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09-07-2002
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Europeu de 2002- de 25 de Janeiro a 3 de Fevereiro

Os jogadores portugueses

23-JAN-2002

Carlos Ferreira

No primeiro Europeu sem Paulo Morgado, Garcia Cuesta e a sua equipa técnica resolveram levar à Suécia apenas dois guarda-redes. Carlos Ferreira, que substituiu Sérgio Morgado na baliza do F.C. Porto, é um dos homens encarregues de defender as malhas portuguesas, um sinónimo de experiência e uma garantia de que os adversários terão trabalhos redobrados em bater um guardião que foi uma das peças importantes na conquista do título nacional pelos «leões» na época anterior.

Sérgio Morgado

Se Carlos Ferreira é um «gigante» na baliza, Sérgio Morgado não lhe fica atrás. Perante a qualidade dos guarda-redes que convocou para o Europeu, o seleccionador nacional optou por dar quase uma igualdade de oportunidades a ambos. No Torneio RTP, fez actuar um na primeira parte e outro no que restava do jogo. As decisões na Suécia também não serão fáceis.

Carlos Galambas

Foi uma opção importante no Mundial de França, onde Portugal foi 16ª classificado mas terá certamente tarefa bem mais difícil face à inspiração demonstrada por Rui Silva. Ainda assim, os atributos do pivot do ABC são evidentes: para além da experiência, Carlos Galambas conta com 242 golos marcados.

Carlos Resende

É a figura mais emblemática da selecção nacional e o segundo jogador mais internacional da equipa orientada por Garcia Cuesta, depois de Eduardo Filipe. Mais de 1000 golos no currículo são um bom cartão de visita para quem não conheça o lateral esquerdo portista, mas Carlos Resende é também uma espécie de âncora para a turma portuguesa. Não admira, por isso, alguma preocupação com o estado físico do atleta, que foi «apanhado» pela varicela na última etapa de preparação para o Europeu.

Filipe Cruz

É um dos trunfos da equipa portuguesa na primeira linha. O lateral direito do ABC destacou-se no Torneio RTP ao nível da concretização, capítulo em que Portugal não conseguiu esconder alguns problemas. Foi um dos rostos da reacção lusa a um torneio que não correu muito bem em termos de resultados.

Carlos Matos

É o único central de raiz que Garcia Cuesta leva à Suécia, mas o seleccionador já disse não estar particularmente preocupado com a aposta. Tchikoulaev, uma presença de peso na selecção, não vai ao Europeu. A responsabilidade cai, assim, no central do F.C. Porto, que se foi adaptando à ideia no Torneio RTP.

Ricardo Andorinho

O extremo esquerdo do Sporting é uma aposta segura no contra-ataque, onde raramente falha. Rápido e eficaz, o jogador «leonino» continua a ser uma peça-chave no esquema montado pelo técnico José Tomaz e um dos nomes que esteve por detrás do título nacional do Sporting. No final da época, o campeão da Europa, o Portland San Antonio, piscou-lhe o olho, Ricardo Andorinho quis ficar no Sporting.

Eduardo Filipe

Outro dos homens fortes aos nove metros, que se junta a Carlos Resende na função de lateral esquerdo. Um sector de peso que se espera não ter sido abalado pela doença (varicela) do número três de Portugal, mas que poderá ser acautelado pelo jogador portista, caso Carlos Resende acuse algumas dificuldades no regresso.

Ricardo Costa

Mais uma das peças importantes no contra-ataque português, desta vez, no lado direito. A rapidez é um dos atributos do jogador do F.C. Porto, que já conta com 319 golos no currículo.

José Coin

É um dos elementos que mais se destacaram no Olivais e Moscavide na presente época. Graças à sua estatura (tem 1,84m de altura, pesa 95 quilos), assume-se como uma boa opção em termos defensivos, mas a eficácia, sobretudo aos nove metros, é outro dos pontos a favor do lateral.

Mário Costa

É um dos rostos da renovação empreendida por Garcia Cuesta. Em França, raramente foi opção, na Suécia, a tarefa será bem mais complicada uma vez que o seleccionador convocou para o Europeu três pivots.

David Tavares

O lugar de extremo-direito na selecção pertence ao F.C. Porto. Ricardo Costa entra com a experiência, David Tavares é a aposta na juventude e poderá usar a oportunidade para mostrar o que vale. Assim tenha a oportunidade para o fazer.

Luís Gomes

Garcia Cuesta experimentou fazer Luís Gomes jogar como central no Torneio RTP, mas a receita parece não ter resultado muito bem. Como lateral direito, o jogador do Sporting tem vindo num crescendo ao longo da temporada e será uma opção segura para aquele lugar, mas tem como concorrente Filipe Cruz.

Rui Rocha

É outro dos extremos à disposição de Garcia Cuesta. Da parte do portista, há a garantia de que os espectadores poderão assistir a golos de belo efeito, como há muito nos vem habituando.

João Lopes

É um dos rostos da renovação que o seleccionador pretende fazer na equipa nacional. Uma aposta na juventude que serve para dar «rodagem» internacional aos jogadores menos experientes da equipa, sendo certo que o jogador do Sporting terá de trabalhar para fazer esquecer o facto de não ter sido uma das apostas habituais do técnico «leonino» e para fazer frente aos colegas mais experientes.

Rui Silva

Tem apenas 22 anos e já se afirmou como um dos valores de futuro para a selecção. No início da temporada, trocou o Belenenses pelo Sporting e depressa caiu nas graças do técnico José Tomaz com um conjunto de exibições invejáveis, onde mostrou ser capaz de aliar com habilidade as funções atacantes e as tarefas defensivas. Uma lesão no joelho quase o afastava do Europeu, mas, afinal, o diagnóstico era bem mais animador do que se pensava inicialmente e o pivot deverá ser uma das opções para Garcia Cuesta.

Saiba mais sobre a equipa

Europeu de 2002- de 25 de Janeiro a 3 de Fevereiro

Os jogadores portugueses

23-JAN-2002

Carlos Ferreira

No primeiro Europeu sem Paulo Morgado, Garcia Cuesta e a sua equipa técnica resolveram levar à Suécia apenas dois guarda-redes. Carlos Ferreira, que substituiu Sérgio Morgado na baliza do F.C. Porto, é um dos homens encarregues de defender as malhas portuguesas, um sinónimo de experiência e uma garantia de que os adversários terão trabalhos redobrados em bater um guardião que foi uma das peças importantes na conquista do título nacional pelos «leões» na época anterior.

Sérgio Morgado

Se Carlos Ferreira é um «gigante» na baliza, Sérgio Morgado não lhe fica atrás. Perante a qualidade dos guarda-redes que convocou para o Europeu, o seleccionador nacional optou por dar quase uma igualdade de oportunidades a ambos. No Torneio RTP, fez actuar um na primeira parte e outro no que restava do jogo. As decisões na Suécia também não serão fáceis.

Carlos Galambas

Foi uma opção importante no Mundial de França, onde Portugal foi 16ª classificado mas terá certamente tarefa bem mais difícil face à inspiração demonstrada por Rui Silva. Ainda assim, os atributos do pivot do ABC são evidentes: para além da experiência, Carlos Galambas conta com 242 golos marcados.

Carlos Resende

É a figura mais emblemática da selecção nacional e o segundo jogador mais internacional da equipa orientada por Garcia Cuesta, depois de Eduardo Filipe. Mais de 1000 golos no currículo são um bom cartão de visita para quem não conheça o lateral esquerdo portista, mas Carlos Resende é também uma espécie de âncora para a turma portuguesa. Não admira, por isso, alguma preocupação com o estado físico do atleta, que foi «apanhado» pela varicela na última etapa de preparação para o Europeu.

Filipe Cruz

É um dos trunfos da equipa portuguesa na primeira linha. O lateral direito do ABC destacou-se no Torneio RTP ao nível da concretização, capítulo em que Portugal não conseguiu esconder alguns problemas. Foi um dos rostos da reacção lusa a um torneio que não correu muito bem em termos de resultados.

Carlos Matos

É o único central de raiz que Garcia Cuesta leva à Suécia, mas o seleccionador já disse não estar particularmente preocupado com a aposta. Tchikoulaev, uma presença de peso na selecção, não vai ao Europeu. A responsabilidade cai, assim, no central do F.C. Porto, que se foi adaptando à ideia no Torneio RTP.

Ricardo Andorinho

O extremo esquerdo do Sporting é uma aposta segura no contra-ataque, onde raramente falha. Rápido e eficaz, o jogador «leonino» continua a ser uma peça-chave no esquema montado pelo técnico José Tomaz e um dos nomes que esteve por detrás do título nacional do Sporting. No final da época, o campeão da Europa, o Portland San Antonio, piscou-lhe o olho, Ricardo Andorinho quis ficar no Sporting.

Eduardo Filipe

Outro dos homens fortes aos nove metros, que se junta a Carlos Resende na função de lateral esquerdo. Um sector de peso que se espera não ter sido abalado pela doença (varicela) do número três de Portugal, mas que poderá ser acautelado pelo jogador portista, caso Carlos Resende acuse algumas dificuldades no regresso.

Ricardo Costa

Mais uma das peças importantes no contra-ataque português, desta vez, no lado direito. A rapidez é um dos atributos do jogador do F.C. Porto, que já conta com 319 golos no currículo.

José Coin

É um dos elementos que mais se destacaram no Olivais e Moscavide na presente época. Graças à sua estatura (tem 1,84m de altura, pesa 95 quilos), assume-se como uma boa opção em termos defensivos, mas a eficácia, sobretudo aos nove metros, é outro dos pontos a favor do lateral.

Mário Costa

É um dos rostos da renovação empreendida por Garcia Cuesta. Em França, raramente foi opção, na Suécia, a tarefa será bem mais complicada uma vez que o seleccionador convocou para o Europeu três pivots.

David Tavares

O lugar de extremo-direito na selecção pertence ao F.C. Porto. Ricardo Costa entra com a experiência, David Tavares é a aposta na juventude e poderá usar a oportunidade para mostrar o que vale. Assim tenha a oportunidade para o fazer.

Luís Gomes

Garcia Cuesta experimentou fazer Luís Gomes jogar como central no Torneio RTP, mas a receita parece não ter resultado muito bem. Como lateral direito, o jogador do Sporting tem vindo num crescendo ao longo da temporada e será uma opção segura para aquele lugar, mas tem como concorrente Filipe Cruz.

Rui Rocha

É outro dos extremos à disposição de Garcia Cuesta. Da parte do portista, há a garantia de que os espectadores poderão assistir a golos de belo efeito, como há muito nos vem habituando.

João Lopes

É um dos rostos da renovação que o seleccionador pretende fazer na equipa nacional. Uma aposta na juventude que serve para dar «rodagem» internacional aos jogadores menos experientes da equipa, sendo certo que o jogador do Sporting terá de trabalhar para fazer esquecer o facto de não ter sido uma das apostas habituais do técnico «leonino» e para fazer frente aos colegas mais experientes.

Rui Silva

Tem apenas 22 anos e já se afirmou como um dos valores de futuro para a selecção. No início da temporada, trocou o Belenenses pelo Sporting e depressa caiu nas graças do técnico José Tomaz com um conjunto de exibições invejáveis, onde mostrou ser capaz de aliar com habilidade as funções atacantes e as tarefas defensivas. Uma lesão no joelho quase o afastava do Europeu, mas, afinal, o diagnóstico era bem mais animador do que se pensava inicialmente e o pivot deverá ser uma das opções para Garcia Cuesta.

Saiba mais sobre a equipa

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