Alguns dados cronológicos

23-01-2004
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O Concelho e a Câmara Municipal de Setúbal Alguns dados cronológicos

Distando cerca de 41 km de Lisboa, Setúbal, cidade desde a segunda metade do século XIX é, no entanto, uma povoação de muito remota antiguidade. Para além de vestígios de civilizações anteriores, está amplamente demonstrada a respectiva ocupação pelos romanos (tanto na zona industrial de Tróia, no extremo da Península homónima, quanto no subsolo da malha urbana actual, junto ao estuário do rio Sado), nomeadamente unidades de salga de peixe e de produção cerâmica, dispersas pelas zonas litorais.

Cronologia de Alguns Principais Acontecimentos na História de Setúbal

Ano Acontecimento 1343 D. Garcia Peres, Mestre da Ordem de Santiago, em Portugal, com sede em Palmela, estabelece em 1343, por determinação de D. Afonso IV, os limites geográficos de Setúbal, que passaram a absorver antigos territórios dos vizinhos concelhos de Palmela e Alcácer do Sal (1) 1375 Setúbal beneficia da construção de uma primitiva muralha protectora do seu núcleo inicial. 1487 D. João II (1481-1495), ordena que o "dinheiro e imposições que para os estaus se haviam colectado", fossem utilizados na construção e instalação de canos para a condução da água até Setúbal, proveniente das nascentes de Alferrara.É neste ano que, por um lado, se inicia a construção do Aqueduto dos Arcos e, por outro, termina a construção do primitivo Cahafariz da Praça do Sapal (actual Praça de Bocage), no Sítio, então designado por "Buraco d'Água", hoje início da Rua Tenente Valadim.O primeiro chafariz montado na Praça do Sapal foi mandado construir por D. João II, durante o século XV, precisamente em 1487. Rui de Pina (1440-1552), referindo-se às obras de construção do Aqueduto de Setúbal, relata que "no ano de 1487, estando el-rei em Setúbal, desfez os Estaus, e a ordenança de aposentos que na vila havia, como em Lisboa, porque as rendas, nem as casas dela abastavam para toda a Corte, e soltou-se o aposentamento por toda a dita vila; e de algum dinheiro, que por imposições era para os estaus, e aposentadoria rendido, e estava junto, el-rei por maior enobrecimento da dita vila; e mais abastança, e melhor serviço dela, o converteu nos canos, por que a água vem da Serra contra Palmela. E assim mandou fazer as Praças do Sapal, e do Paço do trigo, que se fizeram com muitas despesas para que fez mercês, e de sua Fazenda de muita ajuda". 1524 As primitivas instalações dos Paços da Câmara da Câmara de Setúbal situavam-se, até esta data, nas imediações da antiga Praça da Ribeira (hoje Largo Dr. Francisco Soveral). O pdereiro Gil Fernandes havia assumido o encargo das obras do novo edifício dos Paços do Concelho de Setúbal, a levantar na antiga Praça do Sapal, as quais só foram concluídas nove anos depois. 1525 D. João III distingue Setúbal com o título de "notável vila". 1526 No reinando de D. João III é, finalmente projectada a edificação conjunta dos novos Paços do Concelho, Paço do Trigo, Açougues e Cadeia da Vila de Setúbal, em pleno Terreiro do Sapal. 1533 Novembro, 26. Conclusão do novo edifício da Câmara de Setúbal, já no local onde hoje se encontra (primitivamente, localizada na Praça da Ribeira (actual Largo Dr. Francisco Soveral). 1657 Maio, 23. D. Luísa de Gusmão (1613-1666), concedeu aos setubalenses o título de "leais vassalos", como prévio agradecimento da antevista resistência destes contra as pretensões filipinas, expressa poucos anos depois. 1697 É construída a expensas da Câmara Municipal de Setúbal, um novo chafariz para a Praça do Sapal. Trata-se da monumental peça barroca que hoje podemos ainda a dmirar, na Praça Teófilo Braga, para onde, depois de apeada, foi transferida, já neste século, precisamente em 1937. 1755 Várias campanhas de obras (1709; 1722-1724), tiveram em vista ampliar e beneficiar o edifício que sofreu notável ruína aquando do trágico terramoto, ocorrido neste ano. 1834 À volta da Câmara Municipal deram-se grandes eventos, a confirmar o notável passado do Concelho. Neste ano ladeavam o edifício os dois primeiros lampiões da cidade, alimentados, então a azeite. Teotónio Xavier de Oliveira Banha oferece à Sociedade Patriótica Industrial Setubalense, de que era membro, um projecto sobre a iluminação da vila que viria a ser adoptado pela Câmara. 1860 Abril, 19. Setúbal é elevada a cidade. 1863 Agosto, 15. A Iluminação da cidade de Setúbal fazia-se já por meio de gás. 1864 Nasce José Maria da Rosa Albino que viria a tornar-se um empresário de prestígio nas áreas de teatro e cinema, em Setúbal, nomeadamente à frente da direcção de duas grandes casas de espectáculo setubalenses: o Casino Setubalense e o Teatro Raínha D. Amélia (existente no local onde hoje se ergue o Fórum MUnicipal Luísa Todi). 1873 Já no século XIX, o então Presidente da Câmara, Dr. António Rodrigues Manitto, promoveu obras de ampliação dos Paços do Concelho, passando estes a acomodar também, a partir deste ano, o Tribunal Judicial, a Administração do Concelho, a Recebedoria, a Repartição da Fazenda, a Biblioteca Pública Municipal e importantes núcleos de interesse museológico. Aqui funcionava ainda a Cadeia do Concelho. 1894 Outubro, 4. Iniciam-se as obras de construção do Teatro Raínha D. Amélia, sob a direcção do Arquitecto italiano Bigaglia. Menciona-se este espaço por se haver tratado de uma das salas de maior monumentalidade em todo o concelho de Setúbal. Não tardaria a servir também como cinema, a julgar pela importância de que esta arte, desde os seus primórdios, gozou em Setúbal. 1897 Agosto, 1. Abre ao público o Teatro Raínha D. Amélia. 1910 O edifício, incendiado na noite de 4 para 5 de Outubro, esteve derribado muitos anos. No rescaldo do desastre provocado por alguns republicanos mais exaltados, verificou-se que várias espécies bibliográficas ali recolhidas, entre as quais, valiosas colecções que constituíam o acervo da Biblioteca, se perdera irremediavelmente. 1926 Dezembro, 22. Setúbal passa a Capital de Distrito. 1930 Novembro, 13. Estreia no Cine-Teatro Luísa Todi, o documentário em dez partes, intitulado Setúbal, uma realização de Vergílio Carreira Nunes, Abel Pascoal e Óscar Paxeco, com legendagem concebida por Carlos Botelho Moniz, então membro da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Setúbal. Muito enaltecido, na imprensa da época, o referido documentário , registava nas suas 8ª., 9ª., e 10ª. partes, aspectos da Exposição Regional do Distrito, neste ano levada a efeito. Lembremo-nos que o ano de 1930, marcou para a cidade do Sado, um momento de viragem; para além da referida Exposição, foram iniciadas as obras de construção do novo porto de Setúbal e foi inaugurada rede de abastecimento de energia eléctrica a Setúbal. 1936 José Leitão de Barros realiza uma biografia de Bocage (em 35 mm, a preto e branco com 3400 mt.), numa produção da Sociedade Universal de Superfilmes/SUS, filme que se pretendeu histórico e pitoresco e de que, sobretudo as melodias da respectiva banda sonora, lograram incorporar-se na memória dos espectadores. O realizador enquadra esta sua obra, em "vistosa mise-en-sène, que inaugura o seu "cinema pseudo-histórico" de grande espectáculo (à escala portuguesa)", segundo Alves Costa.Foi este filme uma produção da Tobis Portuguesa, sob argumento de Rocha Martins. Os respectivos diálogos foram escritos por Matos Sequeira e Pereira Coelho. As respectiva estreia ocorreu em Lisboa, no São Luís, a 1 de Dezembro de 1936.Deste filme, foi realizada também por Leitão de Barros, uma versão espanhola, sob o título Las Tres Gracias, com produção do espanhol Ernesto Gonzales. A referida versão contou com as participações de Alfredo Mayo (no papel de Bocage) e Fuensanta Lorente (como Marcia). 1938 O incendiado edifício dos Paços do Concelho virá a beneficiar de importantes obras de recuperação e ampliação, concluídas precisamente neste ano, seguindo o traçado do arquitecto Raúl Lino (1879-1974), que procurou manter as linhas essenciais da anterior construção, ampliando, embora a arcaria. 1939 A 4 de Maio, dá-se a inauguração dos restaurados edifícios municipais, embora apenas no dia 4 de Maio, deste ano tivesse sido assumida a posse efectiva do imóvel. Agosto. Os Serviços da Câmara Municipal abandonam finalmente o Liceu Bocage, passando a ocupar o renovado edifício.

1"Eu [Afonso IV], vendo o que me pediam porque entendo que é muito aguizado da dita vila haver termo, em que possam os moradores daí aproveitar: outrossim porque se essa vila possa melhor pobrar, e porque as ditas [vilas], de Palmela e Alcácer hão tamanhos termos que isto lhes não é danoso, e por muito serviço que Eu, e aqueles donde eu venho, recebemos deles e esperamos de receber em diante, outrossim essa Ordem, tenho por bem, e mando-vos que chegueis ao dito loguo de Setúbal, e lhe deis por termo (...)". - Transcrito em Memória sobre a História e Administração do Município de Setúbal, Alberto Pimentel, Lisboa, 1877, pp. 136-137

Nota: Em preparação mais referências a eventos.

O Concelho e a Câmara Municipal de Setúbal Alguns dados cronológicos

Distando cerca de 41 km de Lisboa, Setúbal, cidade desde a segunda metade do século XIX é, no entanto, uma povoação de muito remota antiguidade. Para além de vestígios de civilizações anteriores, está amplamente demonstrada a respectiva ocupação pelos romanos (tanto na zona industrial de Tróia, no extremo da Península homónima, quanto no subsolo da malha urbana actual, junto ao estuário do rio Sado), nomeadamente unidades de salga de peixe e de produção cerâmica, dispersas pelas zonas litorais.

Cronologia de Alguns Principais Acontecimentos na História de Setúbal

Ano Acontecimento 1343 D. Garcia Peres, Mestre da Ordem de Santiago, em Portugal, com sede em Palmela, estabelece em 1343, por determinação de D. Afonso IV, os limites geográficos de Setúbal, que passaram a absorver antigos territórios dos vizinhos concelhos de Palmela e Alcácer do Sal (1) 1375 Setúbal beneficia da construção de uma primitiva muralha protectora do seu núcleo inicial. 1487 D. João II (1481-1495), ordena que o "dinheiro e imposições que para os estaus se haviam colectado", fossem utilizados na construção e instalação de canos para a condução da água até Setúbal, proveniente das nascentes de Alferrara.É neste ano que, por um lado, se inicia a construção do Aqueduto dos Arcos e, por outro, termina a construção do primitivo Cahafariz da Praça do Sapal (actual Praça de Bocage), no Sítio, então designado por "Buraco d'Água", hoje início da Rua Tenente Valadim.O primeiro chafariz montado na Praça do Sapal foi mandado construir por D. João II, durante o século XV, precisamente em 1487. Rui de Pina (1440-1552), referindo-se às obras de construção do Aqueduto de Setúbal, relata que "no ano de 1487, estando el-rei em Setúbal, desfez os Estaus, e a ordenança de aposentos que na vila havia, como em Lisboa, porque as rendas, nem as casas dela abastavam para toda a Corte, e soltou-se o aposentamento por toda a dita vila; e de algum dinheiro, que por imposições era para os estaus, e aposentadoria rendido, e estava junto, el-rei por maior enobrecimento da dita vila; e mais abastança, e melhor serviço dela, o converteu nos canos, por que a água vem da Serra contra Palmela. E assim mandou fazer as Praças do Sapal, e do Paço do trigo, que se fizeram com muitas despesas para que fez mercês, e de sua Fazenda de muita ajuda". 1524 As primitivas instalações dos Paços da Câmara da Câmara de Setúbal situavam-se, até esta data, nas imediações da antiga Praça da Ribeira (hoje Largo Dr. Francisco Soveral). O pdereiro Gil Fernandes havia assumido o encargo das obras do novo edifício dos Paços do Concelho de Setúbal, a levantar na antiga Praça do Sapal, as quais só foram concluídas nove anos depois. 1525 D. João III distingue Setúbal com o título de "notável vila". 1526 No reinando de D. João III é, finalmente projectada a edificação conjunta dos novos Paços do Concelho, Paço do Trigo, Açougues e Cadeia da Vila de Setúbal, em pleno Terreiro do Sapal. 1533 Novembro, 26. Conclusão do novo edifício da Câmara de Setúbal, já no local onde hoje se encontra (primitivamente, localizada na Praça da Ribeira (actual Largo Dr. Francisco Soveral). 1657 Maio, 23. D. Luísa de Gusmão (1613-1666), concedeu aos setubalenses o título de "leais vassalos", como prévio agradecimento da antevista resistência destes contra as pretensões filipinas, expressa poucos anos depois. 1697 É construída a expensas da Câmara Municipal de Setúbal, um novo chafariz para a Praça do Sapal. Trata-se da monumental peça barroca que hoje podemos ainda a dmirar, na Praça Teófilo Braga, para onde, depois de apeada, foi transferida, já neste século, precisamente em 1937. 1755 Várias campanhas de obras (1709; 1722-1724), tiveram em vista ampliar e beneficiar o edifício que sofreu notável ruína aquando do trágico terramoto, ocorrido neste ano. 1834 À volta da Câmara Municipal deram-se grandes eventos, a confirmar o notável passado do Concelho. Neste ano ladeavam o edifício os dois primeiros lampiões da cidade, alimentados, então a azeite. Teotónio Xavier de Oliveira Banha oferece à Sociedade Patriótica Industrial Setubalense, de que era membro, um projecto sobre a iluminação da vila que viria a ser adoptado pela Câmara. 1860 Abril, 19. Setúbal é elevada a cidade. 1863 Agosto, 15. A Iluminação da cidade de Setúbal fazia-se já por meio de gás. 1864 Nasce José Maria da Rosa Albino que viria a tornar-se um empresário de prestígio nas áreas de teatro e cinema, em Setúbal, nomeadamente à frente da direcção de duas grandes casas de espectáculo setubalenses: o Casino Setubalense e o Teatro Raínha D. Amélia (existente no local onde hoje se ergue o Fórum MUnicipal Luísa Todi). 1873 Já no século XIX, o então Presidente da Câmara, Dr. António Rodrigues Manitto, promoveu obras de ampliação dos Paços do Concelho, passando estes a acomodar também, a partir deste ano, o Tribunal Judicial, a Administração do Concelho, a Recebedoria, a Repartição da Fazenda, a Biblioteca Pública Municipal e importantes núcleos de interesse museológico. Aqui funcionava ainda a Cadeia do Concelho. 1894 Outubro, 4. Iniciam-se as obras de construção do Teatro Raínha D. Amélia, sob a direcção do Arquitecto italiano Bigaglia. Menciona-se este espaço por se haver tratado de uma das salas de maior monumentalidade em todo o concelho de Setúbal. Não tardaria a servir também como cinema, a julgar pela importância de que esta arte, desde os seus primórdios, gozou em Setúbal. 1897 Agosto, 1. Abre ao público o Teatro Raínha D. Amélia. 1910 O edifício, incendiado na noite de 4 para 5 de Outubro, esteve derribado muitos anos. No rescaldo do desastre provocado por alguns republicanos mais exaltados, verificou-se que várias espécies bibliográficas ali recolhidas, entre as quais, valiosas colecções que constituíam o acervo da Biblioteca, se perdera irremediavelmente. 1926 Dezembro, 22. Setúbal passa a Capital de Distrito. 1930 Novembro, 13. Estreia no Cine-Teatro Luísa Todi, o documentário em dez partes, intitulado Setúbal, uma realização de Vergílio Carreira Nunes, Abel Pascoal e Óscar Paxeco, com legendagem concebida por Carlos Botelho Moniz, então membro da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Setúbal. Muito enaltecido, na imprensa da época, o referido documentário , registava nas suas 8ª., 9ª., e 10ª. partes, aspectos da Exposição Regional do Distrito, neste ano levada a efeito. Lembremo-nos que o ano de 1930, marcou para a cidade do Sado, um momento de viragem; para além da referida Exposição, foram iniciadas as obras de construção do novo porto de Setúbal e foi inaugurada rede de abastecimento de energia eléctrica a Setúbal. 1936 José Leitão de Barros realiza uma biografia de Bocage (em 35 mm, a preto e branco com 3400 mt.), numa produção da Sociedade Universal de Superfilmes/SUS, filme que se pretendeu histórico e pitoresco e de que, sobretudo as melodias da respectiva banda sonora, lograram incorporar-se na memória dos espectadores. O realizador enquadra esta sua obra, em "vistosa mise-en-sène, que inaugura o seu "cinema pseudo-histórico" de grande espectáculo (à escala portuguesa)", segundo Alves Costa.Foi este filme uma produção da Tobis Portuguesa, sob argumento de Rocha Martins. Os respectivos diálogos foram escritos por Matos Sequeira e Pereira Coelho. As respectiva estreia ocorreu em Lisboa, no São Luís, a 1 de Dezembro de 1936.Deste filme, foi realizada também por Leitão de Barros, uma versão espanhola, sob o título Las Tres Gracias, com produção do espanhol Ernesto Gonzales. A referida versão contou com as participações de Alfredo Mayo (no papel de Bocage) e Fuensanta Lorente (como Marcia). 1938 O incendiado edifício dos Paços do Concelho virá a beneficiar de importantes obras de recuperação e ampliação, concluídas precisamente neste ano, seguindo o traçado do arquitecto Raúl Lino (1879-1974), que procurou manter as linhas essenciais da anterior construção, ampliando, embora a arcaria. 1939 A 4 de Maio, dá-se a inauguração dos restaurados edifícios municipais, embora apenas no dia 4 de Maio, deste ano tivesse sido assumida a posse efectiva do imóvel. Agosto. Os Serviços da Câmara Municipal abandonam finalmente o Liceu Bocage, passando a ocupar o renovado edifício.

1"Eu [Afonso IV], vendo o que me pediam porque entendo que é muito aguizado da dita vila haver termo, em que possam os moradores daí aproveitar: outrossim porque se essa vila possa melhor pobrar, e porque as ditas [vilas], de Palmela e Alcácer hão tamanhos termos que isto lhes não é danoso, e por muito serviço que Eu, e aqueles donde eu venho, recebemos deles e esperamos de receber em diante, outrossim essa Ordem, tenho por bem, e mando-vos que chegueis ao dito loguo de Setúbal, e lhe deis por termo (...)". - Transcrito em Memória sobre a História e Administração do Município de Setúbal, Alberto Pimentel, Lisboa, 1877, pp. 136-137

Nota: Em preparação mais referências a eventos.

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