuela Ferreira Leite pretendia assim por em causa era a participação de empresas públicas num dos consórcios concorrentes a um concurso público, manifestando assim uma óbvia preferência. O que Manuela Ferreira Leite pretendia assim por em causa era a participação de empresas públicas num dos consórcios concorrentes a um concurso público, manifestando assim uma óbvia preferência. Poucos dias depois, a 7 de Maio de 1998, o PSD fez aprovar a constituição de uma comissão de inquérito à actuação do Estado, procurando saber porque é que empresas públicas se associaram a um dos concorrentes num concurso público. Seria inaceitável, dizia então o PSD, que dinheiros públicos fossem usados para favorecer um concorrente entre outros. O governo «acha-se dono de tudo, trata os dinheiros públicos como se fosse sua propriedade e, nesse sentido, aplica-os de acordo com a defesa dos seus interesses próprios e não do interesse público», invectivava Manuela Ferreira Leite. Poucos dias depois, a 7 de Maio de 1998, o PSD fez aprovar a constituição de uma comissão de inquérito à actuação do Estado, procurando saber porque é que empresas públicas se associaram a um dos concorrentes num concurso público. Seria inaceitável, dizia então o PSD, que dinheiros públicos fossem usados para favorecer um concorrente entre outros. O governo «acha-se dono de tudo, trata os dinheiros públicos como se fosse sua propriedade e, nesse sentido, aplica-os de acordo com a defesa dos seus interesses próprios e não do interesse público», invectivava Manuela Ferreira Leite. Um ano depois, a comissão de inquérito discutiu o projecto de texto de conclusões (5 de Março de 1999). São conclusões muito conclusivas: a parceria de empresas públicas com privados em concursos públicos significa a «disponibilização do esforço de investimento de dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». Que escândalo: dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados! Assinam Manuela Ferreira Leite, Luís Marques Guedes, Carlos Encarnação e outros deputados do PSD. Um ano depois, a comissão de inquérito discutiu o projecto de texto de conclusões (5 de Março de 1999). São conclusões muito conclusivas: a parceria de empresas públicas com privados em concursos públicos significa a «disponibilização do esforço de investimento de dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». Que escândalo: dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados! Assinam Manuela Ferreira Leite, Luís Marques Guedes, Carlos Encarnação e outros deputados do PSD. Passam cinco anos. O PSD está agora reconfortado no poder, com o PP. O uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados» passa a ser aceitável? O que era errado passou a ser certo? O que era escandaloso passou a ser bondoso? Passam cinco anos. O PSD está agora reconfortado no poder, com o PP. O uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados» passa a ser aceitável? O que era errado passou a ser certo? O que era escandaloso passou a ser bondoso? A resposta do primeiro-ministro é que não sabe de nada nem quer saber. Não foi ouvido, não quer ser ouvido, não deu nem quer dar instruções, mas fica justamente colérico. Não sabe, não diz. Mas fica furioso. A resposta do primeiro-ministro é que não sabe de nada nem quer saber. Não foi ouvido, não quer ser ouvido, não deu nem quer dar instruções, mas fica justamente colérico. Não sabe, não diz. Mas fica furioso. Pois admitamos que ele, primeiro-ministro, não sabe mesmo de nada - nem do convite que o seu governo dirigiu ao Carlyle para participar na operação. Será que o não cumprimento das obrigações do primeiro-ministro nos permitem absolver a má governação, o erro, a incapacidade? Ou será que Manuela Ferreira Leite, ministra, já aceita o uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados», que era denunciado por Manuela Ferreira Leite, deputada? Pois admitamos que ele, primeiro-ministro, não sabe mesmo de nada - nem do convite que o seu governo dirigiu ao Carlyle para participar na operação. Será que o não cumprimento das obrigações do primeiro-ministro nos permitem absolver a má governação, o erro, a incapacidade? Ou será que Manuela Ferreira Leite, ministra, já aceita o uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados», que era denunciado por Manuela Ferreira Leite, deputada? O facto é que é a Ministra das Finanças quem tem o dever, nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e das empresas públicas (DL 558/99), de verificar se as entidades públicas seguem a orientação estratégica do governo (Artigo 11º), que deve ser rigorosamente informado da sua actividade. É ao Ministério das Finanças e ao governo que compete assegurar que não existe uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». O facto é que é a Ministra das Finanças quem tem o dever, nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e das empresas públicas (DL 558/99), de verificar se as entidades públicas seguem a orientação estratégica do governo (Artigo 11º), que deve ser rigorosamente informado da sua actividade. É ao Ministério das Finanças e ao governo que compete assegurar que não existe uso de «dinheiros públicos ao serviço da estratégia empresarial de privados». A CGD e o Carlyle Este eventual «uso de dinheiros públicos ao serviço de um privado» suscitou aliás frenéticos desmentidos que ainda nada esclareceram. A CGD foi tomando até hoje nada menos do que 7 posições sucessivamente contraditórias: Este eventual «uso de dinheiros públicos ao serviço de um privado» suscitou aliás frenéticos desmentidos que ainda nada esclareceram. A CGD foi tomando até hoje nada menos do que 7 posições sucessivamente contraditórias: No dia 21 de Abril foi noticiada a participação da CGD como accionista do consórcio Carlyle. Primeira posição. Mas António de Sousa, presidente do grupo CGD, desmente. Segunda posição. No dia 21 de Abril foi noticiada ada CGD como accionista do consórcio Carlyle. Primeira posição. Mas António de Sousa, presidente do grupo CGD, desmente. Segunda posição. Cinco dias depois, a 26 de Abril, o mesmo António de Sousa diz na TSF que a hipótese de ser accionista "ainda não está completamente esgotada". Terceira posição. Cinco dias depois, a 26 de Abril, o mesmo António de Sousa diz na TSF que a hipótese de ser accionista "aindaestá completamente esgotada". Terceira posição. O grupo Carlyle esclarece então que a proposta de participação da CGD partiu da própria Caixa (Público, 24/4/2004). O grupo Carlyle esclarece então que a proposta deda CGD partiu da, 24/4/2004). Mira Amaral, que tinha tomado posse há duas semanas como presidente executivo da CGD, desmente que tenha sido considerada a participação accionista, que António de Sousa acabara de admitir na TSF. Quarta posição. Mira Amaral, que tinha tomado posse há duas semanas como presidente executivo da CGD, desmente que tenha sido considerada a participação accionista, que António de Sousa acabara de admitir na TSF. Quarta posição. A 28 de Abril, em conferência de imprensa, o grupo Carlyle agradece o «apoio financeiro ímpar» da CGD. A 28 de Abril, em conferência de imprensa, o grupo Carlyle agradece oda CGD. A 30 de Abril, o primeiro-ministro diz no parlamento que nunca deu instruções para que a CGD escolhesse aquele parceiro; a CGD confirma em comunicado, nessa mesma tarde, que nunca as recebeu; mas, ao mesmo tempo, o Ministério das Finanças recusa-se a comentar se foi ouvido ou não nesta escolha (Público, 5/5/2004). A 30 de Abril, o primeiro-ministro diz no parlamento que nunca deu instruções para que a CGD escolhesse aquele parceiro; a CGD confirma em comunicado, nessa mesma tarde, que nunca as recebeu; mas, ao mesmo tempo, o Ministério das Finanças recusa-se a comentar se foi ouvido ou não nesta escolha (, 5/5/2004). No mesmo dia 30, a sexta-feira em que tudo se precipita, Mira Amaral reuniu o Conselho de Crédito e Risco, tendo sido então tomada a decisão de não ter participação accionista no consórcio Carlyle - o que já tinha sido declarado impossível e totalmente afastado dias antes, mas que só então é decidido, e comunicado ao Carlyle. Quinta posição, e ainda não ficamos por aqui. No mesmo dia 30, a sexta-feira em que tudo se precipita, Mira Amaral reuniu o Conselho de Crédito e Risco, tendo sido então tomada a decisão deter participação accionista no consórcio Carlyle - o que já tinha sido declarado impossível e totalmente afastado dias antes, mas que só então é decidido, e comunicado ao Carlyle. Quinta posição, e ainda não ficamos por aqui. Mira Amaral declara depois ao Diário Económico, a 4 de Maio, que «o envolvimento da CGD na Galp limita-se à montagem e financiamento da operação desse consórcio». Mira Amaral declara depois ao, a 4 de Maio, que «o envolvimento da CGD na Galp limita-se à montagem eda operação desse consórcio». Curiosamente, no mesmo dia, 4 de Maio, o porta-voz do consórcio Carlyle, Ângelo Correia, declara que «A Caixa nunca esteve para ser das entidades financiadoras e é apenas conselheira financeira», desmentindo Mira Amaral. Curiosamente, no mesmo dia, 4 de Maio, o porta-voz do consórcio Carlyle, Ângelo Correia, declara que «A Caixae é apenas conselheira financeira», desmentindo Mira Amaral. No mesmo dia em que Mira Amaral anunciara ser financiador do consórcio, a CGD toma duas outras posições. Num comunicado público confirma No mesmo dia em que Mira Amaral anunciara serdo consórcio, a CGD toma duas outras posições. Num comunicado público confirma Ângelo Correia, só é conselheira financeira - sexta posição. E numa resposta ao Público, anteontem, diz exactamente o contrário: a CGD é conselheira e financiadora, «desde o início a administração da CGD admitiu ser financiadora da operação», sétima posição. Ângelo Correia,financeira - sexta posição. E numa resposta ao, anteontem, diz exactamente o contrário: a CGD é conselheira, «desde o início a administração da CGD admitiu ser financiadora da operação», sétima posição. No dia 5 de Maio, o Carlyle anuncia que, afinal, talvez venha a usar o dinheiro da CGD., obviamente se ganhar o concurso. No dia 5 de Maio, o Carlyle anuncia que, afinal, talvez venha a usar o dinheiro da CGD., obviamente se ganhar o concurso. A pergunta que fica é esta: a Caixa financia ou não financia? Foi a Caixa que propôs ser parte do consórcio, como informou a seu tempo o Carlyle, e o que evidentemente obrigava a acordo do Governo? Com tanta contradição dentro da administração da Caixa, o maior banco português, que se associa a uma das maiores empresas financeiras mundiais para a venda de uma das maiores empresas industriais portuguesas, o governo nunca se lembrou de cumprir a lei e verificar se a sua orientação estava a ser seguida? A pergunta que fica é esta: a Caixa financia ou não financia? Foi a Caixa que propôs ser parte do consórcio, como informou a seu tempo o Carlyle, e o que evidentemente obrigava a acordo do Governo? Com tanta contradição dentro da administração da Caixa, o maior banco português, que se associa a uma das maiores empresas financeiras mundiais para a venda de uma das maiores empresas industriais portuguesas, o governo nunca se lembrou de cumprir a lei e verificar se a sua orientação estava a ser seguida? A defesa do centro de decisão português O governo nunca se perguntou se fazia sentido financiar com dinheiros públicos, ou servir a Caixa de conselheiro financeiro de uma empresa cuja lista de accionistas é secreta, porque não está cotada na Bolsa? E o governo nunca se perguntou se tal política se justifica, quando o Carlyle já anunciou que vai vender a sua parte da Galp dentro de três ou quatro anos? De facto, o estatuto do grupo Carlyle força a empresa a vender obrigatoriamente as suas carteiras de acções ao fim de poucos anos - e, no caso da Galp, será ainda mais rápida esta operação de compra e venda, embolsando as mais-valias. O governo nunca se perguntou se fazia sentido financiar com dinheiros públicos, ou servir a Caixa de conselheiro financeiro de uma empresa cuja lista de accionistas é secreta, porque não está cotada na Bolsa? E o governo nunca se perguntou se tal política se justifica, quando o Carlyle já anunciou que vai vender a sua parte da Galp dentro de três ou quatro anos? De facto, o estatuto do grupo Carlyle força a empresa a vender obrigatoriamente as suas carteiras de acções ao fim de poucos anos - e, no caso da Galp, será ainda mais rápida esta operação de compra e venda, embolsando as mais-valias. Apesar disso, o governo tem dado até hoje todas as provas de querer confirmar o que Luis Delgado escreve sobre a sua preferência pelo grupo Carlyle. Apesar disso, o governo tem dado até hoje todas as provas de querer confirmar o que Luis Delgado escreve sobre a sua preferência pelo grupo Carlyle. O primeiro-ministro nunca ser perguntou se fazia sentido nomear Martins da Cruz para uma responsabilidade de Estado, a representação de Portugal nas cerimónias de comemoração dos dez anos do fim do apartheid, ao mesmo tempo que é conselheiro deste grupo concorrente a uma operação em deliberação? Não. Não se pode acusar o governo de tanta ignorância e desatenção. Não se pode aceitar a desculpa da incompetência. É mesmo lamentável que a única desculpa do governo em todo esta trapalhada seja a sua incompetência. O primeiro-ministro nunca ser perguntou se fazia sentido nomear Martins da Cruz para uma responsabilidade de Estado, a representação de Portugal nas cerimónias de comemoração dos dez anos do fim do apartheid, ao mesmo tempo que é conselheiro deste grupo concorrente a uma operação em deliberação? Não. Não se pode acusar o governo de tanta ignorância e desatenção. Não se pode aceitar a desculpa da incompetência. É mesmo lamentável que a única desculpa do governo em todo esta trapalhada seja a sua incompetência. É evidente que o governo sabia e acompanhou a operação com o Carlyle. Tanto que é assim que existem as provas. É evidente que o governo sabia e acompanhou a operação com o Carlyle. Tanto que é assim que existem as provas. Primeira prova: foi o governo que escolheu e convidou os grupos concorrentes, evitando a maçada de um concurso público com regras transparentes e com um júri nomeado para o efeito. Foi o governo que bateu à porta e que trouxe o Carlyle. Primeira prova: foi o governo que escolheu e convidou os grupos concorrentes, evitando a maçada de um concurso público com regras transparentes e com um júri nomeado para o efeito. Foi o governo que bateu à porta e que trouxe o Carlyle. Segunda prova: o Público (26/4/2004) confirma que uma empresa angolana, a Sonangol, tinha sido convidada no dia 23 de Abril a participar no consórcio Carlyle pelo próprio governo português, o que é confirmado pelo Carlyle e por uma fonte governamental portuguesa. Tudo confirmado, nada disto foi desmentido. O governo convida uma empresa angolana a participar no consórcio Carlyle e depois não sabe de nada? Segunda prova: o(26/4/2004) confirma que uma empresa angolana, a Sonangol, tinha sido convidada no dia 23 de Abril a participar no consórcio Carlyle pelo próprio governo português, o que é confirmado pelo Carlyle e por uma fonte governamental portuguesa. Tudo confirmado, nada disto foi desmentido. O governo convida uma empresa angolana a participar no consórcio Carlyle e depois não sabe de nada? Face à exigência de esclarecer os procedimentos adoptados neste processo, e perante a necessidade de garantir a sua transparência, o governo tem recuado - adiando a decisão, criando uma comissão ad-hoc de peritos para fazerem uma recomendação ao governo, envolvendo o ministro Morais Sarmento na gestão do dossier. E, agora, insiste num último argumento: se ganhar o Carlyle, a posição portuguesa vai ser reforçada. Face à exigência de esclarecer os procedimentos adoptados neste processo, e perante a necessidade de garantir a sua transparência, o governo tem recuado - adiando a decisão, criando uma comissão ad-hoc de peritos para fazerem uma recomendação ao governo, envolvendo o ministro Morais Sarmento na gestão do dossier. E, agora, insiste num último argumento: se ganhar o Carlyle, a posição portuguesa vai ser reforçada. A defesa de um núcleo nacional de decisão é uma ideia antiga. Quando em 2000 houve uma comissão parlamentar de inquérito à privatização da Galp, as conclusões unânimes diziam que «A Comissão entende que deve ser preservada ao longo deste processo de privatização a manutenção do centro de decisão da Galp em Portugal e assegurada a prevalência de um núcleo accionista português de referência» (15 de Dezembro de 2000). Durão Barroso multiplica-se agora em declarações para insistir que assim será. A defesa de um núcleo nacional de decisão é uma ideia antiga. Quando em 2000 houve uma comissão parlamentar de inquérito à privatização da Galp, as conclusões unânimes diziam que «A Comissão entende que deve ser preservada ao longo deste processo de privatização a manutenção do centro de decisão da Galp em Portugal e assegurada a prevalência de um núcleo accionista português de referência» (15 de Dezembro de 2000). Durão Barroso multiplica-se agora em declarações para insistir que assim será. Ora, para que, depois da venda pelo Carlyle da sua parte dentro de poucos anos, se reforce a posição nacional, seria necessário que os parceiros portugueses do Carlyle exercessem o seu direito de preferência e lhe comprassem as acções - e que, depois, não as vendessem. Mas nada garante nem ninguém pode garantir que assim aconteça: parte dos sócios actuais do Carlyle já estiveram na Galp, quando formavam o grupo Petrocontrol, e foram precisamente os mesmos que venderam a sua parte à ENI... a quem agora vão comprar de novo as acções que venderam no fim dos anos 90. Tiveram então uma mais-valia de mais de cem milhões de contos, que ficou isenta de IRC, e seguiram o seu caminho, pois se tratava de uma especulação financeira, exactamente como o Carlyle nos dias de hoje, e exactamente como procedem todas as grandes empresas financeiras, que não têm pátria. Ora, para que, depois da venda pelo Carlyle da sua parte dentro de poucos anos, se reforce a posição nacional, seria necessário que os parceiros portugueses do Carlyle exercessem o seu direito de preferência e lhe comprassem as acções - e que, depois, não as vendessem. Mas nada garante nem ninguém pode garantir que assim aconteça: parte dos sócios actuais do Carlyle já estiveram na Galp, quando formavam o grupo Petrocontrol, e foram precisamente os mesmos que venderam a sua parte à ENI... a quem agora vão comprar de novo as acções que venderam no fim dos anos 90. Tiveram então uma mais-valia de mais de cem milhões de contos, que ficou isenta de IRC, e seguiram o seu caminho, pois se tratava de uma especulação financeira, exactamente como o Carlyle nos dias de hoje, e exactamente como procedem todas as grandes empresas financeiras, que não têm pátria. Assim sendo, o primeiro-ministro não pode garantir que a entrada do Carlyle vai reforçar - nem agora, nem no futuro - um centro de decisão português. Na verdade, só uma posição do Estado da Galp o poderia assegurar. Assim sendo, o primeiro-ministro não pode garantir que a entrada do Carlyle vai reforçar - nem agora, nem no futuro - um centro de decisão português. Na verdade, só uma posição do Estado da Galp o poderia assegurar. O Carlylegate é um gigantesco negócio, em que vai ser vendida uma das maiores empresas nacionais. E, mesmo se actualmente só se conhecem parte dos contornos do negócio - apesar de haver todas as razões para supor que Luis Delgado tem razão e que o assunto será encerrado com a vitória anunciada do Carlyle -, sabemos hoje o suficiente para colocar todas as questões. E para insistir. Durão Barroso deve explicações ao país. O Carlylegate é um gigantesco negócio, em que vai ser vendida uma das maiores empresas nacionais. E, mesmo se actualmente só se conhecem parte dos contornos do negócio - apesar de haver todas as razões para supor que Luis Delgado tem razão e que o assunto será encerrado com a vitória anunciada do Carlyle -, sabemos hoje o suficiente para colocar todas as questões. E para insistir. Durão Barroso deve explicações ao país. E já podemos ter a certeza de que, quando o polvo financeiro da família Bush e dos republicanos norte-americanos concluir a sua participação na operação Galp, teremos todas as respostas sobre quem trabalha para quem. E já podemos ter a certeza de que, quando o polvo financeiro da família Bush e dos republicanos norte-americanos concluir a sua participação na operação Galp, teremos todas as respostas sobre quem trabalha para quem. 17:46 12 Maio 2004 289

21 a 40 | 289 comentários Chico Marmita 19:20 19 Maio 2004 Boa, Senhor Zarco

Ficou contentinho? Óptimo! O Sheraton mudou de nome? Ficou contentinho? óptimo! Conhece o Savoy? Deve ser só por fora, nunca lá pernoitou. Conhece o Casino? Deve ser só por fora, nunca lá jogou! Portanto você está a falar do parque de estacionamento, ou seja, conhece só por fora mas nunca pisou o que é bom na Madeira. Portanto tenha mas é juízo, cresça, fale com a Aguaviva e vá passar uns tempos a Timor com o Xanana, esse intelectual. Zarco 19:20 19 Maio 2004 chico marmita anda mesmoooooooo fora da actualidade. Isso é mau.Leia lá isto. E eu também pago impostos!!!

Chico Marmita 19:08 19 Maio 2004

Seu Zarco

Afinal você dá luta e não é malcriado como outros imbecis que por aí andam. Ainda bem. Em relação Madeira digo-lhe com toda a franqueza que me estou nas tintas para o que lá acontece desde que o aeroporto e o Sheraton funcionem quando preciso. Idem em relação aos Açores. E vocês também se estão maribando para o Cótinéte. Visto isto, sempre lhe digo que a Madeira e os Açores deviam era ser independentes, para então mostrarem do que são capazes em vez de viverem à nossa custa. O que acha. Alinha num referendo do tipo "Madeira independente já"?

o chico marmita pode ler ou necessita de apoio oftálmico?

O presidente do Governo madeirense, Alberto João Jardim, afirmou hoje que «a Madeira poderia viver independente» e «não seria um país miserável», baseado num estudo económico-financeiro encomendado pelo Governo Regional.

João Jardim referiu, contudo, que «isso seria um erro».

«Eu e todos os madeirenses somos portugueses, sentimo-nos no mesmo projecto pátrio, de unidade nacional», disse o líder madeirense numa entrevista ao «Jornal da Madeira».

Alberto João Jardim revelou que o Governo Regional encomendou um estudo económico-financeiro sobre as possibilidades de a Madeira viver como país. «O estudo concluiu que a Madeira poderia viver independente muito melhor do que muitos países que há por esse mundo fora», adiantou. «Íamos ficar à escala de Chipre, que é um país com um bom nível de vida. A Madeira não seria um país miserável», defendeu.

«Queremos continuar a ser portugueses, portanto, não pomos o problema», garantiu. «A independência será um passo em frente se o Estado português nos expulsar ou então eliminar a autonomia política da Região», disse ainda Jardim.

Zarco 19:15 19 Maio 2004 chico marmita informe-se. A informação deveria ser o fundamento de qualquer argumento "marmitiano"

O Sheraton é agora Carlton!!:))) Eu bem dizia que anda desactualizado...

Por acaso o Savoy foi só considerado o melhor resot do mundo prlo " Daily Telegraph" , mas claro essas notícias não passam no Canal 1! Zarco 19:09 19 Maio 2004 questão para o chico marmita: é por acaso praticante de lobotomia? O tio Egas Moniz tem concerteza grande orgulho em voçê?è daí que nasceu esse ódio ao Nicolau Santos?

A Região Autónoma da Madeira foi considerada pela comissão europeia "REGIÃO EUROPEIA 2004" !!! DEVE -SE À SUPERIOR INTELIGÊNCIA DO CHICO MARMITA!!!Que considera os portugueses da Madeira da seguinte forma:

"Chico Marmita 18:31 19 Maio 2004

Senhor Zarco

Vejo que a inteligência não abunda aí pelas suas bandas. Mas não vou entrar em diálogo consigo porque acho que deve pertencer àquela massa de energúmenos que no meu tempo eram atiradores na tropa, ou seja, tinham QI's tipo cão rafeiro! Mas não desespere, pode ser que um dia chegue a cão de guarda ou pelo menos a cão pastor, mas aí tem que respeitar as ovelhinhas " Chico Marmita 19:08 19 Maio 2004 Seu Zarco

Afinal você dá luta e não é malcriado como outros imbecis que por aí andam. Ainda bem. Em relação Madeira digo-lhe com toda a franqueza que me estou nas tintas para o que lá acontece desde que o aeroporto e o Sheraton funcionem quando preciso. Idem em relação aos Açores. E vocês também se estão maribando para o Cótinéte. Visto isto, sempre lhe digo que a Madeira e os Açores deviam era ser independentes, para então mostrarem do que são capazes em vez de viverem à nossa custa. O que acha. Alinha num referendo do tipo "Madeira independente já"? Zarco 19:03 19 Maio 2004 Para todos os "chicos marmita" que existem...E não são poucos!!!Informem-se!!!VÃO CONHECER O PAÍS TODO, E NÃO FALEM DAQUILO QUE NÃO CONHECEM PESSOALMENTE!! Ou para o chico marmita é necessário voltar ao napalm?

«A autonomia é um direito dos madeirenses e açorianos, e não uma concessão do Estado». Esta foi uma das ideias deixadas ontem, no encerramento do X Congresso do PSD-Madeira, por José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Política Nacional do partido e também primeiro-ministro.

O «companheiro» como sistematicamente se lhe referiu Jardim, dividiu o seu discurso em três partes: autonomia/revisão constitucional; situação do país; e eleições europeias.

Além de ser a primeira a ser abordada, a autonomia foi também o tópico que mereceu mais destaque.

Barroso reafirmou-se autonomista, assim como o seu PSD. Ao contrário de «alguns», leia-se PS. Baseou-se no que se passou com a revisão da Constituição.

Em tal processo, o «desafio da autonomia só não foi mais longe, porque alguns, que se dizem progressistas, uma vez mais, mostraram-se retrógrados».

Durão Barroso afirmou a necessidade de não haver medo do processo autonómico. Pois, «não é menos patriótico quem afirma a autonomia. Pelo contrário, a autonomia é a forma de afirmar o patriotismo de Portugal, no Atlântico».

O sucesso da Madeira, «um dos maiores» de «toda a Europa», foi apontado como um exemplo a seguir, nomeadamente no «investimento público de qualidade».

Durão Barroso também falou de eleições europeias. Considerou Sérgio Marques «um excelente deputado europeu» e recusou encarar tais eleições como «umas legislativas intercalares». Na opinião de Durão Barroso é o que a oposição, «estas aves agoirentas», faz, demonstrando que ainda «não percebeu nada».

O também primeiro-ministro falou da situação em que encontrou o país e das mudanças acontecidas, afirmando que 70% das medidas fixadas, já «estão cumpridas», em apenas dois anos. Durão reafirmou que em 2005/06, já terá «alguma folga, para fazer o que não pudemos» antes.

Visa-se «uma atitude de vencer», como acontece na Madeira.

Zarco 18:46 19 Maio 2004 Chiquinho marmita

De facto já foi a muito tempo!!!Veja lá se agora o tiro não lhe sai pela culatra...Os tempos mudam, o Chico marmita é que parece um pouco parado no tempo...actualize-ze e VÁ CONHECER O PAÍS ( NÃO É SÓ O CONTINENTE!!!)

Não parta de pressupostos errados.

Voçê acaba de dar razão ao Alberto J Jardim,pois com cabeçinhas pensadoras" como a sua justifica-se, decerto, a sua continuidade mais trinta anos no poder. Pois com a "ditadura" na Madeira posso eu bem, a democacia terceiro mundista dos que lideram de lisboa, o país é que me preocupa.

Chico Marmita 18:31 19 Maio 2004 Senhor Zarco

Vejo que a inteligência não abunda aí pelas suas bandas. Mas não vou entrar em diálogo consigo porque acho que deve pertencer àquela massa de energúmenos que no meu tempo eram atiradores na tropa, ou seja, tinham QI's tipo cão rafeiro! Mas não desespere, pode ser que um dia chegue a cão de guarda ou pelo menos a cão pastor, mas aí tem que respeitar as ovelhinhas. Zarco 18:20 19 Maio 2004 Chico marmita

ês Natural de Espanha??ês? Deves ser berbere Chico Marmita 17:54 19 Maio 2004 Tás a ver, ó Nico

A maltosa que escreve neste pasquim electrónico já derivou outra vez para a Madeira e outras porcarias do género de que ninguém quer saber salvo os naturais. Porque há algo que é uma verdade indesmentível. Se a Madeira fosse bom sabia-se!

Saneadois estes comentários menos correctos, continuo a afirmar que o o melhor que pode acontecer á Galp é a Carlyle ganhar, porque senão lá vem outra vez o Manelinho que acha que o de é De (piroso como nunca se viu) e que no curriculo só tem a tentativa de vender orimulsion aos chinocas mas que deu em nada porque os gajos têm os olhos em bico mas não são estúpidos. Que é que tu achas? Zarco 17:39 19 Maio 2004 Desprezo por certas Elites de Lisboa...Que só não dão conta das verdades da Fundação Só Ares anda a fazer....Pois, pois!! Défice Democrático é na Madeira...pois,pois!!

Alberto João Jardim manifestou «desprezo» pelas «asneiras» e «mentiras rancorosas» que se lêem na imprensa de Lisboa.

Após recordar as obras previstas para a freguesia, o presidente desabafou que «construir a Madeira não tem sido fácil», devido à incompreensão das «minorias sem importância». Lamentou também que enquanto o relatório de Bruxelas vem reconhecendo o trabalho da Região, «por saber aplicar os fundos comunitários», em Lisboa, desenrolam-se «campanhas adversas».

Dirigindo-se a «certa gente em Lisboa que escreve as coisas mais ridículas e tontas sobre a RAM», Jardim confessou que até se diverte a ler as «asneiras» e «mentiras rancorosas». Repetindo que a Madeira não pactua com os «disparates que prejudicaram, durante as últimas dezenas de anos, os portugueses do território nacional», o presidente do Governo Regional deixou claro que despreza os «coitados que puseram o país no estado em que está e que, no seu espírito reaccionário e no seu espírito colonial, queriam que a Madeira tivesse embarcado nos mesmo erros». Acrescentou que só «por inveja, eles falam contra o nosso progresso».

Zarco 17:32 19 Maio 2004 Dias Loureiro...

Dias Loureiro trocou o esperado discurso político pela referência ao deslumbramento que sentiu há cerca de um ano quando visitou a Madeira depois de uma década sem cá vir. Gostou tanto do que viu que ontem disse aos congressistas que «queria que o nosso país, de Norte a Sul, fosse uma imensa Madeira» e que tem «orgulho, muito orgulho» nesta Região. «É difícil encontrar um lugar no Mundo onde a mão de Deus e a mão do Homem tenham trabalhado com tanta sintonia», disse Dias Loureiro deixando a plateia ao rubro.

O dirigente nacional, um antigo ministro de Cavaco Silva, atribui o sucesso da transformação ao PSD da Madeira e a Jardim. Por isso, acrescentou que, quando ouve referências negativas no continente sobre a Região e o presidente madeirense sente-se «um social-democrata da Madeira», terra «de liberdade e democracia» que «aproveita bem» a riqueza criada e que fez uma «revolução» ao longo dos últimos 30 anos. «É por isso que tenho orgulho no que os madeirenses fizeram e em ser um dos vossos», disse.

Zarco 17:30 19 Maio 2004 Apredam...

Orgulho, obra, harmonia, exemplo e vitórias eleitorais. Foi essencialmente com estas palavras que se estruturaram as intervenções dos três convidados de honra do X Congresso do PSD-Madeira. Logo depois da abertura dos trabalhos e da posse dos novos dirigentes, Dias Loureiro, Luís Arnaut e Victor Cruz não pouparam elogios à Madeira e a Jardim.

O primeiro foi o presidente da Mesa do Congresso nacional. Dias Loureiro trocou o esperado discurso político pela referência ao deslumbramento que sentiu há cerca de um ano quando visitou a Madeira depois de uma década sem cá vir. Gostou tanto do que viu que ontem disse aos congressistas que «queria que o nosso país, de Norte a Sul, fosse uma imensa Madeira» e que tem «orgulho, muito orgulho» nesta Região. «É difícil encontrar um lugar no Mundo onde a mão de Deus e a mão do Homem tenham trabalhado com tanta sintonia», disse Dias Loureiro deixando a plateia ao rubro.

O dirigente nacional, um antigo ministro de Cavaco Silva, atribui o sucesso da transformação ao PSD da Madeira e a Jardim. Por isso, acrescentou que, quando ouve referências negativas no continente sobre a Região e o presidente madeirense sente-se «um social-democrata da Madeira», terra «de liberdade e democracia» que «aproveita bem» a riqueza criada e que fez uma «revolução» ao longo dos últimos 30 anos. «É por isso que tenho orgulho no que os madeirenses fizeram e em ser um dos vossos», disse.

Pelo mesmo registo alinhou José Luís Arnaut. Sem o "fato de ministro", o secretário-geral social-democrata recordou a «harmonia» entre o PSD nacional e a estrutura regional, contou 36 vitórias em 30 anos e repetiu uma das frases mais pronunciadas por Alberto João Jardim quando está perante continentais: «Quando se desenvolve a Madeira, desenvolve-se Portugal no seu todo».

Apesar da harmonia, Arnaut foi o único a elogiar abertamente a última revisão constitucional, mais tarde também abertamente criticada por Jardim. Mas, para o secretário-geral nacional, a revisão permitiu «aprofundar a autonomia» e foi mesmo «uma importante vitória» que mereceu um rasgado elogio a Guilherme Silva. «Obrigado pelo teu trabalho», disse Arnaut ao madeirense que lidera o grupo parlamentar do PSD na Assembleia da República. Idêntica saudação foi feita a Sérgio Marques, apresentado como o único madeirense com lugar garantido no Parlamento Europeu.

Depois de Lisboa, vieram os elogios dos Açores. Empolgado com a obra do Governo Regional e com o profissionalismo da máquina social-democrata, o líder do PSD-Açores garantiu que, se for eleito, vai implementar na sua região o modelo madeirense. «Para os açorianos e os continentais, a Madeira é um exemplo a seguir», sublinhou Victor Cruz.

A admiração pelo trabalho feito por Jardim, um político «com visão estratégica», «reformista» e «com alma», levou Cruz a sugerir outros desafios ao líder madeirense quando este quiser deixar o Governo Regional. E pondo em prática o que dissera sobre o exemplo a seguir, o dirigente açoriano, à moda de Jardim, lembrou que a luta continua por uma melhor Autonomia e um estatuto de ultra-periferia com maior alcance. Igualmente à moda de Jardim, Victor Cruz acusou os socialistas dos Açores de terem interrompido há oito anos o ciclo de desenvolvimento do arquipélago e até fez uma comparação entre as duas regiões. «Nos Açores, há um mau governo e uma boa oposição. Na Madeira, há um bom governo e uma má oposição».

Zarco 17:28 19 Maio 2004 E fundação do Bochechas Só ares ? Porque razão não foi ele auxiliar o filho de mom ami " miterrant", quando este foi acusado de tráfico de armas??? Mais uma que fica por explicar...

A Madeira é uma «espinha na garganta do socialismo português», tudo porque «não fomos Maria vai com as outras», disse Alberto João Jardim, ontem, na Feira Agro-Pecuária do Porto Moniz. Um certame que se vem repetindo ao longo dos anos e que, nesta edição, contou com a presença de 119 pavilhões de exposição, a maioria de entidades públicas e Casas do Povo.

No seu discurso, Jardim começou por adiantar que não ia falar de política. Estava ali na qualidade de presidente do Governo Regional, mas também porque se aproxima a festa do Chão da Lagoa.

«Não vou gastar a artilharia toda. Vou guardá-la para o Chão da Lagoa, que é para se ouvir do outro lado», disse.

No entanto, não deixou de dizer que «o polvo socialista» se estendeu a todo o país e que, «felizmente, aqui a Madeira ficou a ser a espinha na garganta desses senhores».

Depois acusou o Governo Central de enviar «rios e rios de dinheiro para África, para eles se matarem uns aos outros» ou para esse dinheiro ir para «os bolsos daquelas classes políticas corruptas de África», enquanto se criam dificuldades à Madeira, que é Portugal.

Estado reteve 2 milhões de contos

Ao concretizar a acusação, o presidente do Governo disse que, relativamente à Agricultura, desde 1995, «o Estado não cumpre o que está na lei, que são as comparticipações nacionais nos programas comunitários».

São dois milhões de contos que estão em falta, e se continuar assim, acrescentou, até 2006 são mais quatro milhões que vão ficar em falta.

Mais uma fez enfatizou o facto de a Região ser «um espinho na garganta» do poder socialista e adiantou que «os madeirenses têm de encarar isto com a maior dignidade» e têm de ter orgulho em serem diferentes.

Zarco 17:05 19 Maio 2004 PORTUGAL PRECISA E DUMA REVOLUÇAO

PORTUGAL PRECISA E DUMA REVOLUÇAO por Joao Jardim

Portugal está em decadência e a culpa não é só do Governo. Os portugueses "estão-se nas tintas" e o que é preciso é uma revolução. As palavras são de Alberto João Jardim, que falou sobre a crise económica e sobre o Orçamento de Estado.

"Um incêndio ferroviário aqui, um incêndio acolá e a guerra do Afeganistão" vão dando para disfarçar a "grave crise económica" que Portugal está a atravessar.

O presidente do Governo regional da Madeira desabafou as suas opiniões acerca da actual conjuntura durante a inauguração das obras hidráulicas da Galeria da Fajã da Ama, no concelho de S. Vicente.

Sobre o Orçamento

Uma das questões mais comentadas por Alberto João Jardim foi o Orçamento de Estado, mais concretamente o Orçamento Rectificativo. "Eu não percebo como é que se faz um Orçamento de Estado acompanhado de um segundo Orçamento Rectificativo e como se faz isto a poucos meses depois de um anterior Orçamento Rectificativo", disse Alberto João Jardim.

Sobre a Lei de Programação Militar

Não foi só o Orçamento a motivar as críticas do presidente. A polémica Lei da Programação Militar também esteve na berlinda. Se não fossem as obrigações constitucionais, disse Alberto João Jardim, ele próprio se demitiria do Conselho de Estado, seguindo o exemplo de Marcelo Rebelo de Sousa.

A indignação do político deve-se ao facto de esta Lei ter sido feita, disse, "para enganar as Forças Armadas" que "já não estão em situação de exigir nada neste País" até porque "até delas deram cabo".

A culpa dos portugueses

"O país é que se está nas tintas neste momento e vai pagar muito e muito caro este período de irresponsabilidade que não foi só do Governo, foi também da maior parte dos portugueses", apontou o dedo Alberto João Jardim.

Na óptica do dirigente madeirense, o que acontece é que "as pessoas estão-se nas tintas, querem o imediato, querem discutir o escudo no litro de azeite e os 15 tostões nos transportes, isso é o que interessa às pessoas".

O cenário pintado pelo social-democrata é negro e tem tendência para piorar. A famigerada crise económica, que já de si é grave, é "apenas um dos indícios da crise muito grave que vai em Portugal".

Sic Online 02Nov2001

Camone 14:11 19 Maio 2004 Parabéns ao Louçã e ao Delgado!

Esta notícia é daqueles escândalos que em países civilizados obrigaria à demissão do Governo. Aqui nada! Nem primeira página. Até na Radio Comuna TSF as notícias ficam pela Faixa de Gaza e pela morte dum gajo do jazz!

Muito interessante é o link ao Citigroup. Afinal comem sempre os mesmos! É "Portugal em Acção"

Os maus exemplos de democracia não são só no Iraque. Não precisavamos de estátua, nem mudar o nome à ponte, só o regresso de SALAZAR para por esta corja na ordem!

Jose Herreras 13:11 19 Maio 2004 Enviai todos os comunas para a coreia!

Se tal acontecesse tenho a certeza que a burrolândia ficaria muito mais limpimha e estes (os comunas) tinham que viver naquela sociedade das amplas liberdades que eles defendem sem as 'mazelas' da sociedade capitalista.

Boa Viagem!

Certamente que o xico loucão mai-los seus amigos lá do ganguinho: o bagacinho, o nandinho malmequeres, mais uns tantos que devem tambem oferecer uma boleia ao car-v-alho dos sindicatos. Esse gajo dava lá um grande líder do sindicato dos trabalhadores dos arrozais do proletariado coreano.

Levavam ainda aquela comuna verde que é como a melancia: Verde por fora e vermelha por dentro. E mais os seus camaradas (dela).

Embora a assembleia, lá na sala das reuniões, vá ficar mais pobre de anedotas. Todos farão esse sacrifício com gosto.

Nínguem lhes vai é cortar as pernas a esse grande empreendimento de viverem naquela sociedade que só os comunas são capazes de construir.

Não é?

Claro que o anedotório decorrente daquelas discussões estéries, prolongadas, e burras. Lá isso vai faltar e os membros da assembleia vão sentir a sua perda.

Nunca mais vamos ver o bocanegra acordar, sarapantado, daquela sua característica letargia, sem saber se deve aplaudir ou bater com os cascos.

Nem iremos mais ver o burrão a chamar ao xico loucão:

Vossa Inscelencia isto!

Vossa Inscelencia aquilo!

Fez vossa inscelencia muito bem bata-me mais que eu gosto!

E enquanto isto, nem se pensa das coisas más da vida que são:

Se o xico loucão vai para a coreia, será que leva a miquelina com ele?

E se a leva com ele, porque motivo andou a desencaminhar a criatura, com a promessa de a levar para a américa?

É certo que ela sendo uma ex-militante do pc de p (m-l), está meia tonta, porque se esquece de vez em quando de tomar os comprimidos, mas ela ainda sabe distinguir a diferença entre o melhor comunismo e o pior capitalismo.

Se ele mudou de ideias a miquelina vai chamar-lhe enganador de corações.

Sim porque ela estava agora na disposição de viver aquele grande amor em terras do xerife jorge arbusto.

Até já tinha pensado fazer mais uma gravatinha para oferecer ao donaldo e ao general café com leite para todos terem gravatas vermelhas como o xico.

Agora vai tudo por água abaixo.

Ela como boa comuna quando lhe abrirem as portas do paraíso ainda acaba por dizer.

--- Oh camarada eu já pequei muito e não mereço tamanha ventura.

---- Vai tu! Tu de facto mereces esse paraíso!

E todos assim dirão ao longo da bicha até chegar ao último, que por sua vez, para não ser desmancha prazeres, também se diz indigno para tamanha mercês.

xatoo 20:43 18 Maio 2004 mais do mesmo,,,

Otto Reich et la contre-révolution

Pour imposer son ordre en Amérique latine, George W. Bush a fait appel à un spécialiste inflexible de la contre-révolution, Otto Reich. Malgré les protestations de tous les États latino-américains et du Sénat, il en a fait son émissaire spécial dans le continent. L'homme a un passé chargé : planificateur de déstabilisations, concepteur de propagande, protecteur de terroristes et organisateur de coups d'État. En outre, joignant l'utile à l'agréable, il promeut les intérêts de ses clients personnels comme Bacardi et Lockheed.

http://www.reseauvoltaire.net/article13891.html xatoo 20:07 18 Maio 2004 o Capitalismo Delinquente, e o 4º Poder: - os Vendedores de Jornaliças,,,

isto passou-se,, sendo completamente silenciado:

Impressionante!!:

http://www.resistir.info/cuba/proclamacao_14mai04.html

Virus 19:06 18 Maio 2004 Isto da Carlyle

tal como está já não leva a nada, ó Nicolau. O melhor é apagar tudo e começar do princípio com uma notícia do tipo "Quem quer mal à Carlyle?" ou mesmo "Se calhar são os outros concorrentes que andam a torpedear a venda!". Mas eu de jornalismo não percebo nada, se calhar convém manter esta tralha como está! [ topo ] « seguintes anteriores » Para participar nos fóruns necessita de estar registado

marcar artigo