Caminha, o Símbolo da Reconquista
Por ANTÓNIO GONÇALVES
Domingo, 31 de Agosto de 2003 O local escolhido para a intervenção de Durão Barroso está carregado de simbolismo para as estruturas locais do PSD. Caminha, um bastião dos socialistas desde as primeiras autárquicas em 1976, mudou de cor política nas últimas eleições pela mão da independente Júlia Paula. A consolidação desta conquista, numa altura em que a própria liderança da autarquia passou por uma fase de turbulência (após a ruptura do vice-presidente da câmara, com mandato suspenso por um ano), é um dos objectivos desenhados pelo partido num distrito onde só se contam mais duas autarquias pintadas de laranja: Ponte da Barca e Arcos de Valdevez. Foi este o contexto que levou o líder da JSD, Jorge Nuno Sá, um dos oradores que ontem antecedeu Durão Barroso, a salientar que "foi aqui [Caminha] que se começou a criar o futuro". Por outro lado, o líder distrital do partido, Francisco Araújo, para além de vincar a necessidade de concretização das infra-estruturas projectadas para a região, optou por realçar a importância do reforço da competitividade e da atracção dos investimentos como forma de esbater as assimetrias do país. A presença do estado-maior do partido - e do Governo - serviu de tónico para o objectivo supracitado e, ao mesmo tempo, permitiu desenvolver acções que, de outro modo, dificilmente contariam com todos os interlocutores em causa. Por exemplo, também ontem, o secretário-geral do PSD, José Luís Arnaut, e o presidente da assembleia distrital do partido, José Eduardo Martins, além de Jorge Nuno Sá, participaram no arranque da campanha eleitoral para a assembleia de freguesia de Areosa (Viana do Castelo). OUTROS TÍTULOS EM DESTAQUE Durão Barroso com "olhar fixado" em 2010
Caminha, o símbolo da reconquista
Frente económica e social promete Outono quente
Remodelação no segredo de Durão
PSD convencido da próxima maioria
Categorias
Entidades
Caminha, o Símbolo da Reconquista
Por ANTÓNIO GONÇALVES
Domingo, 31 de Agosto de 2003 O local escolhido para a intervenção de Durão Barroso está carregado de simbolismo para as estruturas locais do PSD. Caminha, um bastião dos socialistas desde as primeiras autárquicas em 1976, mudou de cor política nas últimas eleições pela mão da independente Júlia Paula. A consolidação desta conquista, numa altura em que a própria liderança da autarquia passou por uma fase de turbulência (após a ruptura do vice-presidente da câmara, com mandato suspenso por um ano), é um dos objectivos desenhados pelo partido num distrito onde só se contam mais duas autarquias pintadas de laranja: Ponte da Barca e Arcos de Valdevez. Foi este o contexto que levou o líder da JSD, Jorge Nuno Sá, um dos oradores que ontem antecedeu Durão Barroso, a salientar que "foi aqui [Caminha] que se começou a criar o futuro". Por outro lado, o líder distrital do partido, Francisco Araújo, para além de vincar a necessidade de concretização das infra-estruturas projectadas para a região, optou por realçar a importância do reforço da competitividade e da atracção dos investimentos como forma de esbater as assimetrias do país. A presença do estado-maior do partido - e do Governo - serviu de tónico para o objectivo supracitado e, ao mesmo tempo, permitiu desenvolver acções que, de outro modo, dificilmente contariam com todos os interlocutores em causa. Por exemplo, também ontem, o secretário-geral do PSD, José Luís Arnaut, e o presidente da assembleia distrital do partido, José Eduardo Martins, além de Jorge Nuno Sá, participaram no arranque da campanha eleitoral para a assembleia de freguesia de Areosa (Viana do Castelo). OUTROS TÍTULOS EM DESTAQUE Durão Barroso com "olhar fixado" em 2010
Caminha, o símbolo da reconquista
Frente económica e social promete Outono quente
Remodelação no segredo de Durão
PSD convencido da próxima maioria