alternancia .::. José-Augusto Carvalho

03-08-2004
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A minha curta biografia: Este texto foi escrito para O Fórum dos Mestres Aprendizes, a pedido do PoetAmigo Daniel Cristal, e considero-o definitivo para publicação em todos os locais onde seja acolhido. 1. No século XX, em Portugal, fui registado com o nome de José-Augusto, oriundo de uma das muitas famílias Carvalho da Região do Alentejo; na Idade Média, fui Tuphy Mass, um dos cavaleiros da Moirama, oriundo da Palestina; ainda na Idade Média, fui Gabriel, um dos escravos da gleba, oriundo do domínio de Fochem. 2. Hoje , sou José-Augusto de Carvalho, mas também Tuphy Mass e Gabriel de Fochem. Tuphy e Gabriel reviverão se José-Augusto souber merecê-los. 3. Sei ler, escrever e contar. Excepto quando criança, comi sempre o pão amassado com o suor do meu rosto. Nunca traí ninguém, mas fui traído algumas vezes. Fui sempre amigo desinteressado de quem me quis como amigo. Servi sempre a amizade; nunca me servi da amizade. Para mim, o Amor é a sublimidade da Vida. E o bem maior da minha vida. 4. Escrevo desde que sei escrever. Leio desde que sei ler; antes ouvia ler. A minha infância foi embalada pelas lendas das Mil e uma noites. Talvez devido a essa influência, adoro ler Poesia e tento escrever poesia. Do que escrevo, há quem goste; e há quem não goste. Não sou nem quero ser senão o que sou e sempre fui. 5. No meu mar de sonho, cá vou, de naufrágio em naufrágio, perdendo-me nos braços da sereia que está sempre à minha espera. 6. Como ser humano, sou da Humanidade. Como terráqueo, reclamo-me da Terra toda. Por ser verdade, aqui fica, para que conste. Tuphy Mass

Gabriel de Fochem

José-Augusto de Carvalho

Lisboa, 11 de Junho de 2003.

A minha curta biografia: Este texto foi escrito para O Fórum dos Mestres Aprendizes, a pedido do PoetAmigo Daniel Cristal, e considero-o definitivo para publicação em todos os locais onde seja acolhido. 1. No século XX, em Portugal, fui registado com o nome de José-Augusto, oriundo de uma das muitas famílias Carvalho da Região do Alentejo; na Idade Média, fui Tuphy Mass, um dos cavaleiros da Moirama, oriundo da Palestina; ainda na Idade Média, fui Gabriel, um dos escravos da gleba, oriundo do domínio de Fochem. 2. Hoje , sou José-Augusto de Carvalho, mas também Tuphy Mass e Gabriel de Fochem. Tuphy e Gabriel reviverão se José-Augusto souber merecê-los. 3. Sei ler, escrever e contar. Excepto quando criança, comi sempre o pão amassado com o suor do meu rosto. Nunca traí ninguém, mas fui traído algumas vezes. Fui sempre amigo desinteressado de quem me quis como amigo. Servi sempre a amizade; nunca me servi da amizade. Para mim, o Amor é a sublimidade da Vida. E o bem maior da minha vida. 4. Escrevo desde que sei escrever. Leio desde que sei ler; antes ouvia ler. A minha infância foi embalada pelas lendas das Mil e uma noites. Talvez devido a essa influência, adoro ler Poesia e tento escrever poesia. Do que escrevo, há quem goste; e há quem não goste. Não sou nem quero ser senão o que sou e sempre fui. 5. No meu mar de sonho, cá vou, de naufrágio em naufrágio, perdendo-me nos braços da sereia que está sempre à minha espera. 6. Como ser humano, sou da Humanidade. Como terráqueo, reclamo-me da Terra toda. Por ser verdade, aqui fica, para que conste. Tuphy Mass

Gabriel de Fochem

José-Augusto de Carvalho

Lisboa, 11 de Junho de 2003.

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