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16-07-2003
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João Carlos Santos/EXPRESSO

Durão ataca fuga ao fisco

«Quem não paga impostos não é bom português»

Na sua intervenção inicial o primeiro-ministro, Durão Barroso, fez um veemente ataque aos infractores fiscais dizendo que quem «não paga impostos a tempo e horas não é bom português». O discurso de Durão focou um outro aspecto de valores morais e que passa por uma política de defesa da família. A reforma da educação, passando nomeadamente pela actualização das propinas - onde «os mais ricos» devem «pagar propinas mais altas» - e a penalização dos estudantes sem aproveitamente escolar, são outras das prioridades do Executivo. O discurso de Durão focou um outro aspecto de valores morais e que passa por uma política de defesa da família. A reforma da educação, passando nomeadamente pela actualização das propinas - onde «os mais ricos» devem «pagar propinas mais altas» - e a penalização dos estudantes sem aproveitamente escolar, são outras das prioridades do Executivo. Governo e partidos analisam hoje, no Parlamento, o Estado da Nação, num debate que tradicionalmente encerra o ano político, com a oposição a criticar a situação económica e o Executivo a apontar 2004 como o ano da retoma. Governo e partidos analisam hoje, no Parlamento, o Estado da Nação, num debate que tradicionalmente encerra o ano político, com a oposição a criticar a situação económica e o Executivo a apontar 2004 como o ano da retoma. O debate será aberto pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, e, tal como aconteceu no ano passado, o encerramento estará a cargo do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, agora mais «aliviado» das repercussões do caso Moderna, que em 2002 lhe retiraram protagonismo parlamentar. O debate será aberto pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, e, tal como aconteceu no ano passado, o encerramento estará a cargo do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, agora mais «aliviado» das repercussões do caso Moderna, que em 2002 lhe retiraram protagonismo parlamentar. Com todos os membros do Governo presentes e perante os partidos, Durão Barroso irá resumir as medidas levadas a cabo nesta segunda sessão legislativa pela maioria PSD/CDS/PP, destacando a reforma da administração pública, a tributação do património e o código do trabalho. Com todos os membros do Governo presentes e perante os partidos, Durão Barroso irá resumir as medidas levadas a cabo nesta segunda sessão legislativa pela maioria PSD/CDS/PP, destacando a reforma da administração pública, a tributação do património e o código do trabalho. Além das críticas ao anterior executivo socialista, o discurso do Governo será optimista, apontando 2004 como o ano de viragem para a economia portuguesa. Além das críticas ao anterior executivo socialista, o discurso do Governo será optimista, apontando 2004 como o ano de viragem para a economia portuguesa. «A situação económica é o grande problema de Portugal mas já estamos a sair da crise», declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, antecipando um pouco aquele que será o discurso do Governo. «A situação económica é o grande problema de Portugal mas já estamos a sair da crise», declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, antecipando um pouco aquele que será o discurso do Governo. Por seu lado, a oposição prepara-se para atacar a política económica do executivo, fundamentando as suas críticas no relatório anual do Banco de Portugal, de acordo com o qual este ano irá terminar em situação de recessão. Por seu lado, a oposição prepara-se para atacar a política económica do executivo, fundamentando as suas críticas no relatório anual do Banco de Portugal, de acordo com o qual este ano irá terminar em situação de recessão. «No debate sobre o Estado da Nação, espero que o primeiro-ministro, Durão Barroso, apresente um diagnóstico sério sobre o caminho que o país seguiu até chegar a esta situação depressiva e que, a prazo, poderá atingir proporções dramáticas», referiu o líder socialista, Ferro Rodrigues, em declarações à Lusa. «No debate sobre o Estado da Nação, espero que o primeiro-ministro, Durão Barroso, apresente um diagnóstico sério sobre o caminho que o país seguiu até chegar a esta situação depressiva e que, a prazo, poderá atingir proporções dramáticas», referiu o líder socialista, Ferro Rodrigues, em declarações à Lusa. Idêntica posição será defendida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, com ambos os partidos a criticarem as opções económicas do Executivo. «Queremos saber se vamos continuar com esta política económica que já gerou 500 mil desempregados», declarou o secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, sublinhando ser necessário inverter a «primazia do défice orçamental para a economia real». O Bloco de Esquerda vai aproveitar o debate do Estado da Nação para deixar uma chamada de atenção para a situação das famílias mais carenciadas, com Luís Fazenda a alertar para o «incremento da pobreza» no país, devido ao aumento da carga fiscal e à diminuição dos salários reais. Idêntica posição será defendida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, com ambos os partidos a criticarem as opções económicas do Executivo. «Queremos saber se vamos continuar com esta política económica que já gerou 500 mil desempregados», declarou o secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, sublinhando ser necessário inverter a «primazia do défice orçamental para a economia real». O Bloco de Esquerda vai aproveitar o debate do Estado da Nação para deixar uma chamada de atenção para a situação das famílias mais carenciadas, com Luís Fazenda a alertar para o «incremento da pobreza» no país, devido ao aumento da carga fiscal e à diminuição dos salários reais. Quanto ao PSD e CDS-PP (os partidos que sustentam o Governo), as intervenções irão ser de apoio ao discurso optimista que será proferido pelos governantes e de crítica ao trabalho desenvolvido pela oposição este ano. Quanto ao PSD e CDS-PP (os partidos que sustentam o Governo), as intervenções irão ser de apoio ao discurso optimista que será proferido pelos governantes e de crítica ao trabalho desenvolvido pela oposição este ano. «A oposição também será avaliada no debate do Estado da Nação», garantiu o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva. «A oposição também será avaliada no debate do Estado da Nação», garantiu o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva. 09:54 3 Julho 2003

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Comentários

1 a 20 de 105 chang 19:40 10 Julho 2003 PREC OU PREIC

PREC OU PREIC

COMO SER OU NÃO SER

HEIS A QUESTÃO

SER BOM PORTUGUÊS É ARREGAÇAR AS MÃOS E OLHANDO EM FRENTE REDESCOBRIR COMO ATRAVESSAR O CABO DAS TORMENTAS

MAS PARA ISSO SÃO NECESSÁRIOS BONS PORTUGUESES E TEMO POR TAL... C´ EST MOI 19:00 10 Julho 2003 PEC OU PRIEC??

EM 1975 TIVEMOS O PREC.

AGORA, E PELOS MENOS ATÉ AO DIA 15, O "PEC" TEM ASSUMIDO UL PLANO DE DESTAQUE NA COMUNICAÇÃO SOCIAL.

NA MINHA OPINIÃO, PORÉM, O DEVIAMOS DEBATER SERIAMENTE É O "PRIEC", OU SEJA, O "PROCESSO ROBALHEIRA DE IMPOSTOS EM CURSO". DE FACTO, O ACTUAL GOVERNO, INCAPAZ DE EQUILIBRAR O DÉFICIT PELO LADO DA DESPESA,-(SÃO TÃO OU MAIS DESPESISTAS QUE A GOVERNAÇÃO SOCIALISTA),- E TENDO POSTO A ECONOMIA NUMA SITUAÇÃO DE GRAVE CRISE, TENTA DESESPERADAMENTE SALVAR A FACE NA ÚNICA COISA QUE LHE RESTA DE CREDIBILIDADE:AS CONTAS PÚBLICAS.ASSIM, E NA FALTA DE OUTROS MEIOS, VAI DE METER AS MÃOS NAS JÁ DEPAUPERADAS FINANÇAS DAS EMPRESAS, SEM OLHAR ÀS CONSEQUÊNCIAS QUE DAÍ PODEM ADVIR.

O NOSSO "PRUMEIRO" NO DEBATE SOBRE O ESTADO DA NAÇÃO DISSE UMA COISA EXTREMAMENTE GRAVE SEM QUE DAÍ TIVESSE TIRADO AS NECESSÁRIAS CONSEQUÊNCIAS. DISSE ENTÃO QUE UMA GRANDE PARTE DAS EMPRESAS QUE APRESENTAM SISTEMÁTICAMENTE PREJUÍZOS APENAS EXISTEM PARA SERVIÇO E BENEFÍCIO PESSOAL DOS SEUS SÓCIOS. ENTÃO OH SR. PRIMEIRO MINISTRO, O SR. SABE QUE É ASSIM E NÃO MANDA INVESTIGAR ESSAS EMPRESAS? VAI PERMITIR QUE ESTE FORROBADÓ CONTINUE? EU CREIO, QUE NAS ACTUAIS CIRCUNSTÂNCIAS, ISSO ATÉ LHE DÁ JEITO, PORQUE VAI LEGITIMAR O PSEUDO COMBATE À EVASÃO FISCAL.

QUEM QUER DAR UMA OPINIÃO?

VOLTAREI AO ASSUNTO. ZéManuel 18:52 10 Julho 2003 Emrys 15:59 9 Julho 2003 e vergilioferreir 07:45 9 Julho 2003

E vocês meus queridos, também não comentam é?!!!

Ficaram sem pio, foi?!!! Ou fartaram-se de fazer figura de parvos? ZéManuel 18:50 10 Julho 2003 xatoo

Não responde?!!! Sentiu que fez figura de parvo(a)?? chang 18:13 10 Julho 2003 GALINHAS OVOS E OMELETES

Nada tenho a esconder no raciocínio de Português sobre o nosso passado.

A democracia é este livro aberto que podemos escrever depois do abril de 74.

O povo diz que apenas mudam as moscas.

Não creio que assim seja, o governo não é feito de moscas mas de gente honrada,

Quanto a tacho e panelas são de facto tentações mas nós podemos tirar-lhes o poder nas urnas, o que acontece é que agora, mais que em passados próximos já se pedem responsabilidades até aos grandes e não só aos mexilhões.

Espero que no futuro haja equilibrio entre galinhas, ovos e omeletes, para que tudo chegue para todos... xatoo 15:19 10 Julho 2003 chang 10:48 10 Julho 2003

"o que se pede a um governo é que faça a gestão dos recursos (ovos) para a partilha de bens (omeletes)"

O que se passa é que estes xico-espertos que estão a tomar de assalto o poder em Portugal,,, se abotoaram com a panela e com o lume,,, subodai 14:48 10 Julho 2003 Caro Dr. Durão Barroso, o Dr.Paulo Portas é nesse caso um mau português, no entanto o Sr. teima em mantê-lo no Governo. O Sr. não acha que a moralidade deve começar pelos membros do governo?! chang 12:43 10 Julho 2003 CRER EM PORTUGAL, CRER NOS PORTUGUESES

Se os ricos pagarem de acordo com os seus sinais exteriores de riquesa e proporcionalmente os carenciados forem apoiados por meio da justiça social volatermos ao bom Robin dos bosques.

Mas se uma mão andar a enganar a outra e muitos nada tiverem enquanto outros nadarem em luxos e superflous então será a vergonha nacional.

A sociedade ideal conta o livro dos bons conselhos A BÌBLIA era aquela em que todos punham tudo em comum e não havia desigualdades entre os IRMÃOS

Porquê a descrença no Portugal do novo milénio, do milénio a que João Paulo II chama da esperança? Descrente 12:16 10 Julho 2003 Sem Comentários

Vejam todos o programa "GRANDE REPORTÉR" , sob o tema LAVAGENS S.A, hoje na RTP1 às 22.30h, e depois digam-me que motivação têm para serem cidadãos cooperantes e construtuivos.

Este neo-liberalismo mundial é permitido e incentivado por todos os governos europeus (incluindo o português).

Não será possível arranjar um meio termo nesta selvajaria neo-liberal, impondo regras a nível europeu???

Estou farto de tanta hipocrisia!!!!

chang 10:48 10 Julho 2003 omeletes sem ovos o ovos para as omeletes

De esquerda ou de direita o que se pede a um governo é que faça a gestão dos recursos (ovos) para a partilha de bens (omeletes) por todos de forma a que a distribuíção seja justa.

Creio que já lá vai, e sem avaliação positiva, a filosofia política de que os ricos que paguem a crise, onde está a URSS.

Mas que todos temos de produzir os ovos para a omelete isso seja de direita ou esquerda é uma necessidade e um imperativo nacional.

Quem não trabalha não come, e quem não contribui para o bolo comum fica a passar fome salvo se tiver riquesa própria mas que não venha às migalhas dos pobres -escolas; hospitais; segurança social; etc.

Ser um bom cidadão é contribuir com os ovos para as omeletes, ou como é que se fazem omeletes sem ovos e mesmo sem galinhas??????

A política de Durão neste caso não pode seder a pressões. xatoo 09:44 10 Julho 2003 É preciso dizer que a presente crise é fruto de uma verdadeira recessão programada pelos interesses económicos e pela governação da direita. O prolongamento da crise internacional obriga o capital a recorrer a métodos radicais de procurar restaurar as suas taxas de lucro e acumulação. Um pouco por toda a Europa, essa é a tarefa dos governos da direita e da extrema-direita: terapias anti-sociais de choque com o duplo objectivo de baixar os salários (resultado certo do disparar do desemprego) e abrir, através das privatizações (designadamente de alguns dos principais serviços de interesse colectivo: saúde, educação, comunicações, abastecimento de águas...), novos campos de rentabilização do capital. Preso a isto vem um vasto plano de ataque aos direitos e organizações de defesa dos trabalhadores e até a alguns direitos políticos essenciais. A política de estrito equilíbrio orçamental, sobretudo num país atrasado com o nosso, e sobretudo quando realizada à custa dos cortes nas despesas sociais e de investimento produtivo, tem como resultado seguro a paralisia da actividade económica, o desemprego, a baixa real dos salários. É de uma recessão pretendida que estamos a falar, não de uma inabilidade ocasional de ministros incompetentes

Dr. Fernando Rosas

in "Publico" chang 08:36 10 Julho 2003 Impostos

Sr Primeiro ministro

PARABENS

Que a visão correcta está do seu lado todos o sabem mas por politiquices até sabem fazer ilusionismo sobre a verdade e depois aplidam-no de ilusionista.

Parabens pela forma como venceu o problema co cerco "democrático" dos taxistas à nossa cidade de Lisboa.

Mais uma vez se vê de que lado está a razão e quem tem alternativas sem iludir com diálugos de surdos.

Impostos justos só com portugueses com procedimentos justos nos direitos à cidadania.

Descrente 23:16 9 Julho 2003 Lavagens S.A.

Aconselho toda a gente a ver o programa LAVAGENS S.A.,amanhã na RTP1! ZéManuel 21:43 9 Julho 2003

Só mais esta!

São quase 22H00 e vou beber uma imperial aqui no café que fica mesmo por de baixo do prédio de suburbio onde moro (num andar de 2 assoalhadas) com 18 anos que terei de pagar ao banco durante mais 12 anos!!!

Pronto, assim já ficam todos contentes e dormem mais descansados pois afinal somos todos povo e pobrezinhos! ZéManuel 21:34 9 Julho 2003

Fico feliz por ter conseguido meter grande parte dos esquerditas de serviço a comentarem parvoíces, cheios de inveja do Tavares Rico, dos Doutores, dos automóveis de alta cilindrada, etc.

Atingi o meu objectivo e provei uma vez mais que Deus e/ou a Natureza (conforme preferirem) não foi mesmo justo com V. EXas.!

Um bem haja a todos! Descrente 21:29 9 Julho 2003 Gato escondido.....

E que tal, tornarem públicas, as contas e movimentos bancários dos partidos políticos e não só... Descrente 20:26 9 Julho 2003 A trinjustiça

Vou contar uma situação verídica dos meus tempos de estudante.

Quando andava na universidade tinha um colega que andava mais bem vestido que eu, e tinha um carro melhor que o meu. Esse colega confidenciou-me a dada altura, que não pagava propinas pois como o pai tinha uma profissão liberal, declarava rendimentos mínimos. Não lhe bastando a isenção, teve ainda a pouca vergonha, de pedir uma bolsa de estudos, que lhe foi concedida.

1ªInjustiça:Fuga ao fisco pelo pai.

2ªInjustiça:Isenção de propinas.

3ªInjustiça:Concessão de bolsa

Casos destes e doutros, noutras áreas devem ser aos milhares.

Enquanto não acabarem com o sígilo bancário total e definitivamente, eu , enquanto cidadão nunca serei cooperante com governo nenhum e serei sempre o primeiro a manifestar-me contra tudo, pois só se consegue fazer redistribuição de riqueza de uma forma justa,se as declarações fiscais forem verdadeiras.

Quem tem medo do levantamento do sígilo bancário, é porque comete desonestidades ou tem capitais e mais valias de origem duvidosa, com que todos os governos pactuam. Emrys 15:59 9 Julho 2003 O Zé Manel estalou o verniz...

Sempre que vejo alguem a puxar dos galões com o "Doutor por extenso" vejo um frustrado com complexos de inferioridade que se esconde por detrás de graus académicos...

Quando os vejo com grandes maquinões penso sempre na história da compensação, quando algo é pequeno e de fraca utilidade outra coisa qualquer terá de ser grande e potente...

E quando fazem alarde dos seus meios com linguagem barata temos um exemplo do parvo que amalgamou uma enorme quantidade de dinheiro sem ter um minimo de cultura, educação e respeito.

E, meu caro, escusa de me chamar comunista ou esquerdelho. Sou mais de direita do que alguma vez será... xatoo 13:33 9 Julho 2003 ZéManuel 20:48 7 Julho 2003

"Vou jantar no Tavares",,, no tempo em que o Tavares era um restaurante respeitável, portanto antes de ser invadido por patos-bravos labregos, teria de que se gabar,,,

agora,,,

consta que a mulher a dias que trabalha na cozinha passa a vida a tirar macacos do nariz e a coçar a conassa e a mexer a sopa de tartaruga com os dedos,,,

a gaja é de esquerda, pá! xatoo 13:24 9 Julho 2003 ZéManuel 06:12 9 Julho 2003

em relação á suas "bocas" em:

http://online.expresso.pt/home/interior.asp?id=24739335&comentarios=sim#comentarios

aquilo que é meu,,,blá, blá , blá,,,e aquilo que é dos outros,,,são tiques demasiado primários a que nos deveria poupar com as "suas" palermices.

leia, e se não sabe comentar, pelo menos abstenha-se, quanto mais não seja até por respeito para consigo próprio. seguintes >

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João Carlos Santos/EXPRESSO

Durão ataca fuga ao fisco

«Quem não paga impostos não é bom português»

Na sua intervenção inicial o primeiro-ministro, Durão Barroso, fez um veemente ataque aos infractores fiscais dizendo que quem «não paga impostos a tempo e horas não é bom português». O discurso de Durão focou um outro aspecto de valores morais e que passa por uma política de defesa da família. A reforma da educação, passando nomeadamente pela actualização das propinas - onde «os mais ricos» devem «pagar propinas mais altas» - e a penalização dos estudantes sem aproveitamente escolar, são outras das prioridades do Executivo. O discurso de Durão focou um outro aspecto de valores morais e que passa por uma política de defesa da família. A reforma da educação, passando nomeadamente pela actualização das propinas - onde «os mais ricos» devem «pagar propinas mais altas» - e a penalização dos estudantes sem aproveitamente escolar, são outras das prioridades do Executivo. Governo e partidos analisam hoje, no Parlamento, o Estado da Nação, num debate que tradicionalmente encerra o ano político, com a oposição a criticar a situação económica e o Executivo a apontar 2004 como o ano da retoma. Governo e partidos analisam hoje, no Parlamento, o Estado da Nação, num debate que tradicionalmente encerra o ano político, com a oposição a criticar a situação económica e o Executivo a apontar 2004 como o ano da retoma. O debate será aberto pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, e, tal como aconteceu no ano passado, o encerramento estará a cargo do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, agora mais «aliviado» das repercussões do caso Moderna, que em 2002 lhe retiraram protagonismo parlamentar. O debate será aberto pelo primeiro-ministro, Durão Barroso, e, tal como aconteceu no ano passado, o encerramento estará a cargo do ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, agora mais «aliviado» das repercussões do caso Moderna, que em 2002 lhe retiraram protagonismo parlamentar. Com todos os membros do Governo presentes e perante os partidos, Durão Barroso irá resumir as medidas levadas a cabo nesta segunda sessão legislativa pela maioria PSD/CDS/PP, destacando a reforma da administração pública, a tributação do património e o código do trabalho. Com todos os membros do Governo presentes e perante os partidos, Durão Barroso irá resumir as medidas levadas a cabo nesta segunda sessão legislativa pela maioria PSD/CDS/PP, destacando a reforma da administração pública, a tributação do património e o código do trabalho. Além das críticas ao anterior executivo socialista, o discurso do Governo será optimista, apontando 2004 como o ano de viragem para a economia portuguesa. Além das críticas ao anterior executivo socialista, o discurso do Governo será optimista, apontando 2004 como o ano de viragem para a economia portuguesa. «A situação económica é o grande problema de Portugal mas já estamos a sair da crise», declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, antecipando um pouco aquele que será o discurso do Governo. «A situação económica é o grande problema de Portugal mas já estamos a sair da crise», declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Marques Mendes, antecipando um pouco aquele que será o discurso do Governo. Por seu lado, a oposição prepara-se para atacar a política económica do executivo, fundamentando as suas críticas no relatório anual do Banco de Portugal, de acordo com o qual este ano irá terminar em situação de recessão. Por seu lado, a oposição prepara-se para atacar a política económica do executivo, fundamentando as suas críticas no relatório anual do Banco de Portugal, de acordo com o qual este ano irá terminar em situação de recessão. «No debate sobre o Estado da Nação, espero que o primeiro-ministro, Durão Barroso, apresente um diagnóstico sério sobre o caminho que o país seguiu até chegar a esta situação depressiva e que, a prazo, poderá atingir proporções dramáticas», referiu o líder socialista, Ferro Rodrigues, em declarações à Lusa. «No debate sobre o Estado da Nação, espero que o primeiro-ministro, Durão Barroso, apresente um diagnóstico sério sobre o caminho que o país seguiu até chegar a esta situação depressiva e que, a prazo, poderá atingir proporções dramáticas», referiu o líder socialista, Ferro Rodrigues, em declarações à Lusa. Idêntica posição será defendida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, com ambos os partidos a criticarem as opções económicas do Executivo. «Queremos saber se vamos continuar com esta política económica que já gerou 500 mil desempregados», declarou o secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, sublinhando ser necessário inverter a «primazia do défice orçamental para a economia real». O Bloco de Esquerda vai aproveitar o debate do Estado da Nação para deixar uma chamada de atenção para a situação das famílias mais carenciadas, com Luís Fazenda a alertar para o «incremento da pobreza» no país, devido ao aumento da carga fiscal e à diminuição dos salários reais. Idêntica posição será defendida pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda, com ambos os partidos a criticarem as opções económicas do Executivo. «Queremos saber se vamos continuar com esta política económica que já gerou 500 mil desempregados», declarou o secretário-geral do PCP, Carlos Carvalhas, sublinhando ser necessário inverter a «primazia do défice orçamental para a economia real». O Bloco de Esquerda vai aproveitar o debate do Estado da Nação para deixar uma chamada de atenção para a situação das famílias mais carenciadas, com Luís Fazenda a alertar para o «incremento da pobreza» no país, devido ao aumento da carga fiscal e à diminuição dos salários reais. Quanto ao PSD e CDS-PP (os partidos que sustentam o Governo), as intervenções irão ser de apoio ao discurso optimista que será proferido pelos governantes e de crítica ao trabalho desenvolvido pela oposição este ano. Quanto ao PSD e CDS-PP (os partidos que sustentam o Governo), as intervenções irão ser de apoio ao discurso optimista que será proferido pelos governantes e de crítica ao trabalho desenvolvido pela oposição este ano. «A oposição também será avaliada no debate do Estado da Nação», garantiu o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva. «A oposição também será avaliada no debate do Estado da Nação», garantiu o líder parlamentar do PSD, Guilherme Silva. 09:54 3 Julho 2003

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1 a 20 de 105 chang 19:40 10 Julho 2003 PREC OU PREIC

PREC OU PREIC

COMO SER OU NÃO SER

HEIS A QUESTÃO

SER BOM PORTUGUÊS É ARREGAÇAR AS MÃOS E OLHANDO EM FRENTE REDESCOBRIR COMO ATRAVESSAR O CABO DAS TORMENTAS

MAS PARA ISSO SÃO NECESSÁRIOS BONS PORTUGUESES E TEMO POR TAL... C´ EST MOI 19:00 10 Julho 2003 PEC OU PRIEC??

EM 1975 TIVEMOS O PREC.

AGORA, E PELOS MENOS ATÉ AO DIA 15, O "PEC" TEM ASSUMIDO UL PLANO DE DESTAQUE NA COMUNICAÇÃO SOCIAL.

NA MINHA OPINIÃO, PORÉM, O DEVIAMOS DEBATER SERIAMENTE É O "PRIEC", OU SEJA, O "PROCESSO ROBALHEIRA DE IMPOSTOS EM CURSO". DE FACTO, O ACTUAL GOVERNO, INCAPAZ DE EQUILIBRAR O DÉFICIT PELO LADO DA DESPESA,-(SÃO TÃO OU MAIS DESPESISTAS QUE A GOVERNAÇÃO SOCIALISTA),- E TENDO POSTO A ECONOMIA NUMA SITUAÇÃO DE GRAVE CRISE, TENTA DESESPERADAMENTE SALVAR A FACE NA ÚNICA COISA QUE LHE RESTA DE CREDIBILIDADE:AS CONTAS PÚBLICAS.ASSIM, E NA FALTA DE OUTROS MEIOS, VAI DE METER AS MÃOS NAS JÁ DEPAUPERADAS FINANÇAS DAS EMPRESAS, SEM OLHAR ÀS CONSEQUÊNCIAS QUE DAÍ PODEM ADVIR.

O NOSSO "PRUMEIRO" NO DEBATE SOBRE O ESTADO DA NAÇÃO DISSE UMA COISA EXTREMAMENTE GRAVE SEM QUE DAÍ TIVESSE TIRADO AS NECESSÁRIAS CONSEQUÊNCIAS. DISSE ENTÃO QUE UMA GRANDE PARTE DAS EMPRESAS QUE APRESENTAM SISTEMÁTICAMENTE PREJUÍZOS APENAS EXISTEM PARA SERVIÇO E BENEFÍCIO PESSOAL DOS SEUS SÓCIOS. ENTÃO OH SR. PRIMEIRO MINISTRO, O SR. SABE QUE É ASSIM E NÃO MANDA INVESTIGAR ESSAS EMPRESAS? VAI PERMITIR QUE ESTE FORROBADÓ CONTINUE? EU CREIO, QUE NAS ACTUAIS CIRCUNSTÂNCIAS, ISSO ATÉ LHE DÁ JEITO, PORQUE VAI LEGITIMAR O PSEUDO COMBATE À EVASÃO FISCAL.

QUEM QUER DAR UMA OPINIÃO?

VOLTAREI AO ASSUNTO. ZéManuel 18:52 10 Julho 2003 Emrys 15:59 9 Julho 2003 e vergilioferreir 07:45 9 Julho 2003

E vocês meus queridos, também não comentam é?!!!

Ficaram sem pio, foi?!!! Ou fartaram-se de fazer figura de parvos? ZéManuel 18:50 10 Julho 2003 xatoo

Não responde?!!! Sentiu que fez figura de parvo(a)?? chang 18:13 10 Julho 2003 GALINHAS OVOS E OMELETES

Nada tenho a esconder no raciocínio de Português sobre o nosso passado.

A democracia é este livro aberto que podemos escrever depois do abril de 74.

O povo diz que apenas mudam as moscas.

Não creio que assim seja, o governo não é feito de moscas mas de gente honrada,

Quanto a tacho e panelas são de facto tentações mas nós podemos tirar-lhes o poder nas urnas, o que acontece é que agora, mais que em passados próximos já se pedem responsabilidades até aos grandes e não só aos mexilhões.

Espero que no futuro haja equilibrio entre galinhas, ovos e omeletes, para que tudo chegue para todos... xatoo 15:19 10 Julho 2003 chang 10:48 10 Julho 2003

"o que se pede a um governo é que faça a gestão dos recursos (ovos) para a partilha de bens (omeletes)"

O que se passa é que estes xico-espertos que estão a tomar de assalto o poder em Portugal,,, se abotoaram com a panela e com o lume,,, subodai 14:48 10 Julho 2003 Caro Dr. Durão Barroso, o Dr.Paulo Portas é nesse caso um mau português, no entanto o Sr. teima em mantê-lo no Governo. O Sr. não acha que a moralidade deve começar pelos membros do governo?! chang 12:43 10 Julho 2003 CRER EM PORTUGAL, CRER NOS PORTUGUESES

Se os ricos pagarem de acordo com os seus sinais exteriores de riquesa e proporcionalmente os carenciados forem apoiados por meio da justiça social volatermos ao bom Robin dos bosques.

Mas se uma mão andar a enganar a outra e muitos nada tiverem enquanto outros nadarem em luxos e superflous então será a vergonha nacional.

A sociedade ideal conta o livro dos bons conselhos A BÌBLIA era aquela em que todos punham tudo em comum e não havia desigualdades entre os IRMÃOS

Porquê a descrença no Portugal do novo milénio, do milénio a que João Paulo II chama da esperança? Descrente 12:16 10 Julho 2003 Sem Comentários

Vejam todos o programa "GRANDE REPORTÉR" , sob o tema LAVAGENS S.A, hoje na RTP1 às 22.30h, e depois digam-me que motivação têm para serem cidadãos cooperantes e construtuivos.

Este neo-liberalismo mundial é permitido e incentivado por todos os governos europeus (incluindo o português).

Não será possível arranjar um meio termo nesta selvajaria neo-liberal, impondo regras a nível europeu???

Estou farto de tanta hipocrisia!!!!

chang 10:48 10 Julho 2003 omeletes sem ovos o ovos para as omeletes

De esquerda ou de direita o que se pede a um governo é que faça a gestão dos recursos (ovos) para a partilha de bens (omeletes) por todos de forma a que a distribuíção seja justa.

Creio que já lá vai, e sem avaliação positiva, a filosofia política de que os ricos que paguem a crise, onde está a URSS.

Mas que todos temos de produzir os ovos para a omelete isso seja de direita ou esquerda é uma necessidade e um imperativo nacional.

Quem não trabalha não come, e quem não contribui para o bolo comum fica a passar fome salvo se tiver riquesa própria mas que não venha às migalhas dos pobres -escolas; hospitais; segurança social; etc.

Ser um bom cidadão é contribuir com os ovos para as omeletes, ou como é que se fazem omeletes sem ovos e mesmo sem galinhas??????

A política de Durão neste caso não pode seder a pressões. xatoo 09:44 10 Julho 2003 É preciso dizer que a presente crise é fruto de uma verdadeira recessão programada pelos interesses económicos e pela governação da direita. O prolongamento da crise internacional obriga o capital a recorrer a métodos radicais de procurar restaurar as suas taxas de lucro e acumulação. Um pouco por toda a Europa, essa é a tarefa dos governos da direita e da extrema-direita: terapias anti-sociais de choque com o duplo objectivo de baixar os salários (resultado certo do disparar do desemprego) e abrir, através das privatizações (designadamente de alguns dos principais serviços de interesse colectivo: saúde, educação, comunicações, abastecimento de águas...), novos campos de rentabilização do capital. Preso a isto vem um vasto plano de ataque aos direitos e organizações de defesa dos trabalhadores e até a alguns direitos políticos essenciais. A política de estrito equilíbrio orçamental, sobretudo num país atrasado com o nosso, e sobretudo quando realizada à custa dos cortes nas despesas sociais e de investimento produtivo, tem como resultado seguro a paralisia da actividade económica, o desemprego, a baixa real dos salários. É de uma recessão pretendida que estamos a falar, não de uma inabilidade ocasional de ministros incompetentes

Dr. Fernando Rosas

in "Publico" chang 08:36 10 Julho 2003 Impostos

Sr Primeiro ministro

PARABENS

Que a visão correcta está do seu lado todos o sabem mas por politiquices até sabem fazer ilusionismo sobre a verdade e depois aplidam-no de ilusionista.

Parabens pela forma como venceu o problema co cerco "democrático" dos taxistas à nossa cidade de Lisboa.

Mais uma vez se vê de que lado está a razão e quem tem alternativas sem iludir com diálugos de surdos.

Impostos justos só com portugueses com procedimentos justos nos direitos à cidadania.

Descrente 23:16 9 Julho 2003 Lavagens S.A.

Aconselho toda a gente a ver o programa LAVAGENS S.A.,amanhã na RTP1! ZéManuel 21:43 9 Julho 2003

Só mais esta!

São quase 22H00 e vou beber uma imperial aqui no café que fica mesmo por de baixo do prédio de suburbio onde moro (num andar de 2 assoalhadas) com 18 anos que terei de pagar ao banco durante mais 12 anos!!!

Pronto, assim já ficam todos contentes e dormem mais descansados pois afinal somos todos povo e pobrezinhos! ZéManuel 21:34 9 Julho 2003

Fico feliz por ter conseguido meter grande parte dos esquerditas de serviço a comentarem parvoíces, cheios de inveja do Tavares Rico, dos Doutores, dos automóveis de alta cilindrada, etc.

Atingi o meu objectivo e provei uma vez mais que Deus e/ou a Natureza (conforme preferirem) não foi mesmo justo com V. EXas.!

Um bem haja a todos! Descrente 21:29 9 Julho 2003 Gato escondido.....

E que tal, tornarem públicas, as contas e movimentos bancários dos partidos políticos e não só... Descrente 20:26 9 Julho 2003 A trinjustiça

Vou contar uma situação verídica dos meus tempos de estudante.

Quando andava na universidade tinha um colega que andava mais bem vestido que eu, e tinha um carro melhor que o meu. Esse colega confidenciou-me a dada altura, que não pagava propinas pois como o pai tinha uma profissão liberal, declarava rendimentos mínimos. Não lhe bastando a isenção, teve ainda a pouca vergonha, de pedir uma bolsa de estudos, que lhe foi concedida.

1ªInjustiça:Fuga ao fisco pelo pai.

2ªInjustiça:Isenção de propinas.

3ªInjustiça:Concessão de bolsa

Casos destes e doutros, noutras áreas devem ser aos milhares.

Enquanto não acabarem com o sígilo bancário total e definitivamente, eu , enquanto cidadão nunca serei cooperante com governo nenhum e serei sempre o primeiro a manifestar-me contra tudo, pois só se consegue fazer redistribuição de riqueza de uma forma justa,se as declarações fiscais forem verdadeiras.

Quem tem medo do levantamento do sígilo bancário, é porque comete desonestidades ou tem capitais e mais valias de origem duvidosa, com que todos os governos pactuam. Emrys 15:59 9 Julho 2003 O Zé Manel estalou o verniz...

Sempre que vejo alguem a puxar dos galões com o "Doutor por extenso" vejo um frustrado com complexos de inferioridade que se esconde por detrás de graus académicos...

Quando os vejo com grandes maquinões penso sempre na história da compensação, quando algo é pequeno e de fraca utilidade outra coisa qualquer terá de ser grande e potente...

E quando fazem alarde dos seus meios com linguagem barata temos um exemplo do parvo que amalgamou uma enorme quantidade de dinheiro sem ter um minimo de cultura, educação e respeito.

E, meu caro, escusa de me chamar comunista ou esquerdelho. Sou mais de direita do que alguma vez será... xatoo 13:33 9 Julho 2003 ZéManuel 20:48 7 Julho 2003

"Vou jantar no Tavares",,, no tempo em que o Tavares era um restaurante respeitável, portanto antes de ser invadido por patos-bravos labregos, teria de que se gabar,,,

agora,,,

consta que a mulher a dias que trabalha na cozinha passa a vida a tirar macacos do nariz e a coçar a conassa e a mexer a sopa de tartaruga com os dedos,,,

a gaja é de esquerda, pá! xatoo 13:24 9 Julho 2003 ZéManuel 06:12 9 Julho 2003

em relação á suas "bocas" em:

http://online.expresso.pt/home/interior.asp?id=24739335&comentarios=sim#comentarios

aquilo que é meu,,,blá, blá , blá,,,e aquilo que é dos outros,,,são tiques demasiado primários a que nos deveria poupar com as "suas" palermices.

leia, e se não sabe comentar, pelo menos abstenha-se, quanto mais não seja até por respeito para consigo próprio. seguintes >

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