Publico.pt

27-01-2005
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Portugal não deve sair prejudicado da maratona negocial que os ministros das Pescas dos Quinze iniciam hoje em Bruxelas, para fixar as quotas de pesca para 2002. A negociação promete ser longa e dura, uma vez que a Comissão Europeia propõe cortes drásticos na captura de algumas espécies, nomeadamente no bacalhau e pescada, cuja capacidade de reconstituição se encontra ameaçada.

Segundo o secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, ouvido pela Lusa, "Portugal espera passar ao lado das restrições previstas para essas duas espécies, uma vez que os cortes vão ser feitos em zonas onde não temos quotas de pesca".

Bruxelas pretende, no entanto, reduzir em 12 por cento os totais admissíveis de captura (TAC) de pescada numa zona onde Portugal tem quota de pesca.

José Apolinário refere, no entanto, que mesmo aí Portugal deve manter a quota porque vai contestar cientificamente que o nível de "stock" existente não justifica essa redução.

A negociação dos Quinze terá por base a proposta da Comissão Europeia que propõe cortes drásticos quanto aos TAC do bacalhau do Kattegat ( menos 58 por cento), da arinca do mar da Irlanda (menos 52 por cento), do linguado do mar do Norte (menos 25 por cento), do lagostim no Golfo da Biscaia (entre menos 45 e menos 50 por cento) e da pescada do Kattegat e do Skagerrak (menos 25 por cento).

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Portugal não deve sair prejudicado da maratona negocial que os ministros das Pescas dos Quinze iniciam hoje em Bruxelas, para fixar as quotas de pesca para 2002. A negociação promete ser longa e dura, uma vez que a Comissão Europeia propõe cortes drásticos na captura de algumas espécies, nomeadamente no bacalhau e pescada, cuja capacidade de reconstituição se encontra ameaçada.

Segundo o secretário de Estado das Pescas, José Apolinário, ouvido pela Lusa, "Portugal espera passar ao lado das restrições previstas para essas duas espécies, uma vez que os cortes vão ser feitos em zonas onde não temos quotas de pesca".

Bruxelas pretende, no entanto, reduzir em 12 por cento os totais admissíveis de captura (TAC) de pescada numa zona onde Portugal tem quota de pesca.

José Apolinário refere, no entanto, que mesmo aí Portugal deve manter a quota porque vai contestar cientificamente que o nível de "stock" existente não justifica essa redução.

A negociação dos Quinze terá por base a proposta da Comissão Europeia que propõe cortes drásticos quanto aos TAC do bacalhau do Kattegat ( menos 58 por cento), da arinca do mar da Irlanda (menos 52 por cento), do linguado do mar do Norte (menos 25 por cento), do lagostim no Golfo da Biscaia (entre menos 45 e menos 50 por cento) e da pescada do Kattegat e do Skagerrak (menos 25 por cento).

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