Figueira da Foz: à espera de "uma agradável surpresa"

04-08-2002
marcar artigo

Figueira da Foz: à Espera de "Uma Agradável Surpresa"

Quinta-feira, 1 de Agosto de 2002

Nos hotéis da Figueira da Foz, no mês de Julho a taxa de ocupação caiu entre 30 a 40 por cento em relação ao ano passado, e os recepcionistas foram confrontados com uma nova moda: a tentativa de regatear os preços por parte dos clientes. "A verdade é que não podemos fazer mais. Mantivemos os preços da época média e ainda assim foi o que foi...", lamenta Sandra Reis, directora dos Hotéis Costa de Prata I e II. O vento e, nalguns dias, a chuva, não ajudaram nada, mas, tal como Sandra Reis, Fernando Garrido, da gerência do Mercure da Figueira, está convencido de que é a crise económica que afasta os turistas. Mesmo no Parque de Campismo de Quiaios, diz um dos responsáveis, Rogério Rocha, a situação é semelhante: "Não só vem menos gente como aqueles que vêm ficam menos tempo e fogem do restaurante, optando por comer nas tendas", conta. O administrador da empresa municipal de turismo, José Manuel Alves, sublinha, no entanto, que a situação "não é dramática" e "em Agosto teremos uma agradável surpresa..." G.B.R.

Figueira da Foz: à Espera de "Uma Agradável Surpresa"

Quinta-feira, 1 de Agosto de 2002

Nos hotéis da Figueira da Foz, no mês de Julho a taxa de ocupação caiu entre 30 a 40 por cento em relação ao ano passado, e os recepcionistas foram confrontados com uma nova moda: a tentativa de regatear os preços por parte dos clientes. "A verdade é que não podemos fazer mais. Mantivemos os preços da época média e ainda assim foi o que foi...", lamenta Sandra Reis, directora dos Hotéis Costa de Prata I e II. O vento e, nalguns dias, a chuva, não ajudaram nada, mas, tal como Sandra Reis, Fernando Garrido, da gerência do Mercure da Figueira, está convencido de que é a crise económica que afasta os turistas. Mesmo no Parque de Campismo de Quiaios, diz um dos responsáveis, Rogério Rocha, a situação é semelhante: "Não só vem menos gente como aqueles que vêm ficam menos tempo e fogem do restaurante, optando por comer nas tendas", conta. O administrador da empresa municipal de turismo, José Manuel Alves, sublinha, no entanto, que a situação "não é dramática" e "em Agosto teremos uma agradável surpresa..." G.B.R.

marcar artigo