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11-07-2003
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Internacional

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Ponderava interrogar Carlos Cruz

Por José António silva

Os venezuelanos começam hoje a regressar ao trabalho. Bancos, centros comerciais, restaurantes e escolas vão reabrir. O país, exangue, estava no limite das forças, sem combustíveis, sem comida. A Venezuela, cuja produção petrolífera é neste momento metade da normal, perdeu mais de quatro mil milhões de dólares de receitas desde o início da paralisação, há dois meses.

A oposição venezuelana encerrou oficialmente, ontem à noite, a greve nacional iniciada há cerca de dois meses contra o Presidente Hugo Chávez, um movimento que paralisou a economia do país durante 63 dias. O fim da greve não abrange, contudo, o sector petrolífero.

Timoteo Zambrano, porta-voz da oposição reagrupada no grupo Coordenação Democrática, declarou em conferência de imprensa que a sua organização não irá abandonar os milhares de assalariados da

"holding" pública Petróleos da Venezuela (PDVSA), despedidos pelo Governo por terem participado na greve.

“A Coordenação Democrática anuncia, tomando as suas responsabilidades perante o país, que esta noite marca o início de uma nova etapa, que tem como objectivo sentarmo-nos à mesa das negociações e chegarmos a um acordo”, declarou Zambrano.

As negociações entre o Governo e a oposição, sob a mediação do secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), César Gaviria, com o apoio do "grupo dos amigos" da Venezuela - Brasil, Estados Unidos, México, Chile, Espanha e Portugal -, tentam encontrar uma solução eleitoral para resolver a crise no país.

Os venezuelanos começam hoje a regressar ao trabalho. Bancos, centros comerciais, restaurantes e escolas vão reabrir. O país, exangue, estava no limite das forças, sem combustíveis, sem comida. A Venezuela, cuja produção petrolífera é neste momento metade da normal, perdeu mais de quatro mil milhões de dólares de receitas desde o início da paralisação, há dois meses.

A oposição venezuelana encerrou oficialmente, ontem à noite, a greve nacional iniciada há cerca de dois meses contra o Presidente Hugo Chávez, um movimento que paralisou a economia do país durante 63 dias. O fim da greve não abrange, contudo, o sector petrolífero.

Timoteo Zambrano, porta-voz da oposição reagrupada no grupo Coordenação Democrática, declarou em conferência de imprensa que a sua organização não irá abandonar os milhares de assalariados da

"holding" pública Petróleos da Venezuela (PDVSA), despedidos pelo Governo por terem participado na greve.

“A Coordenação Democrática anuncia, tomando as suas responsabilidades perante o país, que esta noite marca o início de uma nova etapa, que tem como objectivo sentarmo-nos à mesa das negociações e chegarmos a um acordo”, declarou Zambrano.

As negociações entre o Governo e a oposição, sob a mediação do secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), César Gaviria, com o apoio do "grupo dos amigos" da Venezuela - Brasil, Estados Unidos, México, Chile, Espanha e Portugal -, tentam encontrar uma solução eleitoral para resolver a crise no país.

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Ponderava interrogar Carlos Cruz

Por José António silva

Os venezuelanos começam hoje a regressar ao trabalho. Bancos, centros comerciais, restaurantes e escolas vão reabrir. O país, exangue, estava no limite das forças, sem combustíveis, sem comida. A Venezuela, cuja produção petrolífera é neste momento metade da normal, perdeu mais de quatro mil milhões de dólares de receitas desde o início da paralisação, há dois meses.

A oposição venezuelana encerrou oficialmente, ontem à noite, a greve nacional iniciada há cerca de dois meses contra o Presidente Hugo Chávez, um movimento que paralisou a economia do país durante 63 dias. O fim da greve não abrange, contudo, o sector petrolífero.

Timoteo Zambrano, porta-voz da oposição reagrupada no grupo Coordenação Democrática, declarou em conferência de imprensa que a sua organização não irá abandonar os milhares de assalariados da

"holding" pública Petróleos da Venezuela (PDVSA), despedidos pelo Governo por terem participado na greve.

“A Coordenação Democrática anuncia, tomando as suas responsabilidades perante o país, que esta noite marca o início de uma nova etapa, que tem como objectivo sentarmo-nos à mesa das negociações e chegarmos a um acordo”, declarou Zambrano.

As negociações entre o Governo e a oposição, sob a mediação do secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), César Gaviria, com o apoio do "grupo dos amigos" da Venezuela - Brasil, Estados Unidos, México, Chile, Espanha e Portugal -, tentam encontrar uma solução eleitoral para resolver a crise no país.

Os venezuelanos começam hoje a regressar ao trabalho. Bancos, centros comerciais, restaurantes e escolas vão reabrir. O país, exangue, estava no limite das forças, sem combustíveis, sem comida. A Venezuela, cuja produção petrolífera é neste momento metade da normal, perdeu mais de quatro mil milhões de dólares de receitas desde o início da paralisação, há dois meses.

A oposição venezuelana encerrou oficialmente, ontem à noite, a greve nacional iniciada há cerca de dois meses contra o Presidente Hugo Chávez, um movimento que paralisou a economia do país durante 63 dias. O fim da greve não abrange, contudo, o sector petrolífero.

Timoteo Zambrano, porta-voz da oposição reagrupada no grupo Coordenação Democrática, declarou em conferência de imprensa que a sua organização não irá abandonar os milhares de assalariados da

"holding" pública Petróleos da Venezuela (PDVSA), despedidos pelo Governo por terem participado na greve.

“A Coordenação Democrática anuncia, tomando as suas responsabilidades perante o país, que esta noite marca o início de uma nova etapa, que tem como objectivo sentarmo-nos à mesa das negociações e chegarmos a um acordo”, declarou Zambrano.

As negociações entre o Governo e a oposição, sob a mediação do secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), César Gaviria, com o apoio do "grupo dos amigos" da Venezuela - Brasil, Estados Unidos, México, Chile, Espanha e Portugal -, tentam encontrar uma solução eleitoral para resolver a crise no país.

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