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05-05-2002
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«De acordo com as informações que tive até há bem pouco tempo, não temos informação de qualquer situação anómala, grave, que atinja qualquer cidadão nacional», disse à RDPi o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. Segundo o mesmo responsável, há dados diversos que apontam no sentido do restabelecimento da normalidade no país. «Temos informações que revelam que a greve marcada já foi levantada e que lentamente começa a haver normalidade», acrescentou.

Não excluindo a hipótese de algo mais grave poder acontecer, o secretário de Estado das Comunidades adiantou que as autoridades portuguesas precisam estar preparadas para dar uma resposta eficaz caso isso venha a acontecer. «Estamos a accionar mecanismos e a fazer uma articulação muita directa, por exemplo, entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros e alguns outros departamentos a nível governamental. Esperemos que desta articulação que estamos a accionar com toda a celeridade possível junta uma capacidade de resposta imediata, se alguma situação anormal acontecer», afirmou o responsável pelas Comunidades.

«Felizmente, até ao momento não temos notícia de que haja portugueses atingidos por qualquer um dos infelizes acontecimentos, pelo menos a nível de mortos e feridos que se verificaram ontem», adiantou ainda José Cesário. O Governo português, através do ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades Portuguesas, Martins da Cruz, está a acompanhar «de muito perto e em permanência» a evolução da situação na Venezuela, face aos acontecimentos verificados naquele país.

Segundo um Comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), «têm sido mantidos, por intermédio do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, intensos contactos com a Embaixada em Caracas, com os Consulados portugueses na Venezuela, com membros do Conselho das Comunidades Portuguesas e representantes da Igreja Católica, para além de outras personalidades».

No mesmo documento, o Governo comunica que «os portugueses residentes na Venezuela aguardam com tranquilidade o desenrolar da situação, esperando a todo o momento o regresso da normalidade que lhes permita retomar as suas actividades, que são aliás essenciais para a economia venezuelana». A principal preocupação do Governo é neste momento «assegurar a protecção da importante Comunidade Portuguesa aí residente», frisa no comunicado.

Neste sentido, foi já criado um mecanismo de informação permanente entre as autoridades diplomáticas e consulares e os principais representantes da Comunidade Portuguesa que, segundo o MNE, «permitirá continuar a acompanhar com a máxima atenção a evolução dos acontecimentos e tomar as iniciativas que se venham a revelar adequadas».

© PNN agencianoticias.com

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«De acordo com as informações que tive até há bem pouco tempo, não temos informação de qualquer situação anómala, grave, que atinja qualquer cidadão nacional», disse à RDPi o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. Segundo o mesmo responsável, há dados diversos que apontam no sentido do restabelecimento da normalidade no país. «Temos informações que revelam que a greve marcada já foi levantada e que lentamente começa a haver normalidade», acrescentou.

Não excluindo a hipótese de algo mais grave poder acontecer, o secretário de Estado das Comunidades adiantou que as autoridades portuguesas precisam estar preparadas para dar uma resposta eficaz caso isso venha a acontecer. «Estamos a accionar mecanismos e a fazer uma articulação muita directa, por exemplo, entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros e alguns outros departamentos a nível governamental. Esperemos que desta articulação que estamos a accionar com toda a celeridade possível junta uma capacidade de resposta imediata, se alguma situação anormal acontecer», afirmou o responsável pelas Comunidades.

«Felizmente, até ao momento não temos notícia de que haja portugueses atingidos por qualquer um dos infelizes acontecimentos, pelo menos a nível de mortos e feridos que se verificaram ontem», adiantou ainda José Cesário. O Governo português, através do ministro dos Negócios Estrangeiros e das Comunidades Portuguesas, Martins da Cruz, está a acompanhar «de muito perto e em permanência» a evolução da situação na Venezuela, face aos acontecimentos verificados naquele país.

Segundo um Comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), «têm sido mantidos, por intermédio do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, intensos contactos com a Embaixada em Caracas, com os Consulados portugueses na Venezuela, com membros do Conselho das Comunidades Portuguesas e representantes da Igreja Católica, para além de outras personalidades».

No mesmo documento, o Governo comunica que «os portugueses residentes na Venezuela aguardam com tranquilidade o desenrolar da situação, esperando a todo o momento o regresso da normalidade que lhes permita retomar as suas actividades, que são aliás essenciais para a economia venezuelana». A principal preocupação do Governo é neste momento «assegurar a protecção da importante Comunidade Portuguesa aí residente», frisa no comunicado.

Neste sentido, foi já criado um mecanismo de informação permanente entre as autoridades diplomáticas e consulares e os principais representantes da Comunidade Portuguesa que, segundo o MNE, «permitirá continuar a acompanhar com a máxima atenção a evolução dos acontecimentos e tomar as iniciativas que se venham a revelar adequadas».

© PNN agencianoticias.com

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