As "contas" de Leonor Coutinho

13-12-2003
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As "Contas" de Leonor Coutinho

Por RUI CALAFATE

Domingo, 23 de Novembro de 2003

Leonor Coutinho escreveu um artigo disparatado nas páginas do "Público" em que insinua diversos actos pouco limpos e fala em "contas por pagar" que ninguém entende.

Leonor Coutinho escreve assim porque, provavelmente, ela é assim. Leonor Coutinho, movida por ritmos ou ventos tropicais, falou de terrenos próximos das obras do túnel do Marquês, referindo que esta obra só teria sido feita para beneficiar interesses de um empresário.

Importa esclarecer, com a coragem que Leonor Coutinho não teve, que o empresário em causa é Vasco Pereira Coutinho, a quem, por sinal, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que se lembre, nem um jantar ou almoço deve.

Importa referir que os terrenos em causa, na Artilharia 1, foram comprados pelo dito empresário, em hasta pública, no tempo dos Governos de António Guterres a que Leonor Coutinho pertenceu. E o Plano de Pormenor para essa conhecida zona de Lisboa foi desenvolvido no tempo de João Soares. E, já agora, a ideia inicial do Túnel foi do então presidente da CML, Jorge Sampaio. Portanto...

A CML já pensou em muitos argumentos relativamente aos que atacam a realização desta obra estruturante que é o Túnel do Marquês, porém, este, nunca nos passou pela cabeça porque, simplesmente, não têm nexo nenhum. Só uma mente perturbada por ritmos e ventos tropicais se permite dizer um disparate destes.

Fica a dúvida: a que "contas" se refere esta senhora? Mas são assim, escrevem assim, pensam assim. Para quem não sabe, o dr. Santana Lopes não se costuma deslumbrar nem com ricos nem poderosos. Aliás, nunca ouvi falar no centro-direita caviar, apenas na esquerda caviar.

Mas, enfim, dizem-se coisas sem nexo quando quem está a trabalhar e a fazer obra está de consciência tranquila.

Assessor do Gabinete da Presidência da CML

As "Contas" de Leonor Coutinho

Por RUI CALAFATE

Domingo, 23 de Novembro de 2003

Leonor Coutinho escreveu um artigo disparatado nas páginas do "Público" em que insinua diversos actos pouco limpos e fala em "contas por pagar" que ninguém entende.

Leonor Coutinho escreve assim porque, provavelmente, ela é assim. Leonor Coutinho, movida por ritmos ou ventos tropicais, falou de terrenos próximos das obras do túnel do Marquês, referindo que esta obra só teria sido feita para beneficiar interesses de um empresário.

Importa esclarecer, com a coragem que Leonor Coutinho não teve, que o empresário em causa é Vasco Pereira Coutinho, a quem, por sinal, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que se lembre, nem um jantar ou almoço deve.

Importa referir que os terrenos em causa, na Artilharia 1, foram comprados pelo dito empresário, em hasta pública, no tempo dos Governos de António Guterres a que Leonor Coutinho pertenceu. E o Plano de Pormenor para essa conhecida zona de Lisboa foi desenvolvido no tempo de João Soares. E, já agora, a ideia inicial do Túnel foi do então presidente da CML, Jorge Sampaio. Portanto...

A CML já pensou em muitos argumentos relativamente aos que atacam a realização desta obra estruturante que é o Túnel do Marquês, porém, este, nunca nos passou pela cabeça porque, simplesmente, não têm nexo nenhum. Só uma mente perturbada por ritmos e ventos tropicais se permite dizer um disparate destes.

Fica a dúvida: a que "contas" se refere esta senhora? Mas são assim, escrevem assim, pensam assim. Para quem não sabe, o dr. Santana Lopes não se costuma deslumbrar nem com ricos nem poderosos. Aliás, nunca ouvi falar no centro-direita caviar, apenas na esquerda caviar.

Mas, enfim, dizem-se coisas sem nexo quando quem está a trabalhar e a fazer obra está de consciência tranquila.

Assessor do Gabinete da Presidência da CML

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