Lusomundo.net

23-05-2003
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O exército israelita revelou que um comando da Marinha de Guerra interceptou, na quarta-feira, o pesqueiro «Abu Hassan», proveniente do Egipto, que transportava material bélico destinado à Faixa de Gaza.

Ao que tudo indica, o carregamento do equipamento terá sido feito ao largo da costa libanesa, altura em que embarcou Mohammed Salem Abu Amra, militante do Hezbollah.

Este extremista foi classificado pelos militares israelitas como sendo um especialista em explosivos, tanto mais que no navio foram apreendidos 36 CD-ROM com instruções referentes à montagem de cintos armadilhados para bombistas suicidas.

Juntamente com Abu Amra, foram capturados os sete elementos da tripulação, ainda que a maioria não estivesse a par da operação.

Em comunicado, os fundamentalistas xiitas asseguram não ter conhecimento de que seguiam a bordo militantes cuja função era a de lançarem ataques terroristas contra alvos em Israel.

O texto foi peremptório ao dizer que «nenhum militante foi detido» na ocasião ou ao longo dos últimos dias.

O Hezbollah garantiu, quinta-feira, não estar envolvido no tráfico de equipamento militar O exército israelita revelou que um comando da Marinha de Guerra interceptou, na quarta-feira, o pesqueiro «Abu Hassan», proveniente do Egipto, que transportava material bélico destinado à Faixa de Gaza.Ao que tudo indica, o carregamento do equipamento terá sido feito ao largo da costa libanesa, altura em que embarcou Mohammed Salem Abu Amra, militante do Hezbollah.Este extremista foi classificado pelos militares israelitas como sendo um especialista em explosivos, tanto mais que no navio foram apreendidos 36 CD-ROM com instruções referentes à montagem de cintos armadilhados para bombistas suicidas.Juntamente com Abu Amra, foram capturados os sete elementos da tripulação, ainda que a maioria não estivesse a par da operação.Em comunicado, os fundamentalistas xiitas asseguram não ter conhecimento de que seguiam a bordo militantes cuja função era a de lançarem ataques terroristas contra alvos em Israel.O texto foi peremptório ao dizer que «nenhum militante foi detido» na ocasião ou ao longo dos últimos dias.

O exército israelita revelou que um comando da Marinha de Guerra interceptou, na quarta-feira, o pesqueiro «Abu Hassan», proveniente do Egipto, que transportava material bélico destinado à Faixa de Gaza.

Ao que tudo indica, o carregamento do equipamento terá sido feito ao largo da costa libanesa, altura em que embarcou Mohammed Salem Abu Amra, militante do Hezbollah.

Este extremista foi classificado pelos militares israelitas como sendo um especialista em explosivos, tanto mais que no navio foram apreendidos 36 CD-ROM com instruções referentes à montagem de cintos armadilhados para bombistas suicidas.

Juntamente com Abu Amra, foram capturados os sete elementos da tripulação, ainda que a maioria não estivesse a par da operação.

Em comunicado, os fundamentalistas xiitas asseguram não ter conhecimento de que seguiam a bordo militantes cuja função era a de lançarem ataques terroristas contra alvos em Israel.

O texto foi peremptório ao dizer que «nenhum militante foi detido» na ocasião ou ao longo dos últimos dias.

O Hezbollah garantiu, quinta-feira, não estar envolvido no tráfico de equipamento militar O exército israelita revelou que um comando da Marinha de Guerra interceptou, na quarta-feira, o pesqueiro «Abu Hassan», proveniente do Egipto, que transportava material bélico destinado à Faixa de Gaza.Ao que tudo indica, o carregamento do equipamento terá sido feito ao largo da costa libanesa, altura em que embarcou Mohammed Salem Abu Amra, militante do Hezbollah.Este extremista foi classificado pelos militares israelitas como sendo um especialista em explosivos, tanto mais que no navio foram apreendidos 36 CD-ROM com instruções referentes à montagem de cintos armadilhados para bombistas suicidas.Juntamente com Abu Amra, foram capturados os sete elementos da tripulação, ainda que a maioria não estivesse a par da operação.Em comunicado, os fundamentalistas xiitas asseguram não ter conhecimento de que seguiam a bordo militantes cuja função era a de lançarem ataques terroristas contra alvos em Israel.O texto foi peremptório ao dizer que «nenhum militante foi detido» na ocasião ou ao longo dos últimos dias.

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