EXPRESSO online

05-09-2002
marcar artigo

Não acertam uma… «Os senhores não acertam uma!», exclamava um destemperado José Sócrates, no debate sobre o estado da Nação, acusando o Governo e a ministra das Finanças de falharem na previsão do crescimento do PIB, do ritmo do investimento, da subida da inflação. Só faltou o descompensado dirigente do PS acrescentar: «Enganámo-vos bem! Foi tal a confusão em que deixámos as finanças públicas, a trapalhada que fizemos para mascarar o défice das contas do Estado, que os senhores nem ao fim de dois meses se conseguem orientar!». Haja um mínimo de decoro na actividade política. Este discurso, o discurso do desatinado José Sócrates (e de Ferro Rodrigues, em tom mais equilibrado) era o único que o PS não poderia fazer ou sequer pensar em fazer, se tivesse alguma vergonha. O PS não pode ter a irresponsabilidade de pensar que o país se esqueceu já de que foi o seu Governo o responsável por um défice orçamental em 2001 no escalão dos 4%, claramente acima do permitido pelo Pacto de Estabilidade, em manifesta violação dos esforços de rigor e equilíbrio levados a cabo pela maioria dos países da União Europeia e susceptível de originar um processo da Comissão com pesadas sanções a Portugal. O PS não pode ter a ilusão de acreditar que os portugueses já não têm presente o Orçamento enganoso e totalmente irrealista que fez aprovar para este ano de 2002, com o voto do deputado limiano. O PS não pode ter o autismo de se convencer de que a memória nacional é tão curta que não recorda a sucessão de previsões surrealistas que, ainda há meses, fazia o ministro socialista Guilherme d'Oliveira Martins ou os estudos de contenção da despesa pública que os Governos socialistas encomendavam e não tinham, depois, a coragem política de levar à prática. O PS não pode ter a irresponsabilidade de pensar que o país se esqueceu já de que foi o seu Governo o responsável por um défice orçamental em 2001 no escalão dos 4%, claramente acima do permitido pelo Pacto de Estabilidade, em manifesta violação dos esforços de rigor e equilíbrio levados a cabo pela maioria dos países da União Europeia e susceptível de originar um processo da Comissão com pesadas sanções a Portugal. O PS não pode ter a ilusão de acreditar que os portugueses já não têm presente o Orçamento enganoso e totalmente irrealista que fez aprovar para este ano de 2002, com o voto do deputado limiano. O PS não pode ter o autismo de se convencer de que a memória nacional é tão curta que não recorda a sucessão de previsões surrealistas que, ainda há meses, fazia o ministro socialista Guilherme d'Oliveira Martins ou os estudos de contenção da despesa pública que os Governos socialistas encomendavam e não tinham, depois, a coragem política de levar à prática. Ou seja, o PS não se pode colocar no papel de vítima nem no de julgador, nesta matéria. Ele é o réu principal pela actual situação de crise financeira e económica que o país atravessa. Deveria ter a humildade democrática de o assumir e a maturidade política de arrepiar caminho e mudar de discurso. Cumprindo a função que cabe ao principal partido da Oposição: ser crítico e responsável, apresentar alternativas e soluções - ao invés de empatar decisões e criar problemas em cima dos problemas, como vem sendo a sua conduta no Parlamento. Ou seja, o PS não se pode colocar no papel de vítima nem no de julgador, nesta matéria. Ele é o réu principal pela actual situação de crise financeira e económica que o país atravessa. Deveria ter a humildade democrática de o assumir e a maturidade política de arrepiar caminho e mudar de discurso. Cumprindo a função que cabe ao principal partido da Oposição: ser crítico e responsável, apresentar alternativas e soluções - ao invés de empatar decisões e criar problemas em cima dos problemas, como vem sendo a sua conduta no Parlamento. Na Lei de Enquadramento Orçamental, cuja necessidade nem os socialistas se atrevem a contestar, por forma a controlar o despesismo no sector público, esperar-se-ia que o PS fizesse sua a exigência de rigor e não poupasse qualquer cedência de que o Governo vem dando sinais aos lóbis autárquicos e ilhéus. Mas não. O PS preferiu entreter-se com incidentes processuais para atrasar a votação da lei. No pacote de medidas que Manuela Ferreira Leite anunciou há dias para combater a evasão fiscal, pensar-se-ia que o PS iria criticar duramente a insuficiência de tais medidas e propor normas de excepção contra a continuada fuga de milhares de milhões de euros ao fisco. Mas não. O PS contentou-se com ironias sobre o regresso da «política dos pacotes». É pouco, quase roça o amadorismo e a infantilidade num partido com as responsabilidades do PS. Na Lei de Enquadramento Orçamental, cuja necessidade nem os socialistas se atrevem a contestar, por forma a controlar o despesismo no sector público, esperar-se-ia que o PS fizesse sua a exigência de rigor e não poupasse qualquer cedência de que o Governo vem dando sinais aos lóbis autárquicos e ilhéus. Mas não. O PS preferiu entreter-se com incidentes processuais para atrasar a votação da lei. No pacote de medidas que Manuela Ferreira Leite anunciou há dias para combater a evasão fiscal, pensar-se-ia que o PS iria criticar duramente a insuficiência de tais medidas e propor normas de excepção contra a continuada fuga de milhares de milhões de euros ao fisco. Mas não. O PS contentou-se com ironias sobre o regresso da «política dos pacotes». É pouco, quase roça o amadorismo e a infantilidade num partido com as responsabilidades do PS. José Sócrates bem pode dizer, olhando para a sua bancada: «Não acertam uma...». José Sócrates bem pode dizer, olhando para a sua bancada: «Não acertam uma...». P.S. - A Câmara de Leiria pediu, esta semana, um empréstimo até 12,5 milhões de euros, junto do Dexia Public Finance Bank, para financiar as obras no estádio para o Euro-2004, avaliadas (até agora) em 35 milhões de euros. As Câmaras de Coimbra e de Loulé-Faro, entre outras, não sabem como fazer face aos encargos com os estádios que têm que construir para o Euro-2004. É caso para perguntar: Então, aqui, não há limites ao endividamento das autarquias? Não seria um excelente sinal de rigor e contenção para o país reduzir a seis ou sete os estádios para o Euro-2004 (número que foi mais do que suficiente para o Euro-2000, na Bélgica e Holanda), cancelando a construção de alguns dos «elefantes brancos» do megalómano projecto de dez estádios? Onde fica a coerência do Governo e de Manuela Ferreira Leite? P.S. - A Câmara de Leiria pediu, esta semana, um empréstimo até 12,5 milhões de euros, junto do Dexia Public Finance Bank, para financiar as obras no estádio para o Euro-2004, avaliadas (até agora) em 35 milhões de euros. As Câmaras de Coimbra e de Loulé-Faro, entre outras, não sabem como fazer face aos encargos com os estádios que têm que construir para o Euro-2004. É caso para perguntar: Então, aqui, não há limites ao endividamento das autarquias? Não seria um excelente sinal de rigor e contenção para o país reduzir a seis ou sete os estádios para o Euro-2004 (número que foi mais do que suficiente para o Euro-2000, na Bélgica e Holanda), cancelando a construção de alguns dos «elefantes brancos» do megalómano projecto de dez estádios? Onde fica a coerência do Governo e de Manuela Ferreira Leite? 11 Julho 2002

enviar imprimir comentar [84]

Comentários

81 a 84 de 84 Anthrax 11:41 11 Julho 2002 Haja de decoro na actividade política

Ó «Sinhor JAL»!!! Deixe-se de pedir o impossível. De um lado das trincheiras, só falta correrem por cima das mesas da AR de olhos esbugalhados e ar tresloucado, espumando pela boca. Do outro, brincam ao Harry Potter na escola de magia, na onda do «now you see me, now you don't». Como é que quer que haja decoro? Não dá.

Vitor Mango 11:34 11 Julho 2002 Patos bravos O 2004 e...

caro Lima

"P.S. - A Câmara de Leiria pediu, esta semana, um empréstimo até 12,5 milhões de euros, junto do Dexia Public Finance Bank, para financiar as obras no estádio para o Euro-2004, avaliadas (até agora) em 35 milhões de euros. As Câmaras de "

Se me permite caro Lima

Os ONLINES habituais devem estar recordados que em Leiria 10 presidentes da Junta se reuniram para numa acção politica para despoluir os rio Lena e LIZ .

Depois escrevi a todos os interessados e por ultimos aos newpapesrs ( jornais de Leiria ) uma missiva tecnica PASMANDO como era possivel construirem junto ás margens do rio LIZ - parques de estacionamento , campos de Futebol , predios envidraçados quando ...QUANDO Leiria não tem um unico parque da Cidade

Por favor eu repito

LEIRIA não tem um unico parque da cidade

UM UNICO

Vai gastar um balurdio em monstros ...

Os jornais de Leiria não publicaram salvo o Mensageiro ( ligado á igreja catolica ) visto que são propriedade de construtores de obra armada .

Tive o cuidado de dizer o que era uma arvore e qual a função tecnica de um parque bla bla ...

Meditem meus caros nesta noticia do Lima

A CML pede dinheiro para poluir poluindo primeiro ...

O grande problema é que a missiva já caminha por si pessoa a pessoa boca em boca e ... Flu Oxe Tina 11:26 11 Julho 2002

Uma, biuma, triuma, tetrauma, pentauma, ...

Eles, de ambos os lados, não acertam nada.

Arrebenta 11:02 11 Julho 2002 Jaguar

Este vai receber, do "patrão", um jaguar pelo artigo.

E quanto aos estádios, um país falido não pode organizar eventos dessa dimensão. O Japão (país do Terceiro Mundo) cancelou a sua "Expo", num momento em que estava em dificuldades económicas. Portugal, não, como país do Primeiro Mundo, soma e segue em frente.

Panem et Circenses, e, à falta de panem... circenses. < anteriores

Inserir Comentário

Não acertam uma… «Os senhores não acertam uma!», exclamava um destemperado José Sócrates, no debate sobre o estado da Nação, acusando o Governo e a ministra das Finanças de falharem na previsão do crescimento do PIB, do ritmo do investimento, da subida da inflação. Só faltou o descompensado dirigente do PS acrescentar: «Enganámo-vos bem! Foi tal a confusão em que deixámos as finanças públicas, a trapalhada que fizemos para mascarar o défice das contas do Estado, que os senhores nem ao fim de dois meses se conseguem orientar!». Haja um mínimo de decoro na actividade política. Este discurso, o discurso do desatinado José Sócrates (e de Ferro Rodrigues, em tom mais equilibrado) era o único que o PS não poderia fazer ou sequer pensar em fazer, se tivesse alguma vergonha. O PS não pode ter a irresponsabilidade de pensar que o país se esqueceu já de que foi o seu Governo o responsável por um défice orçamental em 2001 no escalão dos 4%, claramente acima do permitido pelo Pacto de Estabilidade, em manifesta violação dos esforços de rigor e equilíbrio levados a cabo pela maioria dos países da União Europeia e susceptível de originar um processo da Comissão com pesadas sanções a Portugal. O PS não pode ter a ilusão de acreditar que os portugueses já não têm presente o Orçamento enganoso e totalmente irrealista que fez aprovar para este ano de 2002, com o voto do deputado limiano. O PS não pode ter o autismo de se convencer de que a memória nacional é tão curta que não recorda a sucessão de previsões surrealistas que, ainda há meses, fazia o ministro socialista Guilherme d'Oliveira Martins ou os estudos de contenção da despesa pública que os Governos socialistas encomendavam e não tinham, depois, a coragem política de levar à prática. O PS não pode ter a irresponsabilidade de pensar que o país se esqueceu já de que foi o seu Governo o responsável por um défice orçamental em 2001 no escalão dos 4%, claramente acima do permitido pelo Pacto de Estabilidade, em manifesta violação dos esforços de rigor e equilíbrio levados a cabo pela maioria dos países da União Europeia e susceptível de originar um processo da Comissão com pesadas sanções a Portugal. O PS não pode ter a ilusão de acreditar que os portugueses já não têm presente o Orçamento enganoso e totalmente irrealista que fez aprovar para este ano de 2002, com o voto do deputado limiano. O PS não pode ter o autismo de se convencer de que a memória nacional é tão curta que não recorda a sucessão de previsões surrealistas que, ainda há meses, fazia o ministro socialista Guilherme d'Oliveira Martins ou os estudos de contenção da despesa pública que os Governos socialistas encomendavam e não tinham, depois, a coragem política de levar à prática. Ou seja, o PS não se pode colocar no papel de vítima nem no de julgador, nesta matéria. Ele é o réu principal pela actual situação de crise financeira e económica que o país atravessa. Deveria ter a humildade democrática de o assumir e a maturidade política de arrepiar caminho e mudar de discurso. Cumprindo a função que cabe ao principal partido da Oposição: ser crítico e responsável, apresentar alternativas e soluções - ao invés de empatar decisões e criar problemas em cima dos problemas, como vem sendo a sua conduta no Parlamento. Ou seja, o PS não se pode colocar no papel de vítima nem no de julgador, nesta matéria. Ele é o réu principal pela actual situação de crise financeira e económica que o país atravessa. Deveria ter a humildade democrática de o assumir e a maturidade política de arrepiar caminho e mudar de discurso. Cumprindo a função que cabe ao principal partido da Oposição: ser crítico e responsável, apresentar alternativas e soluções - ao invés de empatar decisões e criar problemas em cima dos problemas, como vem sendo a sua conduta no Parlamento. Na Lei de Enquadramento Orçamental, cuja necessidade nem os socialistas se atrevem a contestar, por forma a controlar o despesismo no sector público, esperar-se-ia que o PS fizesse sua a exigência de rigor e não poupasse qualquer cedência de que o Governo vem dando sinais aos lóbis autárquicos e ilhéus. Mas não. O PS preferiu entreter-se com incidentes processuais para atrasar a votação da lei. No pacote de medidas que Manuela Ferreira Leite anunciou há dias para combater a evasão fiscal, pensar-se-ia que o PS iria criticar duramente a insuficiência de tais medidas e propor normas de excepção contra a continuada fuga de milhares de milhões de euros ao fisco. Mas não. O PS contentou-se com ironias sobre o regresso da «política dos pacotes». É pouco, quase roça o amadorismo e a infantilidade num partido com as responsabilidades do PS. Na Lei de Enquadramento Orçamental, cuja necessidade nem os socialistas se atrevem a contestar, por forma a controlar o despesismo no sector público, esperar-se-ia que o PS fizesse sua a exigência de rigor e não poupasse qualquer cedência de que o Governo vem dando sinais aos lóbis autárquicos e ilhéus. Mas não. O PS preferiu entreter-se com incidentes processuais para atrasar a votação da lei. No pacote de medidas que Manuela Ferreira Leite anunciou há dias para combater a evasão fiscal, pensar-se-ia que o PS iria criticar duramente a insuficiência de tais medidas e propor normas de excepção contra a continuada fuga de milhares de milhões de euros ao fisco. Mas não. O PS contentou-se com ironias sobre o regresso da «política dos pacotes». É pouco, quase roça o amadorismo e a infantilidade num partido com as responsabilidades do PS. José Sócrates bem pode dizer, olhando para a sua bancada: «Não acertam uma...». José Sócrates bem pode dizer, olhando para a sua bancada: «Não acertam uma...». P.S. - A Câmara de Leiria pediu, esta semana, um empréstimo até 12,5 milhões de euros, junto do Dexia Public Finance Bank, para financiar as obras no estádio para o Euro-2004, avaliadas (até agora) em 35 milhões de euros. As Câmaras de Coimbra e de Loulé-Faro, entre outras, não sabem como fazer face aos encargos com os estádios que têm que construir para o Euro-2004. É caso para perguntar: Então, aqui, não há limites ao endividamento das autarquias? Não seria um excelente sinal de rigor e contenção para o país reduzir a seis ou sete os estádios para o Euro-2004 (número que foi mais do que suficiente para o Euro-2000, na Bélgica e Holanda), cancelando a construção de alguns dos «elefantes brancos» do megalómano projecto de dez estádios? Onde fica a coerência do Governo e de Manuela Ferreira Leite? P.S. - A Câmara de Leiria pediu, esta semana, um empréstimo até 12,5 milhões de euros, junto do Dexia Public Finance Bank, para financiar as obras no estádio para o Euro-2004, avaliadas (até agora) em 35 milhões de euros. As Câmaras de Coimbra e de Loulé-Faro, entre outras, não sabem como fazer face aos encargos com os estádios que têm que construir para o Euro-2004. É caso para perguntar: Então, aqui, não há limites ao endividamento das autarquias? Não seria um excelente sinal de rigor e contenção para o país reduzir a seis ou sete os estádios para o Euro-2004 (número que foi mais do que suficiente para o Euro-2000, na Bélgica e Holanda), cancelando a construção de alguns dos «elefantes brancos» do megalómano projecto de dez estádios? Onde fica a coerência do Governo e de Manuela Ferreira Leite? 11 Julho 2002

enviar imprimir comentar [84]

Comentários

81 a 84 de 84 Anthrax 11:41 11 Julho 2002 Haja de decoro na actividade política

Ó «Sinhor JAL»!!! Deixe-se de pedir o impossível. De um lado das trincheiras, só falta correrem por cima das mesas da AR de olhos esbugalhados e ar tresloucado, espumando pela boca. Do outro, brincam ao Harry Potter na escola de magia, na onda do «now you see me, now you don't». Como é que quer que haja decoro? Não dá.

Vitor Mango 11:34 11 Julho 2002 Patos bravos O 2004 e...

caro Lima

"P.S. - A Câmara de Leiria pediu, esta semana, um empréstimo até 12,5 milhões de euros, junto do Dexia Public Finance Bank, para financiar as obras no estádio para o Euro-2004, avaliadas (até agora) em 35 milhões de euros. As Câmaras de "

Se me permite caro Lima

Os ONLINES habituais devem estar recordados que em Leiria 10 presidentes da Junta se reuniram para numa acção politica para despoluir os rio Lena e LIZ .

Depois escrevi a todos os interessados e por ultimos aos newpapesrs ( jornais de Leiria ) uma missiva tecnica PASMANDO como era possivel construirem junto ás margens do rio LIZ - parques de estacionamento , campos de Futebol , predios envidraçados quando ...QUANDO Leiria não tem um unico parque da Cidade

Por favor eu repito

LEIRIA não tem um unico parque da cidade

UM UNICO

Vai gastar um balurdio em monstros ...

Os jornais de Leiria não publicaram salvo o Mensageiro ( ligado á igreja catolica ) visto que são propriedade de construtores de obra armada .

Tive o cuidado de dizer o que era uma arvore e qual a função tecnica de um parque bla bla ...

Meditem meus caros nesta noticia do Lima

A CML pede dinheiro para poluir poluindo primeiro ...

O grande problema é que a missiva já caminha por si pessoa a pessoa boca em boca e ... Flu Oxe Tina 11:26 11 Julho 2002

Uma, biuma, triuma, tetrauma, pentauma, ...

Eles, de ambos os lados, não acertam nada.

Arrebenta 11:02 11 Julho 2002 Jaguar

Este vai receber, do "patrão", um jaguar pelo artigo.

E quanto aos estádios, um país falido não pode organizar eventos dessa dimensão. O Japão (país do Terceiro Mundo) cancelou a sua "Expo", num momento em que estava em dificuldades económicas. Portugal, não, como país do Primeiro Mundo, soma e segue em frente.

Panem et Circenses, e, à falta de panem... circenses. < anteriores

Inserir Comentário

marcar artigo