CDS sublinha sinal de dinâmica
O CDS-PP considerou hoje a remodelação governamental «um sinal de dinâmica e vitalidade» do executivo, desvalorizando as críticas de alguns dos secretários de Estado que deixaram o Governo.
«É normal que numa equipa que junta 17 ministérios e cerca de 40 secretários de Estado haja pessoas que estejam mais entrosadas que outras», defendeu o porta-voz do CDS-PP, António Pires de Lima.
Em declarações à Agência Lusa, Pires de Lima classificou como «muito positivo que as pessoas que se sentiam menos integradas no governo tenham sido substituídas».
«Estes reajustamentos não têm de ser vistos como um facto anormal», sublinhou, acrescentando que «é saudável que as equipas sejam periodicamente renovadas, sejam elas governos, empresas ou organizações desportivas».
Depois da substituição de dois ministros, Isaltino Morais e Valente de Oliveira, tomam hoje posse dez novos secretários de Estado, dois dos quais se mantêm em funções (José Eduardo Martins, no ambiente, e Miguel Relvas, na Administração Local) e um que transita de pasta (Jorge Costa, deixa a Habitação e passa para as Obras Públicas).
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CDS sublinha sinal de dinâmica
O CDS-PP considerou hoje a remodelação governamental «um sinal de dinâmica e vitalidade» do executivo, desvalorizando as críticas de alguns dos secretários de Estado que deixaram o Governo.
«É normal que numa equipa que junta 17 ministérios e cerca de 40 secretários de Estado haja pessoas que estejam mais entrosadas que outras», defendeu o porta-voz do CDS-PP, António Pires de Lima.
Em declarações à Agência Lusa, Pires de Lima classificou como «muito positivo que as pessoas que se sentiam menos integradas no governo tenham sido substituídas».
«Estes reajustamentos não têm de ser vistos como um facto anormal», sublinhou, acrescentando que «é saudável que as equipas sejam periodicamente renovadas, sejam elas governos, empresas ou organizações desportivas».
Depois da substituição de dois ministros, Isaltino Morais e Valente de Oliveira, tomam hoje posse dez novos secretários de Estado, dois dos quais se mantêm em funções (José Eduardo Martins, no ambiente, e Miguel Relvas, na Administração Local) e um que transita de pasta (Jorge Costa, deixa a Habitação e passa para as Obras Públicas).