EXPRESSO Online

16-05-2004
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Maioria recusa diploma do Bloco de Esquerda

Parlamento debate «cannabis» A maioria PSD/CDS-PP deverá contestar hoje dois projectos do Bloco de Esquerda sobre a prescrição médica de «cannabis» e a antecipação do benefício de pensão de velhice para os bailarinos, diplomas que serão votados na próxima quinta-feira. Sobre a prescrição médica de «cannabis», os deputados Jorge Nuno Sá (PSD) e João Almeida (CDS-PP) afirmaram que a maioria irá chumbar o projecto de lei do Bloco de Esquerda, uma vez que os bloquistas não aceitaram que o seu diploma baixasse à comissão sem votação. Sobre a prescrição médica de «cannabis», os deputados Jorge Nuno Sá (PSD) e João Almeida (CDS-PP) afirmaram que a maioria irá chumbar o projecto de lei do Bloco de Esquerda, uma vez que os bloquistas não aceitaram que o seu diploma baixasse à comissão sem votação. «O projecto do Bloco não tem qualidade para ser aprovado», justificou João Almeida, enquanto o líder da JSD, Jorge Nuno Sá, afirmou que o diploma «tem um princípio generoso», mas são necessários mais estudos sobre o assunto. , justificou João Almeida, enquanto o líder da JSD, Jorge Nuno Sá, afirmou que o diploma, mas são necessários mais estudos sobre o assunto. No entanto, o deputado do BE Francisco Louçã disse que o projecto bloquista «segue a linha jurídica do Canadá» e que a prescrição médica de substâncias derivadas da «cannabis» a doentes terminais ou vítimas de doenças prolongadas já foi aprovada pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos, assim como pelos parlamentos do Reino Unido e da Holanda. No entanto, o deputado do BE Francisco Louçã disse que o projecto bloquistae que a prescrição médica de substâncias derivadas da «cannabis» a doentes terminais ou vítimas de doenças prolongadas já foi aprovada pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos, assim como pelos parlamentos do Reino Unido e da Holanda. O deputado do PCP Bruno Dias manifestou «abertura de espírito» em relação ao diploma, embora defendendo que a questão «é técnica e não política» e poderia ser decidida sem a intervenção do Parlamento, tal como aconteceu com a codeína ou a morfina, substâncias igualmente proibidas, mas cujos derivados são utilizados em medicamentos. O deputado do PCP Bruno Dias manifestouem relação ao diploma, embora defendendo que a questãoe poderia ser decidida sem a intervenção do Parlamento, tal como aconteceu com a codeína ou a morfina, substâncias igualmente proibidas, mas cujos derivados são utilizados em medicamentos. Pelo PS, Luís Carito disse que os socialistas vão abster-se na votação do projecto e argumentou que são necessários ainda estudos e ensaios clínicos para a prescrição alargada da «cannabis», não excluindo no entanto a utilização daquela substância «pela comunidade científica nacional». Pelo PS, Luís Carito disse que os socialistas vão abster-se na votação do projecto e argumentou que são necessários ainda estudos e ensaios clínicos para a prescrição alargada da «cannabis», não excluindo no entanto a utilização daquela substância Em relação projecto do Bloco de Esquerda que pretende resolver a situação dos bailarinos profissionais no que respeita ao seu estatuto de aposentação, antecipando para os 45 anos o direito ao benefício da pensão de velhice, o ministro da Segurança Social e do Trabalho, Bagão Félix, contestou o diploma, argumentando que «não devem existir privilégios». Em relação projecto do Bloco de Esquerda que pretende resolver a situação dos bailarinos profissionais no que respeita ao seu estatuto de aposentação, antecipando para os 45 anos o direito ao benefício da pensão de velhice, o ministro da Segurança Social e do Trabalho, Bagão Félix, contestou o diploma, argumentando que « Bagão Félix lembrou que existem várias outras profissões de desgaste rápido e disse que «não faria sentido que o Governo desse um sinal de natureza contrária» à política que tem defendido e que penaliza em 4,5 por cento por ano a reforma antes dos 65 anos. Bagão Félix lembrou que existem várias outras profissões de desgaste rápido e disse queà política que tem defendido e que penaliza em 4,5 por cento por ano a reforma antes dos 65 anos. O ministro da Segurança Social e do Trabalho acrescentou que os bailarinos «já se reformam aos 45 anos» e recordou que, em conjunto com o Ministério da Cultura, irá apresentar uma proposta de lei para resolver o estatuto de aposentação de todos os profissionais do espectáculo. O ministro da Segurança Social e do Trabalho acrescentou que os bailarinose recordou que, em conjunto com o Ministério da Cultura, irá apresentar uma proposta de lei para resolver o estatuto de aposentação de todos os profissionais do espectáculo. 09:48 13 Fevereiro 2004

Maioria recusa diploma do Bloco de Esquerda

Parlamento debate «cannabis» A maioria PSD/CDS-PP deverá contestar hoje dois projectos do Bloco de Esquerda sobre a prescrição médica de «cannabis» e a antecipação do benefício de pensão de velhice para os bailarinos, diplomas que serão votados na próxima quinta-feira. Sobre a prescrição médica de «cannabis», os deputados Jorge Nuno Sá (PSD) e João Almeida (CDS-PP) afirmaram que a maioria irá chumbar o projecto de lei do Bloco de Esquerda, uma vez que os bloquistas não aceitaram que o seu diploma baixasse à comissão sem votação. Sobre a prescrição médica de «cannabis», os deputados Jorge Nuno Sá (PSD) e João Almeida (CDS-PP) afirmaram que a maioria irá chumbar o projecto de lei do Bloco de Esquerda, uma vez que os bloquistas não aceitaram que o seu diploma baixasse à comissão sem votação. «O projecto do Bloco não tem qualidade para ser aprovado», justificou João Almeida, enquanto o líder da JSD, Jorge Nuno Sá, afirmou que o diploma «tem um princípio generoso», mas são necessários mais estudos sobre o assunto. , justificou João Almeida, enquanto o líder da JSD, Jorge Nuno Sá, afirmou que o diploma, mas são necessários mais estudos sobre o assunto. No entanto, o deputado do BE Francisco Louçã disse que o projecto bloquista «segue a linha jurídica do Canadá» e que a prescrição médica de substâncias derivadas da «cannabis» a doentes terminais ou vítimas de doenças prolongadas já foi aprovada pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos, assim como pelos parlamentos do Reino Unido e da Holanda. No entanto, o deputado do BE Francisco Louçã disse que o projecto bloquistae que a prescrição médica de substâncias derivadas da «cannabis» a doentes terminais ou vítimas de doenças prolongadas já foi aprovada pelo Instituto de Medicina dos Estados Unidos, assim como pelos parlamentos do Reino Unido e da Holanda. O deputado do PCP Bruno Dias manifestou «abertura de espírito» em relação ao diploma, embora defendendo que a questão «é técnica e não política» e poderia ser decidida sem a intervenção do Parlamento, tal como aconteceu com a codeína ou a morfina, substâncias igualmente proibidas, mas cujos derivados são utilizados em medicamentos. O deputado do PCP Bruno Dias manifestouem relação ao diploma, embora defendendo que a questãoe poderia ser decidida sem a intervenção do Parlamento, tal como aconteceu com a codeína ou a morfina, substâncias igualmente proibidas, mas cujos derivados são utilizados em medicamentos. Pelo PS, Luís Carito disse que os socialistas vão abster-se na votação do projecto e argumentou que são necessários ainda estudos e ensaios clínicos para a prescrição alargada da «cannabis», não excluindo no entanto a utilização daquela substância «pela comunidade científica nacional». Pelo PS, Luís Carito disse que os socialistas vão abster-se na votação do projecto e argumentou que são necessários ainda estudos e ensaios clínicos para a prescrição alargada da «cannabis», não excluindo no entanto a utilização daquela substância Em relação projecto do Bloco de Esquerda que pretende resolver a situação dos bailarinos profissionais no que respeita ao seu estatuto de aposentação, antecipando para os 45 anos o direito ao benefício da pensão de velhice, o ministro da Segurança Social e do Trabalho, Bagão Félix, contestou o diploma, argumentando que «não devem existir privilégios». Em relação projecto do Bloco de Esquerda que pretende resolver a situação dos bailarinos profissionais no que respeita ao seu estatuto de aposentação, antecipando para os 45 anos o direito ao benefício da pensão de velhice, o ministro da Segurança Social e do Trabalho, Bagão Félix, contestou o diploma, argumentando que « Bagão Félix lembrou que existem várias outras profissões de desgaste rápido e disse que «não faria sentido que o Governo desse um sinal de natureza contrária» à política que tem defendido e que penaliza em 4,5 por cento por ano a reforma antes dos 65 anos. Bagão Félix lembrou que existem várias outras profissões de desgaste rápido e disse queà política que tem defendido e que penaliza em 4,5 por cento por ano a reforma antes dos 65 anos. O ministro da Segurança Social e do Trabalho acrescentou que os bailarinos «já se reformam aos 45 anos» e recordou que, em conjunto com o Ministério da Cultura, irá apresentar uma proposta de lei para resolver o estatuto de aposentação de todos os profissionais do espectáculo. O ministro da Segurança Social e do Trabalho acrescentou que os bailarinose recordou que, em conjunto com o Ministério da Cultura, irá apresentar uma proposta de lei para resolver o estatuto de aposentação de todos os profissionais do espectáculo. 09:48 13 Fevereiro 2004

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